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O Dia do Nutricionista é celebrado anualmente em 31 de agosto.
Esta data visa homenagear o profissional responsável por planejar programas de alimentação para as pessoas, além de preparar dietas específicas para ajudar a melhorar a qualidade de vida e saúde dos seus pacientes.
Os nutricionistas podem atuar nos mais diversos segmentos do mercado, desde em hospitais, escolas, ginásios esportivos, clínicas particulares e etc.
Aliás, o trabalho do nutricionista é fundamental para o sucesso do desempenho dos atletas.
O profissional de nutrição adquire uma importância maior a cada dia, pois as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a estética, a saúde e o bem-estar do corpo.
O Dia do Nutricionista é comemorado nesta data em homenagem à criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), fundada em 31 de agosto de 1949.
Posteriormente, a ABN foi substituída pela Federação Brasileira de Nutricionista e, depois, pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).
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Governo nega incorporação de medicamento que ajudaria paciente com formas mais agressivas da doença. Especialista traz o impacto disso.
A Esclerose Múltipla (EM) se manifesta por meio de sintomas como formigamento, fadiga, perda de força e visão dupla ou borrada.
São cerca de 40 mil pessoas afetadas no Brasil, e para as quais o tratamento deve ser escolhido de forma individualizada, de acordo com o nível de atividade da doença.
Neste contexto, recentemente tivemos um revés triste, com a negativa da Conitec – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – para a incorporação de novas terapias mais modernas para a doença no sistema público de saúde.
Uma delas é a primeira medicação oral para um dos tipos mais graves da doença, chamado de EM altamente ativa, a Cladribina Oral.
“Há anos essa medicação já é aprovada pela Anvisa para EM altamente ativa, o que significa que está disponível na rede privada. Por que não disponibilizá-la para toda a população que precisa dela?”
Questiona o Dr. Douglas Sato, neurologista da PUC-RS.
Não é que estejamos sem opções. Nós temos tratamentos infusionais para esse grupo de pacientes, mas precisamos de mais para atender as necessidades específicas e oferecer o melhor caminho para cada em um país continental como o Brasil.
Dados do DATASUS revelam que 43% dos brasileiros com EM precisam viajar mensalmente para retirar sua medicação e realizar seus tratamentos.
No Rio Grande do Sul (RS), onde Dr. Douglas Sato atua como neurologista, a porcentagem é ainda maior: são 54% das pessoas que todo mês lidam (como podem) com a logística e custos de se dirigir a outra cidade só para receber a infusão.
A cladribina oral é empregada em sistemas públicos de saúde de vários países (como Reino Unido, Canadá, Irlanda e Austrália).
Já nos congressos internacionais, nos artigos científicos e mesmo no dia a dia, vemos os bons resultados desse tratamento, capaz de manter a doença sob controle por no mínimo quatro anos.
Matéria original: Veja Saúde
Por Douglas Kazutoshi Sato (CRM 40770 RS), neurologista e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
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Para uns, o nome soa a doença de gente mais velha — ora, Esclerose Múltipla. Mas está aí um engano: a idade média do diagnóstico é de apenas 34 anos no Brasil.
E bem que a descoberta do problema poderia
acontecer ainda mais cedo, por volta dos 30 como em muitos lugares do
mundo, se por aqui as pessoas não demorassem quatro, cinco anos entre os
primeiros sintomas e a revelação de estragos nos neurônios, confirmados
por exames como o da ressonância magnética.
“Os avanços em
opções terapêuticas nas últimas décadas talvez só sejam comparáveis com
os do câncer”, nota o neurologista Guilherme Olival, que é diretor
médico da ABEM (Associação Brasileira de Esclerose Múltipla).
A
questão é fazer com que as novas armas da Medicina sejam acessíveis na
rede pública e empregadas cedo. Uma série de confusões e o
desconhecimento sobre a doença não ajudam em nada nesse sentido.
A seguir, sete pontos para você ficar por dentro.
Se há uma inclinação familiar para produzir anticorpos capazes de se
voltar contra os tecidos do próprio organismo — mesmo que a doença
autoimune de um parente não seja a Esclerose Múltipla —, então há um um
risco aumentado de os neurônios virarem alvo.
“Esse seria um
motivo extra para a pessoa não desprezar qualquer sintoma neurológico
que persista por mais de 24 horas”, diz o doutor Olival. Mas, cá entre
nós, a esclerose múltipla também pode surgir em famílias que nunca
tiveram nada parecido, embora aí a probabilidade seja menor.
“É
que não se trata de uma doença hereditária”, esclarece o neurologista.
“A bagagem genética que veio do pai e da mãe não determina que você terá
a doença. Na verdade, há mais de 200 genes associados à esclerose
múltipla, uns aumentando e outros diminuindo o seu risco. O conjunto
deles é que forma uma tendência maior ou menor de o problema se
desenvolver.”
Guilherme Olival ressalta quatro sintomas que costumam ser os
primeiros a aparecer e que, às vezes, não recebem a devida atenção.
Um
deles é a fraqueza de um dos membros. De repente, um dos braços sente a
bolsa de todo dia virar um fardo. Ah, sim, aproveitando: dois em cada
três pacientes são mulheres.
Também pode acontecer de a pessoa
sentir bem mais a perna esquerda do que a direita, ou vice-versa, na
hora de subir uma escada. Tem gente que chega a arrastar o pé do lado
enfraquecido, como se mancasse.
O formigamento em uma região
específica do corpo — a qual vai depender da localização dos neurônios
atacados — é outro sintoma. “Mas alguns indivíduos, em vez de se
queixarem desse formigar, têm a sensação de uma anestesia local”, conta o
médico.
A perda de equilíbrio ao caminhar é outro sinal que não
deveria passar em branco. E, finalmente, a dificuldade para enxergar,
com as imagens tornando-se duplas ou tremendamente embaçadas. É que os
nervos envolvidos com a visão têm um bocado de mielina e se ressentem
quando ela vai para o espaço.
Mas nada é tão simples. “Embora a
gente fale nesses sintomas principais, há perto de uma centena de
outros”, diz o neurologista. “Alguns são raríssimos, como a convulsão ou
a dor facial provocada pelo nervo trigêmeo. E outros são até que
relativamente comuns, como a fadiga e a incontinência urinária.”
Para
embaralhar tudo, até mesmo quando se tratam daqueles sintomas
considerados os principais, eles não necessariamente aparecem juntos e
ao mesmo tempo.
A Esclerose Múltipla tem uma forma menos comum conhecida como
progressiva. “Nela, desde o princípio, os sintomas vão se agravando
lentamente e sem parar”, explica Olival.
No entanto, cerca de
85% dos casos são o que os médicos chamam de remitentes recorrentes. “O
paciente tem surtos que podem durar umas duas semanas, nas quais os
anticorpos destroem a mielina dos neurônios. Mas, na sequência, a gente
vê uma melhora parcial ou até um período assintomático capaz de se
prolongar por meses ou anos em algumas pessoas.”
Parece bom, mas
há alguns perigos nisso. O primeiro é acentuar a tendência de alguém
empurrar com a barriga a busca por um diagnóstico, já que o incômodo
some depois de um tempo.
O segundo é que, no campo da esclerose
múltipla, não falta gente oportunista oferecendo picaretagem e cura.
Cura — alto lá! — não existe. O que existe é controle. E os tratamentos
falsos, que vão de dietas restritivas a cirurgias, iludem fazer efeito
porque existem essas tréguas na forma remitente recorrente.
O
problema é que, passado um período, sem os medicamentos corretos para
conter a fúria dos anticorpos, esse tipo passa a se comportar como a
forma progressiva. Aí fica mais difícil segurar.
Se não é a genética sozinha que determina o aparecimento da esclerose
múltipla, fácil deduzir que fatores ambientais têm um papel de valor.
Certas viroses, por exemplo. O vírus Epstein-Barr, causador da
mononucleose, a popular doença do beijo, é crucial. Ele não causa a
esclerose múltipla, mas dá um empurrãozinho.
Outro fator é o
cigarro. “Um estudo aponta que, se todas as pessoas parassem de
tragá-lo, haveria uma redução de 30% dos casos de esclerose múltipla em
todo o mundo”, diz o doutor Olival.
A hipótese é de que as
toxinas do tabaco contribuam para confundir o sistema imune, que por
engano atacaria a mielina em vez de se ocupar com vírus, bactérias e
afins. Em tempo, fica o recado: a fumaça deve passar longe de quem tem a
doença para evitar o seu avanço acelerado.
Além de parar de fumar, quem tem esclerose múltipla precisa fazer
atividade física orientada, que sabidamente tem um impacto no bom
funcionamento dos neurônios.
A sempre sonhada dieta equilibrada
cai bem, evitando alimentos cheios de sódio e conservantes, como os
embutidos e os enlatados. Alguns trabalhos sugerem que seu consumo
regular ou exagerado pioraria a situação.
A gente tampouco deve
se esquecer que a dobradinha exercício e boa alimentação ajuda a
eliminar o excesso de gordura. “E a obesidade está relacionada ao
agravamento do quadro”, complementa Guilherme Olival. “Provavelmente
porque o estado inflamatório desencadeado por ela cria brechas na
barreira hematoencefálica, que envolve o cérebro.” Isso facilitaria a
entrada dos anticorpos que arruínam a mielina.
A esclerose múltipla é bem mais prevalente em regiões de clima frio.
Nos países escandinavos, por exemplo, são entre 80 e 100 casos a cada
100 mil habitantes, enquanto no ensolarado Brasil a doença soma 15 casos
em cada 100 mil pessoas.
A aposta está na vitamina D produzida
pela pele sob a radiação solar. Ela ajudaria a regular o sistema
imunológico. Até mesmo o sol que a mulher toma durante gravidez contaria
para diminuir o risco do filho. Mas não caia na tentação de engolir
suplementação à toa: “Ela tem efeitos adversos e só faz sentido se
existe uma carência de vitamina D comprovada”, garante o neurologista.
Antes, os portadores de Esclerose Múltipla precisavam lançar mão de
imunossupressores que calavam o ataque à mielina na mesma proporção com
que inibiam as defesas para agir contra infecções diversas.
“De
uns dez anos para cá, porém, eles passaram a contar com imunomoduladores
e anticorpos monoclonais que barram especificamente o ataque à mielina,
mas sem aumentar o risco de complicações da covid-19, por exemplo”, diz
Olival.
Um desses remédios potentes, a Cladribina, está neste
momento em consulta pública para ser incorporado pelo SUS. Se for, fará
uma diferença danada. “Ela age como se reiniciasse o sistema
imunológico”, conta o neurologista.
O detalhe é que, embora seja
dada por um período muito curto, o que a torna mais segura, o seu efeito
é dos mais duradouros. Estudos realizados na Itália, onde a medicação
está disponível há mais tempo, registram que alguns pacientes estão há
uma década sem sentir nada. Suas defesas, reiniciadas, pelo menos até
agora não repetiram o erro de atacar a mielina.
Matéria original: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2022/05/03/esclerose-multipla-7-coisas-que-fariam-diferenca-e-muita-gente-nao-sabe.htm
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Se seu filho foi diagnosticado com EM, ou se a EM foi sugerida como uma possível causa para os sintomas de seu filho, você pode ter muitas perguntas.
Diagnosticar a EM em crianças é mais desafiador do que em adultos devido à frequência de outros transtornos da infância com sintomas e características semelhantes.
Os pediatras podem não estar familiarizados com a EM porque não esperam vê-la em crianças.
No entanto, como resultado do aumento da conscientização sobre a esclerose múltipla na infância entre os neurologistas e dos avanços na tecnologia, o número de crianças diagnosticadas com esclerose múltipla está crescendo continuamente.
Graças a muitas pesquisas ao longo do tempo, foi possível compreender melhor os fatores de risco relacionados com a esclerose múltipla pediátrica. Alguns deles são: a obesidade, baixa exposição solar e níveis baixos de vitamina D, exposição ao cigarro, herbicidas, raticidas.
De acordo com o Atlas de MS , estima-se que haja cerca de 2,8 milhões de pessoas com EM no mundo. MS não afeta apenas adultos; pelo menos 30.000 crianças e adolescentes menores de 18 anos vivem com esclerose múltipla.
Como a incidência de EMP é reduzida em comparação à EM em adultos, não existem ainda tantas respostas quanto gostaríamos, mas a notícia boa é que os estudos científicos não param de evoluir.
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Os tratamentos medicamentosos disponíveis para Esclerose Múltipla buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos ao longo dos anos contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidade durante a vida do paciente.
Além do foco na doença, tratar os sintomas como os urinários e a fadiga é muito importante para qualidade de vida do paciente.
Os medicamentos utilizados na Esclerose Múltipla devem ser indicados pelo médico neurologista que vai analisar caso a caso.
Medicamentos imunomoduladores visam reduzir a atividade inflamatória e a agressão à mielina, com diminuição dos surtos em intensidade e frequência, contribuindo assim na redução da perda de capacidade ao longo dos anos.
Já os medicamentos imunossupressores (que reduzem a atividade ou eficiência do sistema imunológico) também têm ocupado lugar de destaque no tratamento da EM.
Entre eles, destacam-se a azatioprina, a ciclosfosfamida, o mitoxantrone, o methotrexate e a ciclosporina.
Para o tratamento dos surtos, utiliza-se a pulsoterapia (administração de altas doses de medicamentos por curtos períodos de tempo) com corticoides sintéticos.
O corticoide mais comum é o metilprednisolona, administrado via endovenosa por três ou cinco dias. Geralmente, após a administração venosa, passa-se a utilizar o corticoide via oral (prednisona) por cinco dias ou mais.
Os interferons, juntamente com o acetato de glatirâmer, são utilizados no tratamento da EM para reduzir os surtos e estabilizar a doença. No Brasil estes medicamentos são distribuídos gratuitamente pelo governo através de farmácias de dispensação de alto custo ou em centros públicos de referência do tratamento da EM mediante relatório médico que confirme a existência da doença.
O interferon beta-1a é administrado por via subcutânea 3 vezes na semana (Rebif® 22mcg ou 44mcg) ou intramuscular 1 vez por semana (Avonex® 30mcg). O interferon beta-1b é administrado subcutâneo em dia alternados (Betaferon® 8000UI).
O acetato de glatirâmer (Copaxone® 20mg) deve ser empregado subcutâneo diariamente.
Sintomas muito comuns no início do uso destas medicações são: dores de cabeça, dores musculares, febre, fadiga e agravamento de sintomas anteriores.
São sintomas transitórios e, na maioria dos casos, podem ser amenizados ao iniciar os medicamentos com doses menores, utilizando-se analgésicos ou deixando as aplicações como a última atividade do dia, sempre de acordo com a orientação de médico.
Um grupo medicamentoso muito utilizado em reumatologia e oncologia. Atualmente muitas substâncias vêm sendo testadas para Esclerose Múltipla.
No mercado já está disponível o natalizumabe (Tysabri®), a primeira substância produzida especificamente para Esclerose Múltipla, cuja indicação é para doença grave, de evolução rápida, refratária a outras terapêuticas.
Age na atividade inflamatória, reduzindo surtos e incapacitações.
Fingolimode, Cladribina, Laquinimod, Teriflunomida, Fumarato de Dimetila. O fingolimode (Gilenya®) já está disponível no SUS.
Todos esses medicamentos são indicados para minimizar surto, frequência, taxa anual e concomitante acúmulo de incapacitações.
Porém, muitas perguntas ainda precisam ser respondidas: quantos efeitos adversos em longo prazo, efeito preventivo, reparador, neuroprotetor, comparativo com tratamentos atuais.
Aliado ao tratamento medicamentoso, o tratamento reabilitacional é fundamental para reduzir a espasticidade, espasmo, fadiga, depressão entre diversos outros sintomas.
A neurorreabilitação é uma aliada importante do tratamento da Esclerose Múltipla.
Além disso, colabora na adaptação e recuperação, quando possível, e prevenção ao longo do tempo de complicações como deformidades ósseas.
Entre as terapias de neurorreabilitação estão: psicologia, neuropsicologia, fisioterapia, arteterapia, fonoaudiologia, fisioterapia, neurovisão e terapia ocupacional.
Além das terapias de neurorreabilitação, existem terapias de apoio muito importantes que podem auxiliar no tratamento do paciente de Esclerose Múltipla, aumentando a qualidade de vida.
Entre elas, estão: neurologia, psiquiatria, medicina preventiva e urologia.
Já as terapias complementares promovem a harmonia física e emocional, tratamento do paciente de EM como um todo, auxiliando na melhora da capacidade de realizar atividades do dia a dia.
Contribuem com o paciente no aspecto psicológico, melhorando a autoestima, autoconfiança e aceitação. Já no aspecto físico, ajudam a aliviar dores, melhorando a força e a flexibilidade.
Saiba mais sobre as terapias complementares no site da SPAbem(https://www.abem.org.br/esclerose-multipla/tratamento/).
O transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (TACT) é um tratamento de imunossupressão de altas doses, ou seja, ele praticamente interrompe a atividade ou a eficiência do sistema imunológico para impedir que o mesmo ataque o sistema nervoso. Após isso, o paciente passa pelo transplante com células-tronco para construir um novo sistema imunológico. Esse novo sistema imunológico fica frágil e o risco de infecções é muito grande. Além disso, o procedimento é extremamente delicado, podendo levar o paciente a óbito.
Por esse motivo, é considerado um tratamento de exceção, indicado em apenas poucos casos. Outro ponto que ainda está em discussão são os seus efeitos em longo prazo, ou seja, ainda não se sabe sobre a frequência dos surtos ou progressão da EM após um tempo considerável da realização do transplante. Também é preciso esclarecer que o TACT não cura a EM, e sim, estabiliza a doença.
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Nesta segunda-feira (29/08), o Plenário do Senado aprovou o projeto de lei 2033/2022 que, na prática, torna o rol da ANS exemplificativo. Os senadores votaram pela derrubada do chamado rol taxativo, imposto pelo STJ (Superior Tribunal da Justiça) em junho deste ano. Com a nova regra, os planos de saúde serão obrigados a cobrir também tratamentos que não estão na listagem da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). O PL passou, primeiramente, pela Câmara dos Deputados, onde foi aprovado sem mudanças. E, agora, a expectativa é pela sanção presidencial.
O advogado especialista em Direito à Saúde, Elton Fernandes, ressalta a importância da pressão da sociedade para que o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancione o PL 2033. Para isto, convoca a todos que utilizem nas redes sociais a hashtag #pl2033sancionapresidente.
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Em caso de suspeita de Esclerose Múltipla, a primeira coisa a ser feita é confirmar o diagnóstico.
Deve-se então procurar o médico neurologista que é o profissional mais adequado para investigar e tratar pacientes com essa doença.
Existe uma série de doenças inflamatórias e infecciosas que podem ter sintomas semelhantes ao da Esclerose Múltipla.
O mais importante é integrar conhecimento médico e história de vida do paciente, além de realizar exames físicos, neurológicos e laboratoriais para auxiliar no diagnóstico.
De acordo com o Atlas da Esclerose Múltipla de 2013, a prevalência da doença no Brasil é de 5,01 a 20 pessoas a cada 100 mil habitantes.
Quanto mais distante da Linha do Equador, ou seja, quanto maior a latitude, maior a prevalência.
É uma doença que acomete adultos jovens, principalmente mulheres. É mais comum em caucasianos do que em outros grupos raciais. Idade de maior adoecimento entre 20 e 50 anos.
No entanto, hoje já se realiza cada vez mais o diagnóstico em idades menores, inclusive em adolescentes e crianças. Acima dos 50 anos também há descrição de casos de início da doença.
É o período em que os sintomas neurológicos da Esclerose Múltipla se manifestam de forma mais acentuada, podendo durar dias ou semanas.
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