sábado, 19 de julho de 2025

Diabetes: tenho vontade de comer doce após as refeições: como fazer? Nutricionista explica

 

 Muita gente acredita que pessoas com diabetes não podem consumir açúcar em hipótese alguma. Porém, segundo a nutricionista Maristela Strufaldi, isso não corresponde à realidade.

 

Sentir vontade de comer um doce faz parte da vida de muitas pessoas. Para quem convive com diabetes, esse desejo costuma gerar dúvidas e preocupações. No entanto, entender como fazer escolhas mais seguras ajuda a manter o controle da glicose sem abrir mão do sabor.

Comer doce com diabetes: é possível?

Muita gente acredita que pessoas com diabetes não podem consumir açúcar em hipótese alguma. Porém, segundo a nutricionista Maristela Strufaldi, isso não corresponde à realidade.

 

Ela explica que é possível incluir doces na alimentação, desde que com moderação.

O açúcar não é proibido para quem tem diabetes, inclusive o diabetes tipo 2, tá? O importante vai ser comer uma quantidade pequena”, afirmou.

Quando é melhor consumir um doce?

Maristela destaca que o momento em que se consome o doce também influencia a resposta do corpo. Ela sugere associar o consumo a refeições que incluam alimentos ricos em fibras, como legumes e verduras.

Uma dica muito legal é, se a gente for comer, por exemplo, um bombom, né? Come após uma refeição rica em fibra. Então, por exemplo, é melhor comer um bombom depois de um almoço que teve ali brócolis, cenoura, alface, do que no meio da tarde”, explicou.

 LINK: https://youtu.be/QU8m4XgTvyI

 

 


 

 

 

E quem usa insulina?

Para quem aplica insulina como parte do tratamento, o consumo de doces exige um cálculo mais preciso da quantidade de carboidratos. Assim, é possível ajustar a dose da insulina conforme o alimento.

 

Maristela reforça essa orientação:

Para quem usa insulina, pessoal, é possível fazer o quê? Contabilizar o quanto de carboidrato aquele doce tem, seja esse doce com ou sem açúcar, vejam só, e aplicar insulina para o quanto de carboidrato vai ser consumido”.

Cuidados para quem não usa insulina

Já para quem tem diabetes tipo 2 e não faz uso de insulina, o cuidado precisa ser ainda maior. Nesses casos, a orientação se baseia principalmente no tamanho da porção e no momento do consumo.

Maristela comenta: “No diabetes 2, talvez, eu entendo que pode ser que você não use insulina. Então, o cuidado é com a porção e aí comer após uma refeição rica em fibras é uma forma de evitar o maior pico glicêmico que possa acontecer”.

Comer com consciência

Além da quantidade e do momento, a forma como o doce é consumido também faz diferença. Saborear com calma e atenção pode ajudar na saciedade e no controle do apetite.

Controle na quantidade, tá? E comer com prazer, né? Com paciência e parcimônia”, completou a nutricionista.

 

 

Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

 

FONTE: https://umdiabetico.com.br/2025



 

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Carla

 

 

DIABETES: Falta de controle do diabetes pode agravar infecções respiratórias em idosos? Entenda

 Updated:

 

 Entre os 3.348 adultos com mais de 60 anos que precisaram de internação por pneumonia entre 2013 e 2023, 32% viviam com diabetes.

 

Pessoas idosas com diabetes enfrentam riscos mais altos de complicações ao contrair infecções respiratórias. Um levantamento nacional feito por infectologistas, pneumologistas e epidemiologistas de centros de pesquisa de várias regiões do Brasil revelou dados preocupantes. Os pesquisadores avaliaram o impacto do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em idosos hospitalizados com pneumonia, especialmente no contexto de doenças crônicas como o diabetes. As informações foram divulgadas pela Agência Brasil.

Diabetes aparece entre as principais comorbidades em casos graves

Entre os 3.348 adultos com mais de 60 anos que precisaram de internação por pneumonia entre 2013 e 2023, 32% viviam com diabetes. Esse número chamou a atenção dos pesquisadores, pois ficou atrás apenas de doenças cardiovasculares, presentes em 64,2% dos casos. A DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) surgiu em terceiro, com 24,5%.

 

Ou seja, uma em cada três pessoas internadas por complicações do vírus da gripe apresentava diagnóstico de diabetes. Quando compararam os dados com pessoas sem nenhuma comorbidade, os pesquisadores observaram que quem tinha diabetes ou outras condições crônicas passou mais tempo internado (média de 13,2 dias), teve mais chances de ir para a UTI (34,8%) e registrou maior índice de mortalidade (26,9%).

Vírus circula como gripe, mas oferece riscos específicos

Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), o VSR se transmite de forma semelhante à gripe e à covid-19. O contágio pode acontecer pelo ar, através de gotículas que saem ao tossir ou espirrar, ou ainda pelo contato com pessoas infectadas e superfícies contaminadas.

Mesmo com sintomas parecidos, o VSR representa um perigo maior para quem vive com diabetes, principalmente após os 60 anos. De acordo com a SBI, a combinação entre envelhecimento, presença de doenças crônicas e baixa taxa de vacinação torna esse grupo ainda mais vulnerável.

A iniciativa também pretende esclarecer e diferenciar a infecção pelo VSR na infância (bronquiolite) das suas implicações para a população idosa. A ideia da campanha é interligar a longevidade com a importância da vacinação e esclarecer que muitos dos sintomas podem não ser de gripe, mas sim do VSR”, informou a SBI.

 

 

Subdiagnóstico prejudica o tratamento adequado

Durante as internações, muitos pacientes não realizam testes específicos para identificar o VSR. Com isso, os médicos acabam tratando os casos como se fossem apenas gripe ou pneumonia comum. O infectologista Clovis Arns da Cunha, da SBI, explica o impacto dessa falha:

 

A falta do teste do VSR no momento da internação no sistema público, principalmente dos pacientes com mais de 60 anos e com comorbidades, gera um subdiagnóstico”, afirmou.

Isso atrasa a identificação correta do vírus e pode dificultar o tratamento mais adequado, principalmente em quem convive com o diabetes.

Casos aumentam entre crianças e idosos

Em 2025, os dados do Boletim InfoGripe da Fiocruz reforçaram a preocupação. O VSR foi responsável por 45% dos diagnósticos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no primeiro semestre do ano. No total, 18.654 casos foram registrados. O número representa quase o dobro das ocorrências associadas a outros vírus como Rinovírus (22,8%) e Influenza A (22,7%).

Se o vírus está circulando com tanta força nas crianças, certamente circula com a mesma intensidade nos avós, ou seja, as pessoas 60+”, alertou Clovis Arns.

O especialista também lembrou que muitos idosos com diabetes não apresentam sintomas claros no início da infecção, o que torna a detecção ainda mais difícil.

Vacinação precisa entrar no radar de quem tem diabetes

Com base nos resultados da pesquisa e na alta circulação do vírus, a SBI lançou a campanha “Protegido você vai longe – Depois dos 60 o risco de ter pneumonia por causa do VSR é maior”. A ação pretende aumentar a conscientização sobre o VSR e reforçar a importância da imunização entre pessoas com diabetes e outras condições crônicas.

A consultora Rosana Richtmann, da SBI, destacou a urgência dessa medida:

Enfrentamos, desde o começo do ano, uma tendência de aumento de casos de VSR que pode desencadear um quadro de pneumonia grave, especialmente quando pensamos numa população 60+, com maior probabilidade de ter uma doença crônica com mais de uma comorbidade associada.

Assim, a vacinação aparece como uma das formas mais eficazes de reduzir o risco de internação, principalmente para quem convive com o diabetes e outras condições de saúde.


 

 

 

 

 

Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

 

FONTE: https://umdiabetico.com.br/2025



 

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abs

Carla

 

DIABETES: Anvisa suspende lotes de medidor de glicose após falhas em testes; veja

 

 De acordo com a agência, alguns lotes não passaram nos testes exigidos para garantir tanto a segurança quanto a qualidade do produto.

 

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de três lotes do produto FAMÍLIA DE MEDIDOR DE GLICOSE SANGUÍNEA OK PRO. Esses dispositivos, que são amplamente vendidos como medidores de glicose para tratamento de diabetes, apresentaram falhas durante os testes de qualidade.

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de três lotes do produto FAMÍLIA DE MEDIDOR DE GLICOSE SANGUÍNEA OK PRO. Esses dispositivos, que são amplamente vendidos como medidores de glicose para tratamento de diabetes, apresentaram falhas durante os testes de qualidade. Por isso, a agência decidiu suspender sua comercialização no Brasil. Portanto, consumidores e profissionais de saúde devem ficar atentos à lista dos lotes afetados, uma vez que o uso desses medidores pode comprometer o controle da glicemia.

Perguntar ao ChatGPTOs lotes afetados são:

 

  • OKPR000266498;
  • OKPR000266508;
  • OKPR000266509.

A empresa responsável pela fabricação é a Biomolecular Technology Comércio, Exportação e Distribuição de Materiais Médicos e Laboratoriais Ltda.

Motivos da suspensão do medidor de glicose

De acordo com a Anvisa, esses lotes não passaram nos testes exigidos para garantir tanto a segurança quanto a qualidade do produto. Além disso, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) realizou uma série de ensaios técnicos e, como resultado, identificou falhas em diversos pontos. Entre os principais problemas encontrados, destacam-se:

  • Rotulagem inadequada;
  • Falhas na conformidade técnica;
  • Resultados irregulares nos testes de reprodutibilidade;
  • Inconsistências no teste de repetibilidade.

Diante do cenário, a Anvisa proibiu, de forma definitiva, a venda, importação, distribuição, propaganda e uso dos lotes reprovados do medidor de glicose. Ainda segundo a agência, essa medida se mostra essencial para proteger a saúde das pessoas que utilizam o dispositivo no controle diário do diabetes. Por isso, a Anvisa reforça a importância de garantir a eficácia e a segurança de todos os produtos usados no monitoramento da glicose no sangue. Por isso, consumidores devem verificar os lotes e, em caso de dúvidas, buscar orientações com o fabricante.

 

 

Problemas também nos testes

Além da suspensão dos medidores, a Anvisa interditou de forma preventiva dois lotes do teste de glicose sanguínea, também da mesma fabricante. Os lotes com problema são:

 

  • HHH240415B-1
  • B30025B25-1

O primeiro lote apresentou falhas em três testes diferentes: conformidade, repetibilidade e reprodutibilidade. No entanto, o segundo lote não cumpriu os critérios de conformidade.

Medida temporária de interdição

A interdição cautelar representa uma medida temporária. Por isso, esses produtos não podem ser usados, vendidos ou fabricados até que a empresa comprove que eles seguem todas as normas de segurança e qualidade.

Essa decisão serve para proteger a saúde dos usuários até que os problemas sejam resolvidos.

O que o consumidor deve fazer

Quem estiver usando algum dos lotes citados precisa agir o quanto antes. A recomendação é principalmente entrar em contato direto com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa pelo e-mail: sac@bmtmed.com.br. A empresa deve oferecer orientações sobre o recolhimento e a substituição do produto.

 

 

 

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DIABETES: Arroz com feijão causa glicose alta? Veja o que você precisa saber

 

 

 Arroz e feijão, quando combinados, oferecem um perfil nutricional equilibrado que pode ser muito benéfico para o controle do diabetes.

 

 

No universo alimentar, poucos pratos são tão emblemáticos e tradicionais quanto arroz e feijão. Este duo não é apenas um pilar da culinária brasileira, mas também uma opção nutritiva que pode trazer benefícios significativos para quem convive com diabetes. Por isso, vamos entender melhor a combinação base da comida brasileira e como ela pode impactar na sua glicemia.

Arroz e feijão: benefícios nutricionais

Arroz e feijão, quando combinados, oferecem um perfil nutricional equilibrado que pode ser muito benéfico para o controle do diabetes. O feijão, por exemplo, é rico em fibras, proteínas e minerais como ferro e magnésio. As fibras são importantes para a digestão e podem ajudar a moderar os níveis de glicose no sangue, uma vez que retardam a absorção dos carboidratos e promovem uma liberação gradual da glicose.

 

 Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), uma dieta rica em fibras pode ajudar a melhorar o controle glicêmico e reduzir o risco de complicações associadas ao diabetes. O arroz integral, por sua vez, oferece mais fibras e nutrientes do que o arroz branco, podendo ser uma opção melhor. Em comparação, o arroz branco tem um índice glicêmico mais alto, o que pode causar picos mais acentuados na glicose sanguínea.

Impactos na glicose

O índice glicêmico (IG) do arroz e feijão pode variar dependendo do tipo e da preparação. O feijão, em geral, possui um IG baixo, o que significa que ele provoca um aumento mais gradual na glicose no sangue. No entanto, o arroz branco tem um IG mais alto, que pode levar a um aumento mais rápido nos níveis de glicose.

Estudos mostram que a combinação de arroz com feijão pode resultar em uma resposta glicêmica mais equilibrada, em comparação com o consumo de arroz ou feijão isoladamente. Isso se deve ao efeito sinérgico das fibras do feijão e da combinação de carboidratos e proteínas. A inclusão de vegetais e uma porção adequada de arroz integral pode otimizar ainda mais os benefícios dessa refeição.

 

 

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 Pode ser um doodle de texto que diz "FOCA NAS COISAS BOAS! Joaninha Joaninha Viajante P Viaiante"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Carla

 

 

sexta-feira, 18 de julho de 2025

 

 

 Pode ser um doodle de ‎texto que diz "‎feliz dia!! love الللة 8X! R. Guerra DÍA TRAS DÍATRASDIA DÍA‎"‎

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Carla

 

 

quinta-feira, 17 de julho de 2025

 

 

 Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎VIM TE DESEJAR UM BOM DIA! od التُا @postsdathata‎"‎

 

 

 

 

 

 

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Carla

 

 

quarta-feira, 16 de julho de 2025

 

 

 Pode ser uma imagem de texto

 

 

 

 

 

 

 

 

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Carla