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sábado, 27 de junho de 2020

Carta Aberta ao Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa ‘pede’: sociedade civil deve cobrar proteção aos idosos







A pandemia Covid-19 traz para o centro da cena aqueles cidadãos que têm estado por tanto tempo invisíveis para a sociedade: as pessoas idosas.

Elas representam o grupo mais vulnerável às complicações da doença, inclusive o óbito. Envelhecer em um país com alto índice de desigualdade social intimamente ligada às questões de raça, etnia e gênero, e com grandes dificuldades para assumir o envelhecimento como uma prioridade política, representa o maior desafio ao qual o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI) é instado a responder.

O CNDI tem como missão fundamental supervisionar, acompanhar, fiscalizar, avaliar e propor diretrizes para a Política Nacional do Idoso e para as políticas de interesse da pessoa idosa. Até junho de 2019 sua composição incluía 28 membros, paritariamente distribuídos entre conselheiros de diferentes pastas ministeriais e da sociedade civil representativa e organizada.

 A partir da dissolução arbitrária do CNDI pelo decreto n°9.893 de 27 de junho de 2019, o colegiado passou a ter um presidente exclusivamente escolhido pelo Ministério a que está subordinado, sem maior articulação com outros órgãos do Governo, que dirá com organizações da sociedade civil. Assim, o CNDI restou completamente descaracterizado de sua relevância e de seu papel de diálogo junto aos demais Conselhos.  

Diante deste vazio político deixado pelo CNDI, mais do que nunca, cabe à sociedade civil se organizar e agir em defesa dos direitos das pessoas idosas e das pessoas que cuidam delas. À luz das evidências científicas e das recomendações da OMS, a orientação pela Presidência da República do Brasil de restringir as medidas de isolamento apenas às pessoas idosas e mais frágeis deixará estes grupos ainda mais expostos à epidemia do coronavírus, que está longe de atingir seu ápice.

Não basta o Secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa apelar com um “ajude-nos”, essencialmente direcionado apenas aos idosos institucionalizados. Muito embora estes estejam entre os mais vulneráveis, eles representam menos de 1% da população idosa brasileira. 

Há 30 milhões de idosos no Brasil que vivem na comunidade. Grande parte deles já estava cronicamente desassistida, em situação de pobreza ou miséria, totalmente dependentes de serviços públicos de saúde e sociais que sofreram cortes substanciais em seus orçamentos nos últimos anos.

Muitos dos idosos brasileiros vivem sós, grupo este composto predominantemente por mulheres, que já os coloca em uma situação precária face ao isolamento social, essencial para deter a propagação rápida do coronavírus. Muitos outros são a única fonte regular de renda de toda a família com quem vivem – alguns, dependentes de cuidados, outros provedores deles para outros membros da família.  Preservar suas vidas não é apenas um ato humanitário; é também uma forma de preservar uma cultura do cuidado que impacta suas famílias e as comunidades onde vivem.

Assim sendo, o ILC-BR*, em seu papel de advocacy, vem alertar as autoridades e a sociedade em geral quanto ao risco indefensável e desumano de assistirmos a um gerontocídio em nosso país.  

Nossa primeira orientação é: FIQUEM EM CASATODOS.

A segunda orientação dirige-se ao CNDI e à Secretaria Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa Idosa: proponham ações essenciais, articuladas e urgentes que incluam órgãos do Governo e da sociedade, com a a definição de estratégias e intervenções multisetoriais para responder a áreas prioritárias, especialmente:

– Na Educação:

 –  Divulgar informação qualificada e de fácil compreensão que explique a necessidade das medidas tomadas para conter a pandemia e que reforce a importância dos mais velhos na sociedade;

 – Na Seguridade Social:

 –  Reforçar a Atenção Primária à Saúde visando cuidados continuados, começando pela detecção precoce e pelo reforço às medidas preventivas;

–  Criar estratégias de monitoramento remoto sobretudo dos que vivem só;

–  Garantir insumos de sobrevivência (água, alimentos, renda mínima e medicamentos)

–  Oferecer suporte a ILPIs – com a garantia de transferência de recursos para as entidades conveniadas ao Sistema Único de Assistência Social e de natureza filantrópica, bem como de diretrizes claras e exequíveis para os cuidados;

–   Dar especial atenção aos idosos mais vulnerabilizados pelas condições adversas como envelheceram – em particular aqueles que vivem em situação de rua;

–  Oferecer Cuidados Paliativos – diretrizes claras que garantam qualidade técnica e abordagem humanitária;

–  Prover suporte instrumental e psicológico a idosos que cuidam de outros familiares idosos.

 Mais que nunca é necessário abraçar uma cultura do cuidado. Isso implica também em cuidar dos cuidadores, a maioria mulheres, muitas delas também carentes, com doenças crônicas e necessitando de suporte emocional. Se o cuidado, formal ou informal ruir, o impacto da pandemia será imensurável tanto do ponto de vista econômico como social.

Diretoria e Conselho Consultivo do *Centro Internacional de Longevidade Brasil

Rio de Janeiro, 27 de março de 2020



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abs

Carla

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Livro inédito apresenta as principais respostas para as dúvidas mais comuns sobre Esclerose Múltipla





A doença neurológica, que atinge mais de 2,3 milhões de pessoas em todo o mundo, ainda é desconhecida por mais de metade da população brasileira, o que resulta em diversos obstáculos entre o diagnóstico e a qualidade de vida com a condição.

 80% é um número significante. Não representa a totalidade, mas chega bem perto. É com essa alta porcentagem que, infelizmente, falamos sobre a Esclerose Múltipla (EM) no Brasil: 80% da população em todo país desconhece a doença neurológica (Pesquisa Instituto Datafolha, 2017).

Algumas pessoas associam a condição a idosos, outros imaginam que se trate de problemas nos ossos – todas informações equivocadas. A EM, na verdade, é a doença neurológica mais comum em jovens adultos que, se não diagnosticada e tratada precocemente, tem um impacto negativo em variados segmentos – seja na saúde ou até na economia. Apesar de muitas doenças crônicas hoje terem tratamentos eficazes e permitirem que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida, exerça atividade laboral e constitua família, algumas ainda são mais enigmáticas que outras.

“Esta verdade não poderia ser mais absoluta na vigência de Esclerose Múltipla, uma doença neurológica e autoimune, mas com causa ainda não plenamente descoberta, sintomas invisíveis (que o outro não consegue perceber além do paciente) e rodeada de mitos, alguns verdadeiros, outros não”, explica o Dr. Denis Bichuetti, neurologista, consultor científico da AME e colaborador no projeto.

E é nesse contexto que surge a relevância (e urgência) do livro ‘Esclerose Múltipla: + de 100 Respostas, Sem Mais Perguntas’. Foram mais de cem perguntas selecionadas, desenvolvidas e revisadas pelos principais médicos da área de neurologia.

Entre os grandes nomes dos colaboradores, estão o Dr. Denis Bichuetti, a Dra. Raquel Vassão, Dr. Jefferson Becker, Dr. Gutemberg Augusto Cruz dos Santos e Dr. Anderson Kuntz Grzesiuk.

“Para navegar neste mar de dúvidas que cercam o recém diagnosticado, ou talvez até mesmo aquele que já tenha na EM sua parceira de longa data, o time da AME realizou um minucioso trabalho técnico com a participação de médicos especialistas das cinco regiões brasileiras, com perguntas diretas e respostas claras que poderão ajudar quem convive com EM, seus familiares e amigos, na compreensão de alguns sintomas e até mesmo planejamento de consultas e, quem sabe, planejamentos de vida”, afirma o Dr. Bichuetti, que completa: “Ter feito parte do Conselho Científico do Livro certamente será um de meus trabalhos mais memoráveis, afinal, #juntossomosmaisfortes!”. Instituições de alta relevância e atuação na área, como o BCTRIMS e a ABN, também fizeram parte do processo, que somou mais de um ano de trabalho duro para entregar um conteúdo que fosse relevante para a sociedade, informativo, de qualidade e que realmente auxiliasse na vida de quem tem o diagnóstico.

As temáticas contam com uma abordagem completa pelos principais pontos de atenção da vida da pessoa que convive com EM – a ideia surgiu, a princípio, através da interação com a base de mais de 56 mil pessoas que interagem com a AME. Sintomas e tratamentos, sexualidade, procedimentos médicos e estéticos, maternidade e paternidade, gravidez, EM e outras doenças crônicas são os temas que dão nome às cinco partes do livro, que se estendem nas mais de 100 perguntas e respostas (mais precisamente, 113). Para Gustavo, fundador da AME, “o diagnóstico de Esclerose Múltipla descortina um universo desconhecido. Imaginar uma vida com a EM está diretamente associado ao entendimento que temos sobre este novo universo! Poder conduzir pessoas que convivem com EM na construção de um prognóstico positivo, a partir da construção de conceitos pautados em informação de qualidade, de forma didática e com a participação dos principais neurologistas especialistas é um grande projeto para a comunidade de Esclerose Múltipla no Brasil”.

Porque, no fim das contas, iniciativas que divulgam informações relevantes são uma das maneiras de atuarmos na mudança do cenário atual relacionado à doença, oferecendo uma das coisas mais valiosas que a informação nos traz: conscientização e impacto direto na vida de quem convive com EM. Quer saber mais sobre Esclerose Múltipla? Nós te mostramos o caminho.  Nós te mostramos o caminho.

Informações

Título: Esclerose Múltipla: + de 100 Respostas, Sem Mais Perguntas
Disponível na Amazon
Preço: R$ 24,90 (todo o valor será revertido para auxílio na continuidade do trabalho da associação, que hoje acolhe mais de 3.000 pessoas mensalmente. Caso você não tenha condições de adquirir o livro por esse valor, ele poderá ser disponibilizado gratuitamente, basta enviar um e-mail para sobreem@amigosmultiplos.org.br com a solicitação)

fonte: assessoria de imprensa/foto MTSOfan/foter


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abs

Carla

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Mensagens de Bom dia, boa tarde, boa noite, de parabéns e receitas ...

DEUS, GRATIDÃO! NOSSO BLOG CHEGOU A MAIS DE 700.000 VISUALIZAÇÃO!!!





“Nossa passagem no mundo é caminho de evolução.
Aprender as lições que a vida nos dá…
melhorar os nossos relacionamentos e,
burilar nossa vida para a Luz de Deus.”


Dispostos ao trabalho de iluminação, não meçamos esforços na ação da caridade. 
Vera Jacubowski

-Por tudo enfim, Pai, que sempre tens feito por mim, através do Teu infinito amor a todas as obras da Tua criação, muito obrigada!


Gratidão à todos não fossem vocês não havia chegado até aqui.....


abs. fraternos

Carla 



Mensagem Espírita -



Mensagem Espírita - thesecret,gratitude,osegredo ...






17 lindas lições de vida que Chico Xavier nos ensinou - Pensador
2982 Melhores Ideias de Bom dia. Boa tarde. Boa noite. em 2020 ...

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Programas de Áudio e Lives, fazem parte da Semana Prevenção de Quedas de Idosos no Sesc Bom Retiro

Entre os dias 24 e 30 de junho, o projeto exclusivamente online visa prevenir a queda de pessoas idosas

O Sesc Bom Retiro realiza entre 24 e 30 de junho a Semana de Prevenção de Quedas em Pessoas Idosas, com programação voltada às pessoas com 60 anos ou mais, será realizada nas redes sociais do Sesc Bom Regiro no Facebook, Youtube e Instagram.

As ações serão concentradas, no Facebook (/sescbomretiro) e Instagram (@sescbomretiro), redes que concentram cerca de 3.700 pessoas com idades entre 55 anos e mais seguem a unidade nestas duas redes.

A Semana De Prevenção de Quedas em Pessoas Idosas é realizada anualmente pelo Sesc em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado “que tem como objetivo conscientizar sobre as causas e consequências das quedas, e apresenta medidas de prevenção com ênfase na qualidade de vida, cuidado com a saúde e protagonismo do idoso”, explica Débora carvalho, animadora cultural e curadora do projeto no Sesc Bom Retiro.

queda de uma pessoa idosa pode trazer consequências físicas e sociais. “Em alguns casos, acontece também de a família do idoso passar a restringir a sua autonomia por um excesso de zelo, ou até o próprio idoso passar a se limitar de certas atividades e sair menos de casa, pois se sente inseguro o que afeta sua qualidade de vida e bem-estar”, completa a Carvalho, que alerta: “Segundo a Organização Mundial de Saúde, 30 a 60% dos idosos caem pelo menos uma vez ao ano. E as quedas são responsáveis por 70% das mortes acidentais nas pessoas acima de 75 anos”.

O que é o projeto Semana Prevenção de Quedas? É uma campanha anual, de caráter socioeducativo, realizada pelo Sesc e Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo que tem como objetivo conscientizar sobre as causas e consequências das quedas, e apresenta medidas de prevenção com ênfase na qualidade de vida, cuidado com a saúde e protagonismo do idoso.

Qual a importância de abordar as quedas? A queda em uma pessoa idosa pode trazer consequências que são preocupantes, além das fraturas, pode haver algumas complicações de saúde mais graves com perda da sua capacidade funcional. Além disso, pode ocasionar uma imobilização, temporária ou não, que afeta a independência da pessoa idosa nas tarefas diárias. Em alguns casos, acontece também de a família do idoso passar a restringir a sua autonomia por um excesso de zelo, ou até o próprio idoso passar a se limitar de certas atividades e sair menos de casa, pois se sente inseguro o que afeta sua qualidade de vida e bem-estar.

ESTATÍSTICA

30% a 60% dos idosos caem pelo menos uma vez ao ano

70% das quedas são responsáveis resultam em mortes acidentais nas pessoas acima de 75 anos

Dados: Segundo a Organização Mundial de Saúde

PREVENÇÃO

Segundo o livreto elaborado pelo Sesc São Paulo (ACESSE AQUI{https://drive.google.com/drive/folders/1YL_CQP8lGXTDYRO5guPq3JGy0xW0tyQj})  a prevenção de quedas entre os idosos deve começar com a mudança de hábitos. Estas mudanças devem ter como meta a manutenção da qualidade de vida, mas também da autonomia do indivíduo para a realização de todas as atividades diárias.

Para isso, o ambiente em que ele vive deve estar seguro. Isso inclui iluminação adequada, pisos antiderrapantes, barras de apoio nos banheiros e outros itens de segurança.

Utilizar calçados confortáveis é outro item importantíssimo, de preferência com solado espesso e antiderrapante, com amarração ou velcro. Vale lembrar que quanto mais estreito o sapato, menor a estabilidade dos pés.

Também ganham destaque os hábitos formados por atitudes saudáveis e práticas de prevenção, como o uso responsável do celular, a socialização e o constante aprendizado de novos saberes, por exemplo.

Programas de Áudio

De 4 a 30 de junho (quarta a terça-feira), o programa Sintonia bem-estar em sete episódios e postados um por dia às 10h, com a apresentação do educador Daniel Caldeira. Com dicas e orientações sobre saúde, comportamento e qualidade de vida, que nos ajudam a estar mais fortalecidos e preparados para a prevenção de quedas em pessoas idosas.

Em todos os programas, dois quadros foram idealizados: o quadro com “Plantão de Dúvidas” dos alunos e frequentadores do Sesc Bom Retiro sobre o tema. Há duas semanas, os idosos que fazem parte do Trabalho Social com Idosos (TSI), dos cursos regulares físico esportivos e com seguidores em geral do Sesc Bom Retiro nas redes sociais, que foram estimulados a enviar perguntas em texto ou áudio.

E o quadro “Uma mudança por dia”, que propõe a inclusão de práticas saudáveis em nossa rotina. Os programas contarão com a participação de outros educadores do Sesc Bom Retiro: Tatiana Vieira, Eduardo Satoru, Getúlio Furtado e a animadora cultural Débora Carvalho participam do programas de áudio.

RESUMO DOS EPISÓDIOS

Episódio 1 – Possíveis causas e consequências das quedas em pessoas idosas

Vamos falar sobre as possíveis causas que levam à queda de pessoas idosas, e também sobre a razão deste tema ser importante para a manutenção de nossa saúde e qualidade de vida.

Episódio 2 – Mudanças fisiológicas durante a velhice

No programa de hoje, conversaremos com a educadora física Tatiana Vieira que nos explicará sobre algumas das mudanças que acontecem em nosso corpo durante a velhice. Também abordaremos a sarcopenia e a osteoporose, respectivamente, a redução de tecido muscular e massa óssea, e como podemos conviver com elas e nos prevenir das quedas.

Episódio 3 – Atividade física regular, um aliado para a prevenção de quedas

No terceiro episódio desta série, convidamos o educador físico Eduardo Satoru para falar sobre como podemos cuidar melhor de nossa saúde através do hábito da atividade física e ainda reduzir o risco de queda tanto antes quanto durante um episódio de desequilíbrio.

Episódio 4 – Dicas para uma casa mais segura

De acordo com estudos, 70% das quedas acontecem em casa, uma parte destes acidentes podem ser evitados com medidas simples como melhor iluminação ou reorganização de mobiliário. Neste episódio, damos algumas dicas para reduzir as chances de sua casa ser um potencial cenário de quedas.

Episódio 5 – Agir com atenção no dia-a-dia

O educador físico Getúlio Furtado é o convidado deste episódio que tratará da importância de dedicarmos uma atenção qualificada às nossas ações, mesmo aquelas mais rotineiras, já que às vezes são nesses momentos em que nos descuidamos e corremos o risco de cair.

Episódio 6 – Ciclo virtuoso do viver bem
Neste episódio, vamos falar sobre qualidade de vida, e como esta pode trazer além do bem-estar, mais saúde e recursos para estarmos mais protegidos de eventuais situações de desequilíbrios que ocasionam quedas.

Episódio 7 – Mente e corpo despertos para responder às adversidades do dia-a-dia

Encerrando nossa série, a animadora cultural Débora Carvalho é a convidada que falará sobre a relação entre prevenção de quedas e a manutenção do estímulo à nossa mente, através de novos aprendizados e da interação social.

LIVES NO FACEBOOK

Com transmissões ao vivo, no Facebook, rede que o Sesc Bom Retiro possui o maior número de seguidores desta faixa etária, o educador Getúlio Furtado dará duas aulas:

Automassagem

Prática que tem por objetivo ativar o sistema proprioceptivo, que orienta nosso corpo no espaço, como uma ação de conexão corporal e relaxamento.

Dia 24. Quarta, 14h.

Fortalecimento e equilíbrio para prevenção de quedas

Série de exercícios funcionais para o fortalecimento muscular e equilíbrio auxiliando na melhora da postura e na prevenção de quedas.

Dia 26. Sexta, 14h.

Flexibilidade e equilibrio

O equilíbrio é a capacidade de uma pessoa permanecer ereta e firme em diversas condições, seja parada ou em movimento. A perda da capacidade de equilibrar-se pode aumentar os riscos de quedas. Podem colaborar em sua prevenção exercícios que auxiliem no fortalecimento muscular, aumento de flexibilidade e equilíbrio corporal. Este será o objetivo desta aula!

Materiais necessários: uma cadeira e um colchonete ou toalha grande.

Dia 27. Sábado, 10h30.

FONTE: ASSESSORIA DE IMPRENSA

Sesc Bom Retiro

imprensa@bomretiro.sescsp.org.br

(11) 98312-5008




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