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sexta-feira, 29 de março de 2019

CÂNCER DE RIM:Novidades no Tratamento do


Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 20/11/2014 - Data de atualização: 15/02/2018


Muitas pesquisas sobre câncer de rim estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce, diagnóstico e tratamentos:

Genética
Existem várias pesquisas estudando o papel que os genes podem desempenhar no processo de mudança das células renais normais em carcinoma de células renais.

Por exemplo, problemas com o gene supressor do tumor de von Hippel-Lindau são diagnosticados na maioria dos cânceres renais de células claras. Isto permite que outros genes, sejam ativados quando não deveriam, fazendo com que uma célula se torne cancerígena. Tratamentos recentes estão focados em atacar esta via celular.

Os pesquisadores também estão avaliando outras hipóteses responsáveis por algumas outras formas do carcinoma de células renais. Eles estão tentando determinar quais tratamentos são mais susceptíveis de serem eficazes para determinados tipos do câncer de rim. Essa informação também poderá ser útil no desenvolvimento de novos tratamentos.

Terapia Alvo
Como a quimioterapia não é muito eficaz contra o câncer de rim avançado, a terapia alvo é geralmente a primeira opção de tratamento para os tumores de rim que não podem ser removidos cirurgicamente. Atualmente, é administrada de forma separada. Os estudos clínicos atuais estão avaliando se a combinação de medicamentos entre si ou com outros tipos de tratamento, pode ser mais eficaz do que utilizar cada um separadamente.

Terapia Neoadjuvante
O papel potencial da administração da terapia alvo antes da cirurgia (terapia neoadjuvante) também está sendo estudado. A esperança com estes estudos é o de reduzir os tumores para permitir uma cirurgia menos extensa e prevenir a disseminação da doença, aumentando as taxas de cura. Isso poderia ajudar os pacientes a manter sua função renal normal.

Terapia Adjuvante
O papel potencial da administração da terapia alvo após da cirurgia (terapia adjuvante) também está sendo estudado. A esperança com estes estudos é que os pacientes de alto risco se beneficiariam de tomar medicamentos alvo após a cirurgia para reduzir as chances de uma recidiva.

Paralelamente, à descoberta de novos medicamentos os pesquisadores estão estudando a melhor maneira de combinar e sequência dos já existentes, de modo a encontrar melhores maneiras de selecionar o melhor tratamento para cada paciente, ou seja, identificar fatores sobre o tipo de câncer de cada paciente que o tornam mais suscetível a responder a um determinado medicamento.

Sobrevida
O câncer de rim é tipicamente imprevisível. Alguns tipos de câncer são muito agressivos, enquanto outros crescem muito lentamente e outros ainda levam muitos anos para se desenvolverem. A maneira como um tumor se comporta depende do seu tipo específico. Diante disso, os pesquisadores estão avaliando se é possível prever com mais precisão quanto tempo alguém com câncer de rim pode viver testando características específicas do câncer de rim. Por exemplo, um teste em estudo verifica a rapidez com que as células cancerígenas se dividem. Muitos fatores são avaliados e pontuados para indicar para indicar a velocidade de como as células se reproduzem. Uma pontuação mais baixa parece contribuir com um melhor resultado para o paciente. Entretanto, mais estudos ainda são necessários nesta área.

Imunoterapia
O câncer de rim parece ser um dos cânceres mais propensos a responder à imunoterapia, que é o tratamento que aumenta a resposta imunológica do organismo contra as células cancerígenas. Estudos clínicos com novos métodos de imunoterapia estão em andamento. A pesquisa básica já está sendo direcionada para uma melhor compreensão do sistema imunológico, como ativá-lo, e como ele reage ao câncer.


Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)


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CÂNCER DE RIM:Segundo Câncer após o


Equipe Oncoguia

- Data de cadastro: 16/07/2017 - Data de atualização: 15/02/2018

Ex-pacientes de câncer de rim podem ser acometidos por uma série de problemas de saúde, mas muitas vezes a sua maior preocupação é enfrentar o câncer novamente. Se o câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns ex-pacientes de câncer podem desenvolver um novo câncer. Isso é chamado de segundo câncer primário.

Infelizmente, ter sido tratado contra o câncer de rim não significa que você não pode ter um novo câncer. Na verdade, certos tipos de câncer e de tratamentos contra o câncer podem ser associados a um maior risco de um segundo câncer.

Os ex-pacientes de câncer de rim podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas têm um risco aumentado para:
Um segundo câncer de rim.
Câncer de bexiga.
Câncer de uretra.
Câncer de próstata.
Câncer de tireoide
Melanoma.

O risco de um segundo câncer de rim é maior em pacientes diagnosticados antes dos 50 anos.

Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)


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CÂNCER DE RIM:Vivendo com


Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 20/11/2014 - Data de atualização: 15/02/2018

Para alguns pacientes com câncer de rim, o tratamento pode remover ou destruir o câncer, mas chegar ao fim do tratamento pode ser estressante. Ao mesmo tempo em que o paciente se sente aliviado com o término do tratamento, fica a preocupação de uma recidiva ou metástase. Este é um sentimento muito comum para a maioria dos pacientes que tiveram câncer de rim.

Em outros pacientes, o câncer pode não desaparecer completamente. Esses pacientes continuarão realizando tratamentos regulares com terapia alvo ou outras terapias para tentar manter a doença sob controle.

A vida após o câncer de rim significa voltar a algumas coisas familiares e também a fazer novas escolhas.

Cuidados no Acompanhamento

Quando o tratamento terminar, os médicos irão acompanhá-lo de perto por alguns anos. Por isso é muito importante comparecer a todas as consultas de acompanhamento. Nestas consultas o médico sempre o examinará, conversará com você sobre qualquer sintoma que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames de laboratório ou de imagem para acompanhamento e reestadiamento da doença.

Quase todos os tratamentos contra o câncer podem apresentar efeitos colaterais. Alguns podem durar apenas alguns dias ou semanas, mas outros podem durar mais tempo. Alguns efeitos colaterais podem até não aparecer até anos após o término do tratamento. Suas visitas ao médico são um bom momento para fazer perguntas e falar sobre quaisquer alterações ou problemas que você perceba ou preocupações que você possa apresentar.

Para todos os pacientes com câncer de rim que já terminaram o tratamento, é importante informar aos seus médicos sobre quaisquer novos sintomas ou problemas, pois eles podem ser provocados ​​pela recidiva do câncer, por uma nova doença ou por um segundo câncer.
Acompanhamento Clínico

Em pacientes sem sinais remanescentes de câncer, muitos médicos recomendam visitas de acompanhamento e exames de tomografia computadorizada a cada 6 - 12 meses nos primeiros 2 anos após o tratamento, e visitas anuais e tomografias após esse tempo, embora as visitas ao médico possam ser mais frequentes no início.

Registros Médicos

Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento do câncer de rim, você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem a seu alcance, informações como:

Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
Cópia do relatório de alta hospitalar.
Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
Cópia do relatório quimioterápico, incluindo medicamentos utilizados, doses, e tempo do tratamento.

Exames de imagem.

O médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre manter cópias de tudo com você!

Reduzindo o Risco da Recidiva

A maioria dos pacientes quer saber o que podem fazer para diminuir ou até mesmo evitar que a doença volte. Embora estas mudanças possam ajudar nessa prevenção, não há como garantir a sua eficácia. No entanto, pode ser interessante tomar algumas medidas que podem ajudar a reduzir esse risco.

Adotar comportamentos saudáveis, como não fumar, comer bem, ser ativo e manter um peso saudável podem ajudar, mas não se sabe com certeza se esses comportamentos por si só são suficientes. Ainda assim, sabe-se que esses tipos de mudanças podem ter efeitos positivos sobre a saúde que podem se estender além do risco do câncer de rim ou outros tipos de câncer.

Mudanças no Estilo de Vida após o Câncer de Rim

Você não pode mudar o fato de você ter tido câncer de rim, mas pode mudar o seu modo de vida. Faça escolhas saudáveis, sinta-se bem, reveja seus objetivos, encare a vida de uma nova forma
.

Faça Escolhas Saudáveis

O diagnóstico de câncer de rim faz com que a maioria dos pacientes passe a ver a vida sob outra perspectiva. Muitas começam a se preocupar com a saúde, tentam alimentar-se melhor, levar uma vida menos sedentária, tentam maneirar no álcool ou param de fumar. Não se estresse com pequenas coisas. É o momento de reavaliar a vida e fazer mudanças. Se preocupe com sua saúde.

Alimente-se Bem

Comer bem pode ser difícil para qualquer pessoa, mas pode ser ainda mais difícil durante e após o tratamento do câncer de rim. Tente não se preocupar com a mudança no paladar ou o possível ganho de peso devido ao tratamento.

Se o tratamento está causando variações no peso ou tem dificuldade para comer nesse período, faça o melhor que puder. Coma o que você gosta, o que conseguir e quando conseguir. Você pode determinar que nessa fase o melhor é fazer pequenas refeições a cada 2 a 3 horas até se sentir melhor. Este não é o momento para restringir sua dieta. Tenha em mente que estes problemas geralmente melhoram com o tempo. Você poderá ser encaminhado a um nutricionista que pode sugerir algumas opções sobre como combater alguns dos efeitos colaterais do tratamento.

Alguns pacientes podem precisar de suplementos nutricionais para garantir que estão recebendo a nutrição necessária. Outros precisam usar uma sonda de alimentação para impedir a perda de peso e melhorar a nutrição.

Uma das melhores coisas a se fazer agora é reorganizar seus hábitos alimentares. Opte por alimentos mais saudáveis e tente manter um peso adequado. Você se surpreenderá com os benefícios que isso irá lhe trazer.

Exercícios, Cansaço e Repouso

A sensação de estar sempre cansado pode ser comum após o tratamento. Porém é um tipo de cansaço diferente, que não melhora após um período de descanso. É uma espécie de fadiga e uma das maneiras de reduzir essa sensação é justamente buscar se exercitar, mesmo sendo difícil. Comece aos poucos, no seu ritmo, e vá aumentando os exercícios conforme vá se sentindo com mais disposição. Converse com seu médico sobre o melhor momento para iniciar a prática de exercícios, pode também consultar com um fisioterapeuta especializado que poderá lhe orientar de maneira adequada.

Benefícios da atividade física:
Melhora o condicionamento cardiovascular.
Aliado a uma boa dieta, ajuda na perda de peso.
Melhora a musculatura.
Reduz a fadiga.
Pode diminuir a ansiedade e depressão.
Pode fazer com que você se sinta mais feliz e melhor consigo mesmo.
Reduz as chances de um novo câncer.
E a longo prazo, sabe-se que a prática regular de atividade física ajuda a diminuir o risco de alguns tipos de câncer, além de ter outros benefícios para a saúde.
Se o Câncer Voltar?

Se o câncer recidivar em algum momento, suas opções de tratamento dependerão da localização da recidiva, dos tratamentos já realizados e de seu estado geral de saúde. 

Risco de um segundo câncer após o Tratamento do Câncer de Rim
As pessoas que tiveram câncer de rim ainda podem ter outros tipos de câncer. De fato, os sobreviventes de câncer de rim têm um maior risco de ter outro tipos de câncer.

Seguindo em frente após o Câncer de Rim

O tratamento do câncer de rim pode ser extremamente estressante. O paciente passa por tantas coisas, que cada etapa concluída é uma nova conquista. Uma das coisas que ajuda muito o paciente com câncer de rim a enfrentar a doença é o apoio e a força que ele recebe. Independente de como, o importante é que você encontre em algo ou alguém essa ajuda, seja nos familiares, nos amigos, em ex-pacientes, em sites sobre a doença, ou até em sua própria fé.

Você não precisa passar por tudo isso sozinho, seus familiares e amigos podem e querem lhe ajudar. Não se feche na doença, esteja disposto a ouvir o que os outros têm a lhe dizer.


Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)


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CÂNCER DE RIM:Converse com seu Médico sobre


Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 20/11/2014 - Data de atualização: 15/02/2018

Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:

No Diagnóstico
Que tipo de câncer renal eu tenho?
Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
Você pode explicar o meu laudo de patologia?
É necessária a realização de exames adicionais ou biópsias?

Antes do Tratamento
Quais as opções de tratamento disponíveis para o meu caso?
Como o tratamento será planejado? Que tipos de exames serão realizados?
É necessário que o tratamento seja realizado no hospital?
Qual o tratamento que você recomenda? Por quê?
Qual é o objetivo do meu tratamento?
Quais são os possíveis efeitos colaterais deste tratamento a curto e longo prazo?
O que pode ser feito para diminuir os efeitos colaterais?
De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?
Quanto tempo dura o tratamento?
Será necessário fazer radioterapia?
Qual a frequência da radioterapia?
Será necessário fazer quimioterapia?
É possível fazer quimioterapia e radioterapia ao mesmo tempo?
Meu tipo de câncer permite tratar cirurgicamente? Por quê?
Será necessário fazer outro tipo de tratamento como terapia alvo ou imunoterapia?

Durante o Tratamento
Como saberemos se o tratamento está respondendo?
Existe alguma coisa que eu possa fazer para gerenciar os efeitos colaterais?
Que sintomas ou efeitos colaterais eu devo relatar contar imediatamente para você?
Como posso entrar em contato com você a noite, feriados e finais de semana?
Preciso mudar o minha alimentação durante o tratamento?
Existe algum limite no que posso (ou não) fazer?
Posso praticar atividades físicas regularmente durante o tratamento? Em caso afirmativo, que tipo de exercício posso fazer e com que frequência?
Você pode sugerir um psicólogo para que eu possa fazer acompanhamento, caso me sinta sobrecarregado, deprimido ou angustiado?

Após o Tratamento
Será necessária alguma dieta especial após o tratamento?
Existe algum limite no que eu posso fazer?
A que outros sintomas devo ficar alerta?
Que tipo de exercício posso fazer agora?
Com que frequência devo fazer as consultas de retorno?
Poderei voltar a realizar minhas atividades normalmente?
Quais são as chances do câncer voltar?
É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!


Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)


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CÂNCER DE RIM:Opções de Tratamento para Câncer de Rim por Estágio


Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/11/2014 - Data de atualização: 15/02/2018

O tipo de tratamento depende do estágio do câncer e do estado de saúde geral do paciente. Algumas opções de tratamento consideradas para cada estágio do câncer de rim são:

Estágio I, II ou III

No estágio I e II, os tumores ainda estão confinados dentro do rim. No estágio III o câncer já atingiu as veias ou se disseminou para os linfonodos próximos.

Esses cânceres, quando possível, são retirados cirurgicamente, por nefrectomia parcial ou radical. Para tumores de até 7 cm é, muitas vezes, é realizada a nefrectomia parcial. Os linfonodos próximos ao rim podem ser retirados, principalmente se estiverem aumentados.

Após a cirurgia, alguns pacientes com alto risco de recidiva podem receber o medicamento alvo sunitinibe por 1 ano, para ajudar a reduzir esse risco. Esse tratamento administrado após a cirurgia é denominado terapia adjuvante. O sunitinibe pode ter efeitos colaterais, por isso é importante falar com seu médico sobre os benefícios e os riscos desse medicamento. Estudos clínicos também estão avaliando outros tratamentos adjuvantes para câncer de rim. Converse com seu médico se estiver interessado em saber mais sobre as terapias adjuvantes em andamento nos ensaios clínicos.

Se o paciente não puder realizar a cirurgia devido a outros problemas de saúde, poderá se beneficiar de outros tratamentos locais, como crioterapia, ablação por radiofrequência ou embolização arterial. A radioterapia pode ser outra opção. Estes tratamentos são geralmente administrados apenas quando a cirurgia não pode ser realizada. Embora esses tipos de tratamento possam ter resultados similares à cirurgia em relação as chances de recidiva, estudos mostraram que a doença geralmente volta na mesma área.

A vigilância ativa é outra opção para pacientes com tumores renais pequenos. Nesta abordagem, o tumor é acompanhado, com tomografias ou ultrassons, e tratado caso comece a crescer.

Estágio IV
No estágio IV, o câncer de rim se encontra no próprio órgão e fora do rim ou se disseminou para outras partes do corpo, como linfonodos ou outros órgãos.

O tratamento no estágio IV da doença depende da extensão do tumor e do estado de saúde geral do paciente. Em alguns casos, a cirurgia ainda pode ser uma parte do tratamento.

Em casos raros, em que o tumor principal parece ser ressecável e a doença se disseminou para apenas um local, como, por exemplo, os pulmões, a cirurgia para retirar o rim e a metástase pode ser uma opção, desde que o estado de saúde geral seja satisfatório para a realização do procedimento. Caso contrário, o tratamento com uma das terapias alvo, provavelmente será a primeira opção.

Se o tumor principal é ressecável, mas a doença se disseminou extensivamente para outras áreas, a retirada do rim ainda pode ser uma opção. Isto provavelmente será seguido por terapia sistêmica, que pode consistir de uma das terapias alvo ou com interleucina-2. Mas, frequentemente a terapia alvo é realizada primeiro. Não está claro se qualquer uma das terapias alvo ou qualquer sequência específica é melhor do que outra, embora o temsirolimus pareça ser mais útil em pacientes com câncer de rim com prognóstico desfavorável.

Para os tumores que não podem ser retirados cirurgicamente, devido a extensão do tumor ou do próprio estado de saúde geral do paciente, o tratamento de primeira linha provavelmente será uma das terapias alvo ou terapia com citocina.

Como o câncer de rim avançado é difícil de ser curado, ensaios clínicos com novas combinações de terapia alvo, imunoterapia ou outros novos tratamentos também são opções de tratamento a serem considerados.

Para alguns pacientes, tratamentos paliativos, como terapia de embolização ou radioterapia podem ser a melhor opção. A radiocirurgia pode ser eficaz no tratamento de metástases cerebrais individuais. A cirurgia ou a radioterapia também podem ser realizadas para reduzir a dor ou outros sintomas das metástases em alguns outros locais, como nos ossos.

Ter a dor controlada ajuda o paciente a manter sua qualidade de vida. É importante perceber que os medicamentos para aliviar a dor não interfiram com outros tratamentos e que o controle da dor, muitas vezes, ajuda o paciente a ser mais ativo e a manter suas atividades diárias.


Recidiva
Recidiva é a volta da doença após o término do tratamento, que pode ser local ou em outros órgãos, como pulmões ou ossos. O tratamento do câncer de rim avançado depende do local da recidiva e dos tratamentos realizados anteriormente, bem como o estado de saúde geral do paciente e se ele deseja continuar o tratamento.
Para os tumores que recidivam após a cirurgia, uma opção de tratamento é realizar uma nova cirurgia. Caso contrário, o tratamento com terapia alvo ou imunoterapia provavelmente será recomendado. Os estudos clínicos com novos tratamentos também são uma opção.

As recidivas do câncer de rim em outras partes do corpo são tratadas como estágio IV. As opções dependem de dos medicamentos já utilizados anteriormente e do estado geral de saúde do paciente.

Para cânceres que continuam progredindo ou se disseminando durante o tratamento com terapia alvo ou citocinas, outro tipo de terapia alvo pode ser útil. Se estes tratamentos não responderem, a quimioterapia pode ser tentada, principalmente em pacientes com câncer de rim de células não claras. Os estudos clínicos podem ser uma boa opção nesta situação para aqueles que querem continuar o tratamento.

Para alguns pacientes, os tratamentos paliativos, como a terapia de embolização ou a radioterapia podem ser a melhor opção. Controlar sintomas, como a dor, é uma parte importante do tratamento em qualquer estágio da doença.

Fonte: American Cancer Society (17/11/2017)




Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)


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CÂNCER DE RIM:Terapia Alvo para



Equipe Oncoguia

- Data de cadastro: 20/11/2014 - Data de atualização: 15/02/2018


As terapias alvo têm se tornado uma opção de tratamento padrão para muitos pacientes com câncer. Estes medicamentos específicos funcionam de forma diferente dos quimioterápicos padrão e têm efeitos colaterais diferentes. As terapias alvo têm demonstrado ser especialmente importantes em doenças, como o câncer de rim, onde a quimioterapia não tem se mostrado muito eficaz.

Todas as terapias alvo abaixo podem ser usadas no tratamento do câncer de rim avançado. Elas geralmente reduzem ou retardam o crescimento do tumor por um tempo, mas parece que nenhum desses medicamentos pode realmente curar o câncer de rim.

Os medicamentos específicos são mais frequentemente usados ​​um de cada vez. Se um não responde, outro pode ser tentado. Ainda não se sabe se qualquer um desses medicamentos é claramente melhor do que o outro, se combiná-los pode ser mais útil do que administrar um de cada vez, ou se uma sequência é melhor do que outra. Estudos estão em andamento para responder todas essas questões.

Terapia Adjuvante após a Cirurgia

O sunitinibe também pode ser usado após a cirurgia, para ajudar a reduzir o risco da recidiva.

Terapias Alvo usadas no Tratamento do Câncer de Rim

As terapia alvo usadas no tratamento do câncer de rim avançado agem bloqueando a angiogênese (crescimento dos novos vasos sanguíneos que nutrem câncer) ou proteínas importantes em células cancerígenas (denominadas tirosinaquinases) que as ajudam a crescer e a sobreviver. Alguns medicamentos específicos afetam os dois.


As terapias alvo utilizadas no tratamento do câncer de rim são:

Sorafenibe. O sorafenibe age bloqueando a angiogênese e moléculas que estimulam o crescimento das células cancerígenas. O sorafenib faz isso bloqueando várias enzimas celulares denominadas tirosinaquinases que são importantes para o crescimento e sobrevivência celular. É administrado por via oral duas vezes ao dia. Os efeitos colaterais mais comuns incluem erupções cutâneas, fadiga, diarreia, aumento da pressão sanguínea, vermelhidão, dor, inchaço ou síndrome mão-pé.

Sunitinibe. O sunitinib também bloqueia várias tirosinaquinases, mas não as mesmas que o sorafenib. Esta droga é administrada por via oral. O sunitinib age tanto no crescimento dos vasos sanguíneos, como em outros alvos que estimulam o crescimento de células cancerígenas. Os efeitos colaterais mais comuns são náuseas, diarreia, alterações na cor da pele ou cabelo, feridas na boca, fraqueza e diminuição das taxas sanguíneas. Outros possíveis efeitos incluem cansaço, aumento da pressão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, sangramento, síndrome mão-pé, e diminuição dos níveis dos hormônios tireoidianos.

Temsirolimus. O temsirolimus funciona bloqueando uma proteína celular conhecida como mTOR, que normalmente promove o crescimento e divisão celular. Esta droga é útil para tumores de rim avançados. É administrado como infusão intravenosa, uma vez por semana. Os efeitos colaterais mais comuns deste medicamento incluem erupção cutânea, fraqueza, feridas na boca, náuseas, perda de apetite, edema (acúmulo de líquido) no rosto ou nas pernas, e aumento de açúcar no sangue e nos níveis de colesterol.

Everolimus. Este medicamento também bloqueia a proteína mTOR. É usado no tratamento do câncer de rim avançado depois que outros medicamento, como sorafenibe ou sunitinibe, não responderem. É administrada via oral, uma vez por dia. Os efeitos colaterais comuns desta droga incluem feridas na boca, aumento do risco de infecções, náuseas, perda de apetite, diarreia, erupções cutâneas, sensação de cansaço, acúmulo de líquido nas pernas, e aumento do açúcar no sangue e nos níveis de colesterol. Um efeito colateral menos comum é a lesão pulmonar, que pode causar falta de ar ou outros problemas.

Bevacizumabe. O bevacizumabe é um medicamento administrado por via intravenosa, que evita o crescimento de novos vasos sanguíneos. Este medicamento é útil contra o câncer de rim, especialmente quando utilizado junto com o interferon-alfa. Os efeitos colaterais mais comuns incluem aumento da pressão arterial, cansaço e dores de cabeça. Os efeitos colaterais menos comuns, mas importantes, incluem, sangramento, problemas de coagulação do sangue, problemas de cicatrização, perfuração intestinal e problemas cardíacos.

Pazopanibe. O pazopanibe é outro medicamento que bloqueia várias tirosinaquinases, que estão envolvidas no crescimento das células cancerígenas e a formação de novos vasos sanguíneos. É administrado por via oral, uma vez por dia. Os efeitos colaterais mais comuns incluem pressão alta, náuseas, diarreia, dores de cabeça, diminuição das taxas sanguíneas, e problemas hepáticos. Também podem ocorrer problemas de sangramentos, coagulação e cicatrização. Raramente apresenta problemas no coração.

Axitinibe. Esta droga também inibe várias tirosinaquinases, incluindo algumas envolvidas na formação de novos vasos sanguíneos. É administrada por via oral, duas vezes por dia. Os efeitos colaterais comuns incluem pressão alta, fadiga, náuseas, vômitos, diarreia, falta de apetite, perda de peso, alterações na voz, síndrome mão-pé e constipação. Também podem haver problemas como hemorragia, coagulação e cicatrização. Em alguns pacientes, o resultado dos exames laboratoriais da função hepática pode ser anormal.

Cabozantinibe. É outro medicamento que bloqueia várias tirosina quinases, incluindo algumas que ajudam a formar novos vasos sanguíneos. É administrado por via oral uma vez por dia. Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, fadiga, náuseas e vômitos, falta de apetite e perda de peso, pressão arterial alta, síndrome do pé-mão e constipação. Os efeitos menos frequentes, mas importantes podem incluir hemorragias, formação de coágulos sanguíneos, pressão arterial alta, diarreia e perfuração intestinal.

Lenvatinibe. É outro inibidor de quinase que bloqueia os tumores na formação de novos vasos sanguíneos, e de algumas proteínas nas células cancerígenas que normalmente as ajudam a crescer. É administrado por via oral uma vez por dia. Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, fadiga, dor nas articulações ou musculares, perda de apetite, náuseas e vômitos, feridas na boca, perda de peso, pressão arterial alta e inchaço nos braços ou pernas. Os efeitos colaterais menos comuns, mas importantes, podem incluir hemorragias graves, formação de coágulos sanguíneos, diarreia grave, perfuração intestinal e insuficiência renal, hepática ou cardíaca.

Fonte: American Cancer Society (04/01/2018)




Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)


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