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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

ENVELHECIMENTO NORMAL x SINAL DE PROBLEMA

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Carla

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EPILEPSIA x ALZHEIMER

 23/11/

 

A doença de Alzheimer é um fator de risco para convulsões em idosos. As pessoas que sofrem da doença de Alzheimer podem ter qualquer tipo de convulsão. É provável que esse problema seja subestimado.
 
Cerca de 10% a 20% dos pacientes com Alzheimer desenvolvem crises convulsivas – são comuns e frequentes.
 
Sabe-se que crises epilépticas ocorrem em pacientes com demência em uma prevalência 5 a 10 vezes maior que em idosos saudáveis, e a frequência de epilepsia parece variar conforme a etiologia da síndrome demencial.
 
Convulsão por definição é quando a pessoa tem abalos musculares em que ela começa a se debater ativamente, batendo contraturas musculares junto com a força do músculo. Tipicamente a pessoa permanece de olho aberto durante uma crise convulsiva, ela estica os braços e depois começa a se debater com movimentos repetitivos.
 
Numa crise convulsiva, a pessoa fica rígida e pode ocorrer concentração excessiva de saliva, ela pode ficar com o rosto com tonalidades roxas e após a crise convulsiva, provavelmente ocorrerá confusão além da pessoa poder se embaralhar na fala. Em algumas situações a pessoa urina em si mesma e por vezes até libera outros fluidos na roupa. 
 
Durante uma crise convulsiva, a pessoa pode se machucar caso ela esteja num local não preparado para isso, ou seja, se machucando na queda, pois numa crise convulsiva não há controle motor e a pessoa não entende o que está acontecendo com ela.
 
Os medicamentos antiepilépticos parecem impedir a recorrência das crises epilépticas na maioria dos pacientes com doença de Alzheimer. Existem tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para a epilepsia em pessoas com doença de Alzheimer.

 

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Diabetes: O Pâncreas Biônico Gerencia o Diabetes Tipo 1 de Forma Mais Eficaz do Que o Tratamento Padrão

 28/11/2022

 

 

O tratamento com um pâncreas biônico reduziu os níveis de hemoglobina glicada mais do que o tratamento padrão em pacientes com diabetes tipo 1, de acordo com os resultados do estudo publicado no New England Journal of Medicine .
 
Os dispositivos de pâncreas biônico usam algoritmos para determinar e administrar todas as doses de insulina com base nos dados de peso corporal e informações qualitativas sobre a ingestão de carboidratos em cada refeição. Isso permite a adaptação da dose apenas pelo dispositivo e não pelo usuário. Os pesquisadores procuraram determinar a segurança e eficácia de um pâncreas biônico somente de insulina para adultos e crianças com diabetes tipo 1.
 
Para a análise, os pesquisadores conduziram um estudo randomizado multicêntrico de 13 semanas (ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04200313 ) em adultos e crianças com diabetes tipo 1 . Os participantes do estudo foram designados aleatoriamente para receber tratamento com uma configuração somente de insulina do pâncreas biônico (n=219; idade média (DP), 28[19] anos) ou tratamento padrão (n=107; idade média, 28[20] anos). O desfecho primário foi o nível de hemoglobina glicada em 13 semanas.
 
Uma vez que todas as doses de insulina, inclusive para as refeições, foram determinadas autonomamente pelo pâncreas biônico, os resultados deste estudo sugerem que um bom controle glicêmico pode ser alcançado pelo pâncreas biônico…
 
Os níveis de hemoglobina glicada caíram de 7,9% no início do estudo para 7,3% após 13 semanas de tratamento no grupo de pâncreas biônico em comparação com o grupo de tratamento padrão, que permaneceu inalterado após 13 semanas (7,7% no início e 13 semanas) (-0,5 ponto percentual de diferença ; 95% CI, -0,6 a -0,3; P <0,001).
 
Além disso, os pacientes do grupo de pâncreas biônico mantiveram níveis médios de glicose mais baixos, passaram mais tempo (2,6 horas/dia) na faixa alvo de glicose e passaram menos tempo em estado hiperglicêmico por monitoramento de glicose do que os pacientes do grupo de tratamento padrão.
 
Conteúdo Relacionado
 
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Hipoglicemia grave ocorreu a uma taxa de 17,7 eventos por 100 participantes-ano no grupo de pâncreas biônico em comparação com uma taxa de 10,8 eventos por 100 participantes-ano no grupo de tratamento padrão ( P = 0,39). Nenhum participante em nenhum dos grupos experimentou cetoacidose diabética.
 
“Como todas as doses de insulina, inclusive para as refeições, foram determinadas autonomamente pelo pâncreas biônico, os resultados deste estudo sugerem que um bom controle glicêmico pode ser alcançado pelo pâncreas biônico com apenas anúncios qualitativos das refeições e sem um regime pré-especificado de insulina, contagem de carboidratos, doses de correção iniciadas pelo usuário ou qualquer ajuste da dose de insulina pelo usuário ou profissional de saúde”, escreveram os autores do estudo.
 
As limitações do estudo incluem a incapacidade de avaliar se o tratamento com pâncreas biônico reduziu a gravidade e o risco de hipoglicemia por causa da baixa frequência de hipoglicemia basal neste grupo, a variedade de métodos usados ​​para relatar e controlar a hiperglicemia e cetose ao longo do estudo, o uso de um tipo único de infusão estabelecida no grupo de pâncreas biônico e o aumento do número de contatos não programados no grupo de pâncreas biônico em comparação com o grupo de tratamento padrão.
 
Este artigo foi originalmente publicado no Gastroenterology Advisor
Fonte: Endocrinology Advisor, escrito por Maria Arin Lopez, PT,DTP,CSCS,CMTPT , 23 de novembro de 2022
Os artigos aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e respectivas fontes primárias e não representam a opinião da ANAD /FENAD "

 

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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH) : 30/11/2022 Amanhã será realizado o 1º webinar>O evento é gratuito e as inscrições estão abertas!

 29/11/2022

A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é uma doença cardíaca genética relativamente comum - 1 em cada 500 na população geral - o que quer dizer que afeta cerca de 420 mil brasileiros. Apesar disso, menos de 10% das pessoas portadoras de CMH sabem que têm a doença, apesar do risco de suas sérias complicações.
 
Confira a entrevista com o governador no Brasil do American College of Cardiology (ACC), Marcus Bolívar Malachias sobre a importância de debatermos o tema.
➡Acesse a matéria completa: https://cutt.ly/HCM-Brazil-entrevista
 
📍Amanhã será realizado o 1º webinar sobre Cardiomiopatia 
Hipertrófica, organizado pela SBC em conjunto com o ACC e o ACC Brazil Chapter. O evento é gratuito e as inscrições estão abertas!
 
🌐Inscreva-se gratuitamente em: www.portal.cardiol.br/hcm-brazil
🗓 30/11, das 20h às 21h30.
 
📜 Os certificados estarão disponíveis após 72 horas, através do canal de webinars (www.canaldewebinares.cardiol.online) e serão fornecidos aos que assistirem ao mínimo de 70% da sessão.
 

 

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "HCM SBC SOCIEDADE Brazil CARDIOLOGIA AMERICAN COLLEGE CARDIOLOGY Brazil DISTINGUISHEDCHAPTER Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH) Webinar Internacional Hypertrophic Cardiomyopathy (HCM) International Webinar "A cardiologia moderna possui recursos diagnósticos que podem melhor definir, em cada caso, o risco da doença e seu melhor tratamento. É importante que cardiologistas e clínicos estejam familiarizados." Marcus Bolivar Malachias Confira a entrevista completa no portal da SBC"

 

 

 

 


 
 

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Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica: Ministério da Saúde liberou a vacinação de crianças imunossuprimidas e com comorbidades a partir de 6 meses de idade,

 

 29/11/2022

 

O Ministério da Saúde liberou a vacinação de crianças imunossuprimidas e com comorbidades a partir de 6 meses de idade, com o imunizante Pfizer. Desde agosto, o público com 3 e 4 anos também já pode ser imunizado com a CoronaVac.
As crianças em tratamento quimioterápico devem seguir as orientações fornecidas pelo seu oncologista, receber todas as vacinas permitidas nesse período e no intervalo de quimioterapia adequado.
Cada cidade está seguindo um calendário próprio para a imunização, por isso os responsáveis devem informar-se sobre como está ocorrendo a vacinação desta faixa etária na sua região.
A proteção para o público infantil é fundamental. Estudo divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que, durante a pandemia, duas crianças menores de 5 anos morreram diariamente no Brasil por conta da Covid-19.
Os imunizantes são comprovadamente seguros e eficazes, por isso é de extrema importância manter o calendário vacinal completo e atualizado!
Vamos proteger nossas crianças!

 

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa, criança e texto que diz "solope satopesb Crianças a partir de 6 meses podem ser vacinadas contra Covid-19 Menores em tratamento devem receber a orientação do médico responsável 1"

 

 

 


 
 

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Câncer Infantil.GRAACC> super evento vai acontecer no domingo, 4 de dezembro, na Arena Barueri, às 19 horas.

 26/11/2022

GRAACC

 
Viemos trazer a notícia que você precisava para melhorar ainda mais o seu sábado: está chegando o nosso clássico jogo do GRAACC Futebol Clube!
Este ano, esse super evento vai acontecer no domingo, 4 de dezembro, na Arena Barueri, às 19 horas. O jogo é aberto ao público, com entrada gratuita.�
A partida reunirá jogadores, ex-jogadores e diversas personalidades em um único time: a seleção de craques do GRAACC. Juntos, vamos jogar pela importância do diagnóstico precoce e pela melhor estratégia para vencer o câncer infantil.
Em nosso site, você encontra a escalação completa e todas as informações sobre o jogo.
A partida será transmitido pela ESPN4, com reprise na ESPN. Vem fazer parte da nossa torcida! Somos um único time contra o câncer infantil.
Não se esqueça de marcar a gente, e usar a hashtag #VemProTimeGRAACC!

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "GRAACC 1991 DESDE # VEM PRO TIME GRAACC Contra câncer infantil, diagnóstico precoce éa melhor jogada. TRANSMISSÃO AO VIVO 9HNA ESPn4 VENHA FAZER PARTE DESTA TORCIDA! 04/12 DOMINGO ÀS 19H ARENA BARUERI Pref. Vila-Lobos Quero,1001 Jardim Belval Barueri RETRANSMISSÃONA ESPI"


 

 

 

 

 

 


 
 

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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Herpes zoster

 infográfico herpes zoster gsk

 

 

 

SAIBA MAIS SOBRE

 

Herpes zoster ou cobreiro é uma doença causada pelo vírus varicela zoster, o mesmo que causa a catapora. Uma vez adquirido, esse vírus permanece adormecido no organismo durante toda a vida do indivíduo. A erupção com o formato de pequenas bolhas, em geral, é unilateral e segue o trajeto de um nervo. Surge de modo gradual e leva de 2 a 4 dias para se estabelecer. As pequenas bolhas se dissecam, formam-se crostas e o quadro evolui para a cura em até 4 semanas.2,4

O herpes zoster é mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e adultos com sistema imune enfraquecido.2

    Sintomas:

  • Os primeiros sinais do herpes zoster podem ser a aparição de erupções cutâneas atrelada à sensação de formigamento, dor em uma área da pele, dor de cabeça ou mal-estar geral.2
  • Pode causar fisgadas e sensação de dor aguda proporcional a de um choque.1
  • Pode levar até 4 semanas para as erupções sumirem. Alguns pacientes sofrem de dor prolongada ou outras complicações.2.

 

 O herpes zoster é causado pela reativação do vírus da catapora. Depois que uma pessoa adquire catapora, o vírus permanece no organismo por toda a vida. Nosso sistema imune naturalmente enfraquece ao longo do tempo, conforme envelhecemos, o que pode permitir a reativação do vírus, causando herpes zoster.2

 QUEM ESTÁ EM RISCO?

Invariavelmente quase todos nós estamos sob risco. Cerca de 99,5% das pessoas carregam o vírus da catapora, sob risco de reativação em cirscunstâncias de queda de imunidade.2*

*Dados coletados nos Estados Unidos. Podem não ser representativos para a população global.

 COMPLICAÇÕES

O herpes zoster é uma doença que pode ter complicações graves e prolongadas, sendo a neuralgia pós-herpética a complicação mais comum. Afetando até 30% dos pacientes com herpes zoster, a neuralgia pós-herpética é capaz de causar dor que pode persistir por anos. A manifestação oftálmica do herpes zoster pode afetar até 25% dos pacientes que sofreram um quadro do herpes zoster, podendo levar, em casos raros, à perda da visão.2,5

Outras complicações também podem incluir:

  • Infecção secundária das erupções do herpes zoster.2
  • Herpes zoster ótico - também conhecido como síndrome de Ramsay Hunt, ocorre quando o vírus infecta o nervo facial.2
  • Herpes zoster oftálmico - ocorre quando o vírus infecta os nervos afetados ao redor do olho.2
  • Complicações no sistema nervoso central e periférico.2
  • Complicações cardiovasculares.6
  • Impacto negativo na qualidade de vida.2

Esta não é uma lista exaustiva das complicações que podem surgir do herpes zoster. Fale com um profissional da saúde para mais informações.

 

Sim, o herpes zoster pode ser tratado através de medicamentos e ser prevenido através da vacinação.2,4

Outras formas de evitar a propagação do vírus incluem a lavagem de mãos após tocar nas feridas e a desinfecção dos objetos contaminados.2,4

FALE COM O SEU MÉDICO SOBRE A PREVENÇÃO DA DOENÇA.

 

FIQUE INFORMADO

Acha que pode estar e risco?

 

TENHO MAIS DE 50 ANOS DE IDADE

TENHO MAIS DE 50 ANOS DE IDADE


  • A incidência do herpes zoster aumenta com a idade, particularmente em adultos com 50 anos de idade ou mais.2,5
  • TENHO UM SISTEMA IMUNOLÓGICO ENFRAQUECIDO

    Indivíduos que possuem sistema imunológico enfraquecido estão em maior risco de ter herpes zoster e são mais propensos a desenvolver um caso mais grave da doença.2  
  • JÁ TIVE
    CATAPORA

    Qualquer pessoa que já tenha tido catapora está em risco de desenvolver herpes zoster.2

     

     

    PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O HERPES ZOSTER

 

O herpes zoster é uma erupção cutânea dolorosa causada pela reativação do vírus da varicela zoster (o mesmo vírus que causa a catapora).2

Após uma infecção por catapora, que geralmente ocorre durante a infância, o vírus da varicela zoster permanece dormente no corpo. A reativação do vírus está associada a uma série de fatores de risco, por exemplo, envelhecimento do sistema imune (imunossenescência), supressão do sistema imune causada por medicações ou outras condições que enfraquecem sua imunidade. 2

Os primeiros sinais do herpes zoster podem ser uma sensação de formigamento ou dor em uma área da pele, dor de cabeça ou mal-estar geral. Tipicamente, erupções cutâneas aparecem alguns dias depois, apenas em um dos lados do corpo.2

Geralmente, o herpes zoster aparece no tórax e abdômen, mas pode aparecer em qualquer parte do seu corpo, incluindo o rosto. Pode levar até 4 semanas para as erupções sumirem. Sua pele pode ficar dolorosa por semanas depois que as erupções sumirem, mas geralmente melhora com o tempo.2

Se você apresentar algum desses sintomas, fale com seu profissional da saúde.

O risco de uma pessoa desenvolver herpes zoster aumenta com a idade. Esse declínio natural na imunidade leva a um maior risco de manifestar a doença, independentemente do quão saudável você se sinta.2,5

Adultos mais velhos também estão em risco elevado de complicações, como neuralgia pós-herpética (PHN).5

O herpes zoster é uma doença que pode ter complicações graves e prolongadas. A neuralgia pós-herpética afeta até 30% dos pacientes com herpes zoster e é caracterizada como uma dor de longa duração.2

Se você nunca teve catapora, você não está em risco de ter o herpes zoster, mas ainda está em risco de ter catapora ao entrar em contato com as feridas do herpes zoster.2

O herpes zoster ocorre quando o vírus da catapora que já estava no seu corpo é reativado, então não é possível contrair o herpes zoster. No entanto, uma vez que o vírus que causa a catapora e o herpes zoster é o mesmo, se uma pessoa que nunca teve catapora entrar em contato direto com as erupções cutâneas de uma pessoa com herpes zoster, ele pode adquirir a catapora.2

Sim, o herpes zoster pode ter os sintomas tratados através de medicamentos e ser prevenido por meio da vacinação. Outras formas de evitar a propagação do vírus incluem a lavagem de mãos após tocar nas feridas e a desinfecção dos objetos contaminados.2,4

Procure o seu profissional de saúde para saber mais.

 

REFERÊNCIAS:

  1. YAWN, Barbara P. GILDEN,Don. The global epidemiology of herpes zoster. Neurology, v.81,n.10,p.928-930,2013.
  2. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Prevention of herpes zoster: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR, v. 57, RR-5, p. 1-30, 2008.
  3. KATZ, J.; MELZACK, R. Pain control in the peroperative period, measurement of pain. Surg Clin North Am, v. 79, n. 2, p. 231-52, 1999.
  4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Herpes(cobreiro). Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/herpes-cobreiro-1/herpes-cobreiro. Acesso em: 25/02/2022
  5. KAWAI, K.; GEBREMESKEL, B. G.; ACOSTA, C. J. Systematic review of incidence and complications of herpes zoster: Towards a global perspective. BMJ Open, v. 4, n. 6, 2014.
  6. ERSKINE, N. et al. A systematic review and meta-analysis on herpes zoster and the risk of cardiac and cerebrovascular events. PLoS ONE, v. 12, n. 7, 2017.

Material destinado ao público em geral. Por favor, consulte seu médico.

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domingo, 27 de novembro de 2022

27/11 – Dia Nacional de Combate ao Câncer: Estatísticas de câncer

 Dia Nacional de Combate ao Câncer

 

 

Ações de Vigilância do Câncer, componente estratégico para o planejamento eficiente e efetivo dos programas de prevenção e controle de câncer no país
Publicado em 23/06/2022 10h13 Atualizado em 24/11/2022 10h26

Estatisticas do Câncer

A incidência, a morbidade hospitalar e a mortalidade são medidas de controle para a vigilância epidemiológica que permitem analisar a ocorrência, a distribuição e a evolução das doenças. Conhecer informações sobre o perfil dos diferentes tipos de câncer e caracterizar possíveis mudanças de cenário ao longo do tempo são elementos norteadores para ações de Vigilância do Câncer - componente estratégico para o planejamento eficiente e efetivo dos programas de prevenção e controle de câncer no Brasil. A base para a construção desses indicadores são os números provenientes, principalmente, dos Registros de Câncer e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/MS).

 

 

Incidência estimada conforme a localização primária do tumor e sexo

Em homens, Brasil, 2022
Localização PrimáriaCasos Novos%
Próstata71.73030,0
Cólon e Reto21.9709,2
Traqueia, Brônquio e Pulmão18.020
7,5
Estômago13.340
5,6
Cavidade Oral10.900
4,6
Esôfago8.200
3,4
Bexiga7.870
3,3
Laringe6.570
2,7
Linfoma não Hodgkin
6.420
2,7
Fígado6.390
2,7
Todas as Neoplasias, exceto pele não melanoma239.430100,0
Todas as Neoplasias341.350
Em mulheres, Brasil, 2022
Localização PrimáriaCasos Novos%
Mama feminina73.61030,1
Cólon e Reto23.6609,7
Colo do útero17.0107,0
Traqueia, Brônquio e Pulmão14.5406,0
Glândula Tireoide14.1605,4
Estômago8.1403,3
Corpo do útero
7.8403,2
Ovário7.3103,0
Pâncreas
5.6902,3
Linfoma não Hodgkin5.6202,3
Todas as Neoplasias, exceto pele não melanoma244.160100,0
Todas as Neoplasias362.730

Fonte:

  • MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil,
  • MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de Situação

Mortalidade conforme a localização primária do tumor e sexo

Em homens, Brasil, 2020
Localização PrimáriaÓbitos%
Traqueia, Brônquios e Pulmões16.00913,6
Próstata15.84113,5
Cólon e Reto9.8898,4
Estômago8.7727,5
Esôfago6.4655,5
Fígado e Vias biliares intrahepáticas6.0935,2
Pâncreas5.8825,0
Sistema Nervoso Central4.7874,1
Cavidade oral4.7674,1
Laringe3.8963,3
Todas as neoplasias117.512100,0
Em mulheres, Brasil, 2020
Localização PrimáriaÓbitos%
Mama17.82516,5
Traqueia, Brônquios e Pulmões12.60911,6
Cólon e Reto10.3569,6
Colo do útero6.6276,1
Pâncreas6.0115,5
Estômago5.0784,7
Fígado e Vias biliares intrahepáticas4.6704,3
Sistema Nervoso Central4.5674,2
Ovário3.9213,6
Leucemias3.0352,8
Todas neoplasias108.318100,0

Fonte:

  • MS / SVS / DASIS / CGIAE / Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2021
  • MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de Situação, 2021

 

 

 

 


 
 

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https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/numeros/

https://bvsms.saude.gov.br

https://www.calendarr.com/brasil/