Pâncreas Artificial
"Eu tenho diabetes há 25 anos, descobri quando era criança, e carrego
uma bomba de insulina, que é a minha vida, se assim posso dizer. Mesmo
assim é difícil”, diz o doutor Aaron Kowalski. “Eu preciso furar os
dedos várias vezes ao dia para ver o nível da glicose no meu
organismo”.
Mas um aparelho que funciona como um pâncreas artificial pode resolver esse problema. O protótipo, apresentado nesta quarta, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue.
Manda a informação para um computador, que interpreta os dados, e injeta automaticamente no organismo a quantidade necessária de insulina e glucagon para manter o nível de glicose equilibrado.
Até agora os aparelhos portáteis só aplicavam a insulina e não tinham a capacidade de medir e controlar o nível de açúcar no sangue em tempo real.
O médico, que ajudou na desenvolver o pâncreas artificial, conta que será possível evitar problemas graves provocados pela diabetes, como amputações, cegueira, infartos.
Os pesquisadores fizeram testes e o aparelho funcionou muito bem no controle da diabetes tipo 1. Isso é bom para aproximadamente 10% de todas as pessoas que sofrem com esta doença.
A revista científica Science divulgou nesta quarta o resultado do teste com um pâncreas artificial
Mas os próprios cientistas dizem que vão fazer ajustes no mesmo aparelho para que ele venha a ajudar aqueles que sofrem com a diabetes tipo 2. Aí seria um benefício para quase 300 milhões de pessoas em todo o mundo.
FONTE: globo.com
Mas um aparelho que funciona como um pâncreas artificial pode resolver esse problema. O protótipo, apresentado nesta quarta, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue.
Manda a informação para um computador, que interpreta os dados, e injeta automaticamente no organismo a quantidade necessária de insulina e glucagon para manter o nível de glicose equilibrado.
Até agora os aparelhos portáteis só aplicavam a insulina e não tinham a capacidade de medir e controlar o nível de açúcar no sangue em tempo real.
O médico, que ajudou na desenvolver o pâncreas artificial, conta que será possível evitar problemas graves provocados pela diabetes, como amputações, cegueira, infartos.
Os pesquisadores fizeram testes e o aparelho funcionou muito bem no controle da diabetes tipo 1. Isso é bom para aproximadamente 10% de todas as pessoas que sofrem com esta doença.
A revista científica Science divulgou nesta quarta o resultado do teste com um pâncreas artificial
Mas os próprios cientistas dizem que vão fazer ajustes no mesmo aparelho para que ele venha a ajudar aqueles que sofrem com a diabetes tipo 2. Aí seria um benefício para quase 300 milhões de pessoas em todo o mundo.
FONTE: globo.com
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