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segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Venha celebrar o Natal no Dia a Dia para crianças e adolescentes com diabetes na ADJ - 4 de dezembro - quinta-feira - 9h30 🎅

 

 

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 Venha celebrar o Natal no Dia a Dia para crianças e adolescentes com diabetes na ADJ - 4 de dezembro - quinta-feira - 9h30 🎅

 

 

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#adjdiabetesbrasil #diabetes #diaadia

 

 

 

FONTE: https://www.facebook.com/ADJDiabetesBrasil?__cft__[0]=AZWSOUhajAWYxoUdSO-NvhR4i2__zN8Dg9NphFt0X64UevkYeTtiwGAPS4_FNZxKoA_3GMSnhJDZCtWemOedFHQd7PR5hrzhk6aclBvY1qcQMwxr3ZAGfbAlgbZnS_rHGFMR1E4AWyMo3uaIG9ZFEHZMMUIlUI-FHpm8geL97179tbty8ri0l7tB_ZFOJu50e6s&__tn__=-UC%2CP-R

 

 

 

 

 

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Marcadores: Diabetes

🧬 1º de Dezembro | Dia Mundial da Luta Contra a Aids

 

Neste Dia Mundial de Combate à Aids, reforçamos a importância da informação, da prevenção e do enfrentamento ao estigma. E também celebramos a arte como ferramenta de saúde e direitos humanos.
🎨 A exposição “Falo pela minha diferença”, em cartaz no Museu de Arte de Ribeirão Preto (Marp) até 19/12, reúne obras que atravessam temas como gênero, sexualidade e as transformações na experiência com o HIV/Aids: da memória da epidemia aos debates contemporâneos sobre PrEP e PEP.
🧠 Com curadoria do pesquisador do Laboratório de Comunicação e Saúde (Laces), Ícaro Ferraz Vidal Júnior, a mostra reune obras de diversos artistas e propõe refletir sobre afetos, diversidade e as múltiplas formas de existir, trazendo a arte como um espaço estratégico para promoção de saúde, diálogo e combate às discriminações.
💬 Como destaca o curador, a arte tem a capacidade de mobilizar não apenas conhecimento, mas também emoções e modos de viver. Abrindo caminhos para novas compreensões sobre cuidado, prevenção e direitos.
🏛 A exposição permanece aberta ao público com entrada gratuita.
📍 Museu de Arte de Ribeirão Preto (Marp)
🗓️ Visitação: até 19/12

 Pode ser uma imagem de texto que diz "#ANVISA ANVISA 0 Dezembro Vermelho Mês de prevenção ao HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis"

 

 

 


 

FONTE: https://www.facebook.com/AnvisaOficial?__cft__[0]=AZUw3oO1PqRCDgBGkygFUTy6738x_M0eMpEJdCYlNjZ7deUS4LIos66YOg9hlT79meaNcunNKHW1XjmN89m2_vj8J1RMQpjjJJxJRi7tDnpQIDseU4GsOqROuqbuvovdpdRvVE_UjdXnbtieyLKRlqR5MCh85wDudDddINoAcDeIqO8ZSh9diKcsU_aFJS2Q4qW1BTNSQwNyJO3ienaVhu-UkKi25Xci413v2q_79ObDJQ&__tn__=-UC%2CP-y-R

 

 

 

 

 

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Marcadores: Informação

DIABETES: Cientistas criam pílula de insulina oral que imita o pâncreas e reduz o risco de hipoglicemia; testes mostram resultados promissores

 Tom Bueno29 de novembro de 2025

 

 pílula insulina  

Uma pílula de insulina oral capaz de imitar a ação do pâncreas e liberar o hormônio sob demanda, de acordo com os níveis de glicose no sangue, acaba de mostrar resultados promissores em testes com animais. O estudo, realizado por pesquisadores da Shanghai Jiao Tong University School of Medicine, foi publicado em 23 de dezembro de 2024 e pode representar um marco na busca por uma alternativa às injeções diárias de insulina. 

A tecnologia, chamada PPF-ins, combina nanotecnologia, resposta inteligente à glicose e uma estratégia que direciona a insulina primeiro ao fígado — exatamente como acontece no corpo humano.

Por que buscar uma insulina oral?

Apesar do avanço de sistemas automatizados, sensores e insulinas semanais, a insulina injetável continua sendo uma barreira importante para boa parte dos pacientes.

Entre os desafios que afetam a rotina estão:

  • Dor, medo e aversão às agulhas, que reduzem a adesão.
  • Risco de hipoglicemia por doses fixas, que não acompanham a variação real da glicose.
  • Absorção instável, influenciada por temperatura, fluxo sanguíneo e local da aplicação.

A busca por uma insulina oral é antiga, mas sempre esbarrou em obstáculos técnicos, como a degradação do hormônio no estômago e a baixa absorção intestinal.

A nova formulação foi criada justamente para superar essas barreiras.

Como funciona a pílula inteligente PPF-ins

A inovação está em uma cápsula microscópica de 50 nanômetros construída com um polímero especial que garante três funções fundamentais:

1. Proteção no estômago

A pílula evita que a insulina seja destruída pelo ácido gástrico e pelas enzimas digestivas.
Isso garante que o hormônio chegue intacto ao intestino.

2. Alta absorção

A superfície “zwitteriônica” permite que a cápsula atravesse o muco intestinal rapidamente, aumentando significativamente a absorção, um dos maiores desafios da via oral.

3. Liberação responsiva à glicose

Esse é o componente mais revolucionário:

  • em glicose normal, a liberação é lenta e estável;
  • quando a glicose sobe, moléculas de açúcar se ligam ao polímero e disparam a liberação rápida de insulina.

É um mecanismo que simula a resposta natural do pâncreas, reduzindo o risco de hipoglicemia.

Resultados dos testes com camundongos e porcos

A PPF-ins foi testada em dois modelos animais de diabetes tipo 1, e os resultados chamam atenção da comunidade científica:

Controle glicêmico por 24 horas

Uma única dose manteve a glicemia sob controle durante um dia inteiro, sem episódios de hipoglicemia.

Resposta inteligente comprovada

No teste clamp isoglicêmico, a liberação de insulina foi dez vezes maior quando a glicose estava alta, prova direta da resposta sensível ao açúcar.

Biodisponibilidade recorde

A formulação alcançou 18,9% de absorção, número superior ao de todas as insulinas orais testadas até hoje.
A maioria das tentativas anteriores não passava de 15%.

Segurança e eliminação

Exames mostraram:

  • ausência de toxicidade nos órgãos analisados;
  • nenhuma reação inflamatória;
  • eliminação completa da fórmula em 36 horas.

O que ainda precisa avançar

Apesar dos resultados animadores, a tecnologia ainda está em fase pré-clínica.

Dose elevada

Por ser oral, a quantidade de insulina usada ainda é muito maior do que a dose injetável.
Os pesquisadores buscam aumentar ainda mais a absorção para reduzir essa necessidade.

Segurança a longo prazo

Como o diabetes exige tratamento contínuo, ainda são necessários estudos prolongados para garantir segurança total em uso crônico.

Testes em humanos

A etapa seguinte será avaliar a segurança e a eficácia da pílula em ensaios clínicos. Ainda não há previsão de início.

Possível expansão para diabetes tipo 2

O estudo analisou apenas diabetes tipo 1.
A equipe sugere investigar também aplicações em tipo 2.

Um passo importante para um futuro sem agulhas

A nova insulina oral representa mais que conveniência.
Ela se aproxima do funcionamento natural do corpo humano e pode melhorar a segurança, a adesão e a qualidade de vida de milhões de pessoas.

Embora ainda leve tempo até chegar ao mercado, o estudo coloca a ciência mais perto de um futuro com menos agulhas e mais conforto para quem precisa de insulina todos os dias.

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Tom Bueno

Fundador & CEO | Jornalista e Criador de Conteúdo - Tom é jornalista experiente, com mais de 17 anos de carreira em televisão, tendo atuado como repórter e apresentador nas principais emissoras do país. Diagnosticado com diabetes tipo 1 aos 22 anos, transformou sua trajetória pessoal em uma missão profissional. Além de liderar o Um Diabético, também realiza documentários e curtas com foco em saúde e impacto social. É reconhecido como um dos principais porta-vozes do diabetes no Brasil, dando voz e visibilidade a milhares de pessoas que convivem com a condição.

 

 

 


 

 

Daniel Mastroianni
  • LinkedIn

Advogado e Jornalista - Advogado apaixonado por Comunicação, fez do Jornalismo também profissão. Natural de Araraquara-SP, Daniel tem mais de 20 anos de atuação no meio jurídico e 10 anos de experiência como jornalista. Pós-graduado em Gestão e Comunicação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, dedicou boa parte de sua carreira à televisão, em emissoras como a Record News, e colaborou com inúmeros veículos de imprensa escrita na produção de artigos e conteúdo que unem rigor técnico e linguagem clara. No Um Diabético, é responsável por matérias de interesse especial para as pessoas que convivem com o diabetes. Sua missão é trazer informação de qualidade e conhecimento útil que fortaleçam o leitor, mostrando que é possível, sim, viver de forma satisfatória e com bem-estar, mesmo diante dos desafios impostos pela doença.

 

FONTE: https://umdiabetico.com.br/2025

 

 

 

 

 

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Marcadores: Diabetes

DIABETES: 5 problemas que podem afetar a vida sexual de quem tem diabetes

 Daniel Mastroianni29 de novembro de 2025

 

 

  A ansiedade pode inibir o desejo, sendo essencial conversar abertamente sobre dores e limitações para encontrar o tratamento adequado. 

 

A relação entre vida sexual e diabetes ainda é um tema cercado de tabus. Muitas pessoas desconhecem que o controle inadequado da glicose pode impactar diretamente a saúde íntima, tanto de homens quanto de mulheres. Para esclarecer esse assunto fundamental, o jornalista Tom Bueno recebeu no DiabetesCast dois grandes especialistas: a endocrinologista Dra. Denise Franco e o urologista Dr. Ricardo Vita.

Durante o episódio, os médicos explicaram como a condição age no organismo e listaram os principais desafios enfrentados por quem convive com o diabetes. O objetivo não é assustar, mas alertar. Afinal, a informação é a melhor ferramenta para buscar tratamento e recuperar a qualidade de vida.

O Dr. Ricardo Vita destaca que o problema costuma ser silencioso no início. “O diabetes é uma condição sistêmica, atinge todo o organismo. Mesmo controlado, pode haver alterações, mas o descontrole acelera esse processo”, explica o urologista.

LINK:https://youtu.be/0BVEsWuLZt8

 

 


 

 

Por que o diabetes afeta o sexo?

Antes de entrarmos nos cinco problemas específicos, é preciso entender o mecanismo. O excesso de açúcar no sangue, a longo prazo, danifica duas estruturas essenciais para a resposta sexual: os vasos sanguíneos e os nervos.

Segundo os especialistas ouvidos por Tom Bueno, ocorre uma lesão no revestimento interno dos vasos (endotélio), o que dificulta a circulação. Além disso, a parte neurológica sofre com a “descascação” dos nervos, prejudicando a sensibilidade e a transmissão de sinais vitais para a excitação.

Portanto, a vida sexual e diabetes estão interligadas pela saúde vascular e neurológica. A boa notícia, reforçada pela Dra. Denise Franco, é que muitas dessas complicações são reversíveis com o tratamento adequado e o controle glicêmico.

1. Disfunção erétil (Impotência sexual)

Este é, frequentemente, o primeiro sinal de alerta que leva os homens ao consultório médico. A dificuldade em obter ou manter a ereção ocorre devido à má circulação nas artérias cavernosas e à falha no mecanismo que deveria prender o sangue no pênis durante o ato.

O Dr. Ricardo detalha que o homem pode sofrer com a perda de rigidez durante a relação. “Às vezes ele consegue ter o começo, mas não consegue manter até o fim”, pontua. Além disso, a impotência pode ser um sinal preditivo de problemas cardíacos, exigindo atenção redobrada à saúde do coração.

2. Disfunção sexual feminina

Nas mulheres, o impacto na vida sexual se manifesta de forma diferente, mas igualmente incômoda. A falta de lubrificação é uma das queixas mais comuns. Isso ocorre pelos mesmos danos vasculares e neurológicos que afetam os homens.

A secura vaginal pode causar dor durante a penetração (dispareunia), dificultando o relaxamento e o prazer. “Você tem um assoalho pélvico hiperativo, contraído, e isso gera uma dificuldade da mulher relaxar”, explica o Dr. Ricardo. Consequentemente, muitas mulheres podem ter dificuldade em atingir o orgasmo.

3. Baixa libido

O desejo sexual também sofre impactos. Além das questões hormonais, o fator psicológico pesa bastante. Conviver com uma condição crônica pode gerar ansiedade e, segundo a Dra. Denise, a depressão é duas vezes mais comum em quem tem diabetes.

O medo de hipoglicemias durante o ato ou a vergonha das alterações no corpo podem diminuir o interesse sexual. A dor física, citada anteriormente, também cria um ciclo vicioso que afasta a mulher — e o homem — da intimidade.

4. Infecções genitais frequentes

A glicose alta cria um ambiente perfeito para a proliferação de fungos e bactérias. Tanto homens quanto mulheres com diabetes descompensado têm maior risco de desenvolver infecções, como a candidíase.

Nas mulheres, o excesso de açúcar no muco vaginal altera a flora natural. “O diabetes vai desequilibrar a flora vaginal”, afirma o médico. Isso gera corrimento, odor e desconforto, o que naturalmente inibe o desejo sexual. Além disso, alguns medicamentos modernos para o diabetes, que eliminam açúcar pela urina, exigem higiene redobrada para evitar esses quadros.

5. Ejaculação retrógrada

Este é um problema menos conhecido, mas que afeta alguns homens com neuropatia diabética. Ocorre quando o colo da bexiga não se fecha adequadamente durante o orgasmo. Assim, o sêmen, em vez de sair pela uretra, volta para dentro da bexiga.

O Dr. Ricardo descreve a sensação como um “orgasmo seco”. O homem sente o prazer do clímax, mas não há saída de fluido ou sai em pouca quantidade. Embora não cause dor física, pode gerar estranhamento e afetar a fertilidade, caso o homem deseje ter filhos.

Buscando ajuda e soluções

A mensagem final do DiabetesCast é de esperança. Ter diabetes não significa o fim da vida sexual. A Dra. Denise Franco reforça: “Não é porque você tem diabetes que a gente não pode ter uma vida sexual saudável. Vida sexual é saúde também”.

Se você notar qualquer alteração, converse com seu endocrinologista, urologista ou ginecologista. Existem tratamentos eficazes, que vão desde o ajuste da glicemia até terapias específicas. Não deixe o tabu impedir o seu bem-estar.

 

 

 

 

 

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Advogado e Jornalista - Advogado apaixonado por Comunicação, fez do Jornalismo também profissão. Natural de Araraquara-SP, Daniel tem mais de 20 anos de atuação no meio jurídico e 10 anos de experiência como jornalista. Pós-graduado em Gestão e Comunicação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, dedicou boa parte de sua carreira à televisão, em emissoras como a Record News, e colaborou com inúmeros veículos de imprensa escrita na produção de artigos e conteúdo que unem rigor técnico e linguagem clara. No Um Diabético, é responsável por matérias de interesse especial para as pessoas que convivem com o diabetes. Sua missão é trazer informação de qualidade e conhecimento útil que fortaleçam o leitor, mostrando que é possível, sim, viver de forma satisfatória e com bem-estar, mesmo diante dos desafios impostos pela doença.

 

FONTE: https://umdiabetico.com.br/2025

 

 

 

 

 

 

 

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Marcadores: Diabetes

DIABETES:Meia inteligente: inovação promete aliviar dores nos pés de quem tem diabetes

 30 de novembro de 2025

 Daniel Mastroianni

 

 

 A tecnologia utiliza sensores discretos costurados diretamente no tecido para monitorar a pressão

 

 

Uma nova tecnologia desenvolvida na Suíça traz esperança para o tratamento da neuropatia periférica. A startup MYNERVA, derivada da prestigiada ETH Zurich, criou a meia inteligente Leia, um dispositivo capaz de ajudar pessoas com diabetes a sentir o chão novamente ao caminhar. Além de restaurar a sensação na sola dos pés, o equipamento reduz as dores crônicas associadas a essa condição.

O funcionamento da meia inteligente Leia baseia-se em eletrodos costurados no tecido. Quando o usuário veste o acessório, esses eletrodos estimulam fios nervosos específicos. Consequentemente, o corpo libera mensageiros químicos que bloqueiam os sinais de dor antes que eles percorram o sistema nervoso. Além disso, um pequeno rastreador localizado na parte superior da meia (no cano) gerencia todo o processo.

LINK: https://youtu.be/kFVGF01Pq0A

 


 

Como a tecnologia funciona na prática

O dispositivo recebe dados de sensores de pressão e os converte em sinais elétricos. Para garantir a eficácia, a meia inteligente Leia utiliza inteligência artificial. Essa tecnologia ajusta a estimulação elétrica para cada pessoa que usa o dispositivo.

Dessa forma, o sistema adapta o estímulo com base nas condições externas e nas necessidades específicas de cada usuário. Sensores de pressão embutidos na sola medem como o peso se distribui pelo pé durante a caminhada. Portanto, o tratamento se torna totalmente personalizado.

Um aplicativo exclusivo permite que o usuário ajuste a intensidade dos estímulos e acompanhe dados em tempo real.

A origem do nome e evolução do protótipo

A MYNERVA desenvolveu essa tecnologia ao longo de cinco anos. Durante esse período, a equipe manteve todas as versões de protótipos. O modelo inicial lembrava uma capa de sapato com fios expostos. Posteriormente, versões mais recentes incluíram velcro, zíperes ou cadarços, até chegar ao design atual que se parece com uma meia comum.

O nome do dispositivo surgiu de uma curiosidade divertida. O primeiro protótipo possuía duas almofadas costuradas que lembravam o penteado da Princesa Leia, da saga Star Wars. Por isso, a equipe batizou a inovação carinhosamente de Leia. Além do conforto físico, o dispositivo conecta-se a um aplicativo. Assim, os usuários podem controlar as funcionalidades diretamente pelo celular.

 

Impacto na saúde e prevenção de amputações

Níveis elevados de açúcar no sangue podem danificar nervos e vasos sanguíneos. O nervo da panturrilha, responsável por levar sinais da sola do pé ao cérebro, sofre frequentemente com esses danos. Quando o diabetes afeta esse nervo, a pessoa perde a sensibilidade nos pés.

Consequentemente, torna-se difícil sentir o chão adequadamente ao caminhar, o que aumenta o risco de quedas. Além disso, quem convive com essa condição muitas vezes não percebe pontos de pressão nos pés. Isso pode levar ao surgimento de úlceras, feridas e, em casos graves, infecções que resultam em amputação.

Atualmente, médicos tratam a dor crônica da neuropatia com analgésicos fortes. No entanto, esses medicamentos podem causar efeitos colaterais e dependência. Com essa nova tecnologia, a empresa espera que as pessoas recuperem a sensação plantar e aliviem a dor sem o uso de remédios.

Previsão de lançamento e estudos futuros

A MYNERVA planeja um lançamento inicial (soft launch) nos Estados Unidos em 2027. Posteriormente, a empresa pretende vender o produto na Suíça, no Reino Unido e no Oriente Médio. Além disso, no final de 2025, a equipe iniciará um estudo de longo prazo. O objetivo desta pesquisa será testar se a meia Leia pode prevenir efetivamente o surgimento de úlceras nos pés.

Fonte original da pesquisa: ETH Zurich / MYNERVA. Mais informações podem ser encontradas no site oficial da instituição: ETH Zurich News.

Entenda os cuidados essenciais no DiabetesCast

Embora a tecnologia da meia Leia seja promissora, a prevenção diária continua sendo vital para a saúde de quem tem diabetes. Portanto, compreender detalhadamente como essa condição afeta a sensibilidade e a circulação dos membros inferiores é o primeiro passo para evitar complicações graves no futuro.

No vídeo abaixo, o nosso DiabetesCast aprofunda esse tema crucial de maneira educativa e acessível. O episódio reúne o ortopedista Dr. Eduardo Araújo e a advogada Eloísa Malieri, que convive com o diabetes, para discutir desde os sinais silenciosos da neuropatia até a importância de verificar os pés todos os dias.

Além disso, o conteúdo oferece orientações valiosas sobre como escolher calçados adequados e identificar riscos que muitas vezes passam despercebidos. Assista ao episódio completo a seguir para incorporar essas dicas de prevenção na sua rotina e garantir mais qualidade de vida.

Saiba como o diabetes pode afetar os seus pés | DiabetesCast #30
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FONTE: https://umdiabetico.com.br/2025

 

 

 

 

 

 

 

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Marcadores: Diabetes

DIABETES: Os 6 maiores erros ao aplicar insulina que você precisa evitar

 

  Testar o fluxo com duas unidades antes da injeção é essencial para evitar falhas na dosagem. 

 

Quem convive com o diabetes sabe que a rotina de cuidados é constante e exige atenção aos detalhes. No entanto, mesmo com anos de prática, é possível cometer equívocos que comprometem o tratamento. O jornalista Tom Bueno, em nosso canal “Um Diabético”(https://youtu.be/yfS0N17oUWE?si=H9zzAnqk3A2bUCCD), compartilhou um vídeo listando os 6 maiores erros ao aplicar insulina que muitas pessoas cometem sem perceber.

Tom Bueno utiliza sua própria experiência para alertar sobre falhas que podem custar caro à saúde. Segundo ele, a mudança de atitude ocorreu após perceber o surgimento de um caroço na barriga, conhecido como lipohipertrofia. Portanto, estar atento às técnicas corretas não é apenas uma questão de eficácia, mas também de conforto e segurança.

LINK: https://youtu.be/yfS0N17oUWE

 


 

 

 

1. Armazenamento incorreto da insulina

O primeiro ponto da lista refere-se à temperatura da medicação. Muitos acreditam que a insulina deve ser mantida sempre na geladeira, mas isso não é verdade para a caneta em uso. Tom relata que costumava guardar a insulina basal refrigerada até conversar com um enfermeiro especialista.

A insulina aberta pode ficar fora da geladeira por cerca de 28 dias, dependendo do fabricante. Deste modo, além disso, aplicar o líquido gelado pode causar dor. Por isso, manter a caneta em temperatura ambiente é o ideal para evitar desconforto.

2. Falta de teste na agulha

Por outro lado, outro ponto crucial entre os erros ao aplicar insulina é não verificar o fluxo da medicação. O procedimento correto consiste em selecionar duas unidades na caneta e disparar para o ar antes da injeção real.

Isso garante que a agulha não está entupida. “Já aconteceu de eu aplicar e aí a agulha está entupida ou não está saindo a quantidade que deveria e aí eu acabo tendo uma hiperglicemia”, relata o jornalista. Esse teste simples previne a subdosagem.

3. Esquecer de tirar a agulha

Um erro frequente é guardar a caneta com a agulha acoplada após o uso. O correto é remover a agulha imediatamente. Isso evita a entrada de ar no refil e o vazamento de insulina, garantindo a integridade da medicação.

4. Não fazer o rodízio

A lipohipertrofia ocorre quando aplicamos insulina repetidamente no mesmo local. O tecido fica endurecido, prejudicando a absorção. Dessa forma, fazer o rodízio entre braços, coxas, glúteos e abdômen é essencial para a saúde da pele.

5. Retirar a agulha muito rápido

A ansiedade pode atrapalhar o momento da injeção. Retirar a agulha da pele imediatamente após apertar o êmbolo é um dos grandes erros ao aplicar insulina. Assim, os médicos recomendam aguardar cerca de 10 segundos com a agulha na pele.

6. Massagear o local da aplicação

Por fim, Tom Bueno reforça que não é necessário e nem recomendado massagear o local após a aplicação. Ter paciência nos segundos finais e não friccionar a pele assegura que o tratamento do diabetes seja realizado da forma mais eficiente possível.

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FONTE: https://umdiabetico.com.br/2025/12/01/os-6-maiores-erros-ao-aplicar-insulina/

 

 

 

 

 

 

 

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Marcadores: Diabetes

Dezembro Vermelho – Campanha Nacional de Prevenção ao HIV/AIDS e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis 2025

 

A campanha “Dezembro Vermelho”, instituída pela Lei nº 13.504/2017, representa uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas acometidas por essas condições.

O movimento é constituído por um conjunto de atividades e ações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/aids e às demais ISTs, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), de modo integrado em toda a administração pública, entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais. Nesse período deve-se promover:

– Iluminação de prédios públicos com luzes de cor vermelha;
– Palestras e atividades educativas;
– Veiculação de informações na mídia;
– Realização de eventos.


As Infecções Sexualmente Transmissíveis são doenças causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja infectada.

De maneira menos comum, as ISTs também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.

A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação.

O termo Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) passou a ser adotado em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), para destacar a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais ou sintomas.


Sinais e sintomas:

As ISTs podem se manifestar por meio de feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, entre outros possíveis sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas.

São alguns exemplos de IST: herpes genital, sífilis, gonorreia, tricomoníase, infecção pelo HIV, infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), hepatites virais B e C. As ISTs aparecem, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir também em outras partes do corpo (ex.: palma das mãos, olhos, língua).

O corpo deve ser observado durante a higiene pessoal, pois isso pode ajudar a identificar uma IST no estágio inicial. Sempre que se perceber algum sinal ou sintoma, deve-se procurar o serviço de saúde, independentemente de quando foi a última relação sexual. E, quando indicado, avisar a parceria sexual.

Algumas ISTs podem não apresentar sinais e sintomas e se não forem diagnosticadas e tratadas podem levar a graves complicações como infertilidade, câncer ou até morte. Portanto, é importante fazer exames laboratoriais para verificar alterações, caso tenha havido contato com alguma pessoa que tenha IST, após ter relação sexual desprotegida – sem camisinha masculina ou feminina.

Cada IST apresenta sinais, sintomas e características distintas. São três as principais manifestações clínicas: corrimentos, feridas e verrugas anogenitais. As principais, de acordo com os tipos de infecções sexualmente transmissíveis, são:

Corrimento:

– Aparecem no pênis, vagina ou ânus;
– Podem ser esbranquiçados, esverdeados ou amarelados, dependendo da IST;
– Podem ter cheiro forte e/ou causar coceira;
– Provocam dor ao urinar ou durante a relação sexual;
– Nas mulheres, quando é pouco, o corrimento só é visto em exames ginecológicos;
– Podem se manifestar na gonorreia, clamídia e tricomoníase.

Importante: O corrimento vaginal é um sintoma muito comum e existem várias causas que não são consideradas ISTs, como a vaginose bacteriana e a candidíase vaginal.

Feridas:

– Aparecem nos órgãos genitais ou em qualquer parte do corpo, com ou sem dor;
– As feridas são de tipos muito variados e podem se apresentar como vesículas, úlceras, manchas, entre outros;
– Podem ser manifestação da sífilis, herpes genital, cancroide (cancro mole), donovanose e linfogranuloma venéreo.

Verrugas anogenitais:

– São causadas pelo Papilomavírus Humano (HPV) e podem aparecer em forma de couve-flor, quando a infecção está em estágio avançado;
– Em geral, não doem, mas pode ocorrer irritação ou coceira.

Além das ISTs que causam corrimentos, existem as infecções virais pelo HIV, HTLV e pelas hepatites B e C, com sinais e sintomas específicos.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP):

É outra forma de manifestação clínica das ISTs. É uma síndrome causada por vários microrganismos que ocorre devido à entrada de agentes infecciosos pela vagina em direção aos órgãos sexuais internos, atingindo útero, trompas e ovários, causando inflamações. Esse quadro acontece principalmente quando a gonorreia e a infecção por clamídia não são tratadas.


HIV/aids

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) ataca o sistema imunológico, responsável por proteger o corpo contra doenças. Quando o vírus não é tratado pode evoluir para a aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que representa o estágio mais avançado da infecção pelo HIV.

Neste estágio, o sistema imunológico fica extremamente enfraquecido deixando o organismo mais suscetível a infecções oportunistas e a determinados tipos de câncer. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

O HIV é transmitido principalmente através de fluidos corporais específicos. Saber quais são as formas corretas de transmissão é fundamental para combater o preconceito e a desinformação.


Principais formas de transmissão:

– Sexo sem proteção: O HIV pode ser transmitido através de relações sexuais vaginais, anais ou orais sem preservativo, especialmente se houver cortes ou feridas nessas regiões.

Atenção: O sexo anal apresenta maior risco devido à fragilidade da mucosa retal, que facilita a entrada do vírus.

– Transmissão vertical (da mãe para o bebê): O vírus pode ser transmitido durante a gestação, parto ou amamentação.

Importante: O tratamento antirretroviral para gestantes que vivem com HIV reduz o risco de transmissão para menos de 1%. O parto por cesariana e a substituição da amamentação também podem ser indicados.

– Compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas: O uso compartilhado de seringas, agulhas ou outros equipamentos pérfuro-cortantes pode transmitir o vírus diretamente para a corrente sanguínea. Pessoas que utilizam drogas injetáveis são mais suscetíveis, se não adotarem práticas seguras.

– Transfusão de sangue contaminado ou transplante de órgãos: Embora extremamente raro nos dias de hoje devido a testes rigorosos, o risco existe se o sangue ou os órgãos doados estiverem infectados e não forem testados adequadamente.

Importante: Todos os doadores são testados no Brasil.


Sintomas e Fases da Infecção pelo HIV:

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. Após a exposição ao vírus os primeiros sintomas surgem entre 3 a 6 semanas e incluem:

– Infecção aguda (primeira fase): pode parecer uma gripe comum, com: febre alta; dores no corpo; mal-estar.

Atenção: Como os sinais são leves e temporários, muitas pessoas não percebem que foram infectadas.

– Fase assintomática (segunda fase): depois dos sintomas iniciais o vírus entra em uma fase chamada de assintomática. O sistema imunológico ainda controla o vírus e a pessoa pode não apresentar sinais visíveis por vários anos.

– Infecção crônica (terceira fase): com o enfraquecimento do sistema imunológico os sintomas se tornam mais específicos: febre persistente; suores noturnos; diarreia prolongada; perda de peso sem causa aparente.

– Estágio avançado (aids): se não tratada, a infecção pelo HIV evolui para a aids. O sistema imunológico fica extremamente enfraquecido, permitindo o surgimento de doenças oportunistas, como: tuberculose; pneumonia; alguns tipos de câncer.

Conhecer o quanto antes a sorologia positiva para o HIV aumenta muito a expectativa de vida de uma pessoa que vive com o vírus. Quem se testa com regularidade, busca tratamento no tempo certo e segue as recomendações da equipe de saúde ganha muito em qualidade de vida.

A testagem permite identificar precocemente o HIV e assim iniciar o tratamento antirretroviral (TARV) o quanto antes. Recomenda-se fazer o teste de HIV sempre que:

– Tiver uma relação sexual sem preservativo (respeitando a janela imunológica de 30 dias);
– Compartilhar seringas ou agulhas;
– Passar por situações de risco, como acidentes com materiais contaminados;
– Apresentar sintomas de infecção aguda (febre, mal-estar, dor no corpo) após exposição de risco.


Tratamento:

O tratamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) varia de acordo com o agente causador e o tipo da infecção. Pode ser realizado com antibióticos para infecções bacterianas, antirretrovirais para infecções virais e, em alguns casos, medicamentos tópicos ou outras terapias. É fundamental seguir as orientações médicas e completar o tratamento.

Os medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980 e impedem a multiplicação do HIV no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico e seu uso regular é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas.

Desde 1996 o Brasil distribui gratuitamente os ARV a todas as pessoas vivendo com HIV que necessitam de tratamento.

Importante: Pessoas que fazem o tratamento corretamente não transmitem o vírus, contribuindo para a redução da epidemia.


Prevenção das ISTs e da Aids/HIV:

A prevenção do HIV evoluiu muito nos últimos anos. Hoje, além do uso de preservativos, há uma abordagem mais completa: a Prevenção Combinada. Ela envolve a combinação de várias estratégias, adaptadas às necessidades de cada pessoa ou situação, para maximizar a proteção.

O uso do preservativo (masculino ou feminino) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das ISTs, do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.

A prevenção combinada abrange o uso do preservativo masculino ou feminino, ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das ISTs, testagem para HIV, sífilis e hepatites virais B e C, profilaxia pós-exposição ao HIV, imunização para HPV e hepatite B, prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatite B, tratamento antirretroviral para todas as pessoas vivendo com HIV, redução de danos, entre outros.


Intervenções biomédicas: métodos que envolvem proteção física, como o uso de preservativos ou o uso de medicamentos:

– PEP (Profilaxia Pós-Exposição): é o uso de medicamentos em até 72 horas após uma situação de risco. O tratamento dura 28 dias e é eficaz se seguido corretamente.

– PrEP (Profilaxia Pré-Exposição): é o uso de medicamentos por pessoas com maior risco de exposição para prevenir a infecção antes que ela ocorra.


Intervenções comportamentais: ações que ajudam a entender e a reduzir os riscos:

– Uso regular de preservativos interno ou externo.
– Testagem frequente para HIV: saber o diagnóstico permite começar o tratamento cedo.
– Educação entre pares: conversar e trocar informações em grupos.


Intervenções estruturais: ações que combatem fatores sociais que aumentam o risco de HIV, como:

– Luta contra preconceitos (racismo, LGBTfobia, sexismo).
– Promoção de direitos humanos.
– Educação em saúde e campanhas de conscientização.


Escolher a melhor combinação é um ato de cuidado com a saúde individual e coletiva!


No próximo dia 1º de dezembro será inaugurada em Brasília a exposição “40 anos da história da resposta brasileira à aids”. A exposição, que ficará aberta à visitação de 1º de dezembro de 2025 a 30 de janeiro de 2026, marca quatro décadas de políticas públicas, ciência, mobilização social e conquistas que transformaram o Brasil em referência mundial no enfrentamento ao HIV e à aids.

A ação, realizada no SESI Lab – museu interativo de ciência, arte e tecnologia – integra a programação oficial do Dezembro Vermelho 2025, que reúne debates, atividades culturais, apresentações artísticas, oficinas e diálogos com especialistas e revisita momentos decisivos desde 1985, quando a resposta brasileira foi oficialmente instituída pela Portaria nº 236 (revogada pela Portaria de Consolidação nº 5, de 2017).

Ainda como parte das atividades alusivas ao Dia Mundial da aids, foi lançado o Relatório Global sobre AIDS 2025: aids, crise e o poder de transformação.


Fontes:

Ministério da Saúde
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS)



Publicado: Thursday, 01 de January de 1970

 


 

 

 

 

  Câncer de pele (laço preto)


obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

 

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