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quinta-feira, 29 de abril de 2021

PUNÇÃO LOMBAR

 

Por 

The Manual's Editorial Staff

Última revisão/alteração completa set 2018| Última modificação do conteúdo set 2018

Líquido espinhal é um líquido que circunda o cérebro e a medula espinhal. O líquido espinhal ajuda a amortecer o cérebro quando batemos a cabeça ou caímos. O líquido espinhal circula livremente em torno do cérebro e da medula espinhal. Finalmente, o líquido entra nos vasos sanguíneos.

Muitos problemas cerebrais causam alterações no líquido espinhal. Por exemplo, o rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro causa o surgimento de glóbulos vermelhos no líquido espinhal.

O que é uma punção lombar?

Punção lombar é um procedimento para retirar uma amostra do líquido espinhal. Às vezes, é chamada de punção na medula espinhal. Os médicos fazem exames do líquido para detectar problemas como:

  • Infecções

  • Tumores

  • Hemorragia no cérebro ou na medula espinhal

Durante a punção lombar, os médicos anestesiam a pele e depois inserem uma agulha longa e fina na região lombar para obter a amostra de líquido cefalorraquidiano. Eles coletam cerca de uma colher de sopa (15 ml) de líquido. O cérebro fabrica rapidamente mais líquido.

Os médicos testam o líquido espinhal para detectar muitas substâncias, incluindo:

  • Bactérias

  • Glóbulos brancos

  • Glóbulos vermelhos

Cerca de uma em cada 10 pessoas sente dor de cabeça após uma punção lombar. Essa dor pode durar de alguns dias até poucas semanas.




Spinal Tap

Para retirar uma amostra de líquido, o médico introduz uma pequena agulha oca entre dois ossos da parte inferior da coluna vertebral. O líquido é enviado a um laboratório para análise.

Spinal Tap

Por que eu precisaria de uma punção lombar?

Os médicos fazem uma punção lombar para verificar se você pode estar com:

Às vezes, as punções lombares são realizadas por outros motivos, tais como:

  • Fazer os medicamentos chegarem rapidamente no cérebro, na medula espinhal ou na área em torno deles

O que acontece durante uma punção lombar?

Para uma punção lombar:

  • Você fica encurvado de lado, com os joelhos dobrados em direção ao tórax

  • Às vezes, os médicos pedem para você se sentar inclinado para frente

  • O médico anestesia suas costas com uma injeção de anestésico.

  • Você deve ficar imóvel enquanto o médico introduz uma agulha fina e oca na região lombar entre os ossos da coluna

  • A agulha penetra na área ao redor da medula espinhal para coletar uma pequena quantidade de líquido espinhal

Uma punção lombar leva cerca de quinze minutos. Depois disso, seu médico pode pedir para você ficar um pouco deitado.

Quais são os problemas com uma punção lombar?

Algumas pessoas (cerca de uma em cada 10) sentem dor de cabeça após uma punção lombar. Isso é chamado de cefaleia de baixa pressão. Ela geralmente desaparece em poucos dias ou algumas semanas. Os médicos podem tratá-la injetando uma pequena quantidade de sangue na área da punção lombar. Isso geralmente alivia a dor de cabeça.

Você não precisa se preocupar de que a agulha irá espetar a medula espinhal. Os médicos fazem a punção lombar logo abaixo do ponto em que a medula espinhal termina.





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https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-rápidos-distúrbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/diagnóstico-de-doenças-do-cérebro-da-medula-espinhal-e-dos-nervos/punção-lombar











 Um novo começo

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Câncer de Testículo: Novidades no Tratamento do

 

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 11/05/2013 - Data de atualização: 11/07/2018


Muitas pesquisas sobre câncer de testículo estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos.

  • Genética


Nos últimos anos, os pesquisadores descobriram alterações nos genes PLAP, NANOG, SOX2 e REX1, que parecem estar associados ao câncer de testículo. Esses achados podem ajudar a identificar os homens com maior risco, mas ainda são necessários mais estudos.

Os pesquisadores também estão estudando as alterações no DNA das células  do câncer de testículo para compreenderem as causas desta doença. As mutações em certos genes encontradas nas células do câncer de testículo estão ligadas à resistência à quimioterapia. Esses achados podem ajudar a individualizar o tratamento e a encontrar novos medicamentos para tratar a doença. Uma melhor compreensão das alterações genéticas ajudará os médicos a decidir quais pacientes precisam de tratamentos adicionais e quais podem ser tratados com segurança apenas com a cirurgia.

  • Tratamento


Os ensaios clínicos têm melhorado as abordagens dos médicos para tratar estes tipos de câncer e espera-se com isso responder algumas questões adicionais. Por exemplo, alguns estudos identificaram fatores que ajudam a prever quais pacientes têm um bom prognóstico e podem não precisar da cirurgia de linfonodos ou radioterapia. Outros estudos também detectaram fatores prognósticos desfavoráveis que sugerem que alguns pacientes podem se beneficiar de um tratamento mais intensivo.

Novos medicamentos e novas combinações estão sendo testadas em pacientes com recidiva ou que não respondem ao tratamento.

Também está sendo estudada a quimioterapia de altas doses, seguida por transplante de medula óssea, para alguns pacientes com prognóstico desfavorável.

A biópsia do linfonodo sentinela é usada para outros tipos de câncer para limitar a quantidade de linfonodos removidos, o que pode diminuir o risco de efeitos colaterais a longo prazo. Os pesquisadores estão analisando como esse procedimento pode ser usado no câncer de testículo.

Outras pesquisas estão estudando a cirurgia assistida por robô para remover os linfonodos após a quimioterapia. Parece ser uma opção segura em vez da cirurgia aberta padrão, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar sua eficácia e benefícios.

Fonte: American Cancer Society (17/05/2018





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Câncer de Testículo > Vivendo com o Câncer: Segundo Câncer após

 

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 19/12/2015 - Data de atualização: 11/07/2018



Sobreviventes de câncer podem ser afetados por uma série de problemas de saúde, mas muitas vezes a sua maior preocupação é enfrentar o câncer novamente. Se um câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns sobreviventes de câncer podem desenvolver um novo câncer. Isso é chamado de segundo câncer primário. Não importa o tipo de câncer que teve, ainda é possível ter outro (novo) câncer.

Infelizmente, ter sido tratado contra o câncer não significa que você não pode ter um novo câncer. Na verdade, certos tipos de tratamentos contra o câncer podem ser associados a um maior risco de um segundo câncer.

Os sobreviventes de câncer de testículo podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas têm um risco aumentado para:

  • Segundo câncer de testículo.
  • Câncer de reto.
  • Câncer de pâncreas.
  • Câncer de bexiga.
  • Câncer de rim.
  • Câncer de tireoide.
  • Leucemia mieloide aguda (LMA).


O câncer mais comum em sobreviventes do câncer de testículo é um segundo tipo de câncer de testículo.

Em comparação com a maioria dos homens da população em geral, os sobreviventes de câncer de testículo são até duas vezes mais propensos a desenvolver um novo câncer fora do testículo. A chance de um segundo câncer muda com o tempo e depende dos tratamentos realizados inicialmente e idade do paciente quando realizou o primeiro tratamento.

O tratamento com radioterapia está relacionado a alguns tipos de câncer após o câncer de testículo. O risco é maior para os cânceres na área irradiada. Os pacientes tratados com radioterapia na região do abdome e pelve têm um risco aumentado para:

  • Câncer de bexiga.
  • Cancer colorretal.
  • Câncer de cólon.
  • Câncer de pâncreas.
  • Câncer de estômago.
  • Câncer de rim.
  • Câncer de próstata.


Se a área irradiada inclui o tórax, o paciente tem um risco aumentado de:

  • Câncer de pulmão.
  • Câncer de esôfago.
  • Mesotelioma.
  • Câncer de tireoide.


A radioterapia também aumenta o risco de câncer de pele melanoma e sarcoma de partes moles.

Os riscos destes tipos de câncer aumenta após 5 anos e de 10 anos para aqueles tratados apenas com radioterapia. Os riscos são geralmente maiores para os pacientes que receberam doses elevadas de radioterapia ou para aqueles que fizeram quimioterapia e radioterapia.

Nos últimos anos, a radioterapia para câncer de testículo mudou e, hoje são administradas doses mais baixas e não é mais realizada a radioterapia preventiva da região do tórax. Estudos de acompanhamento a longo prazo são necessários para verificar se essas alterações realmente reduziram o risco de novos cânceres.

A quimioterapia também está associada a um risco aumentado de câncer, embora ligeiramente menor do que o observado após a radioterapia. O tratamento quimioterápico tem sido associado ao aumento do risco dos cânceres de rim, de tireoide e de sarcoma de partes moles.

O aumento do risco de síndrome mielodisplásica e leucemia após o tratamento do câncer de testículo está associado ao tratamento com quimioterapia com cisplatina, embora doses elevadas de etoposido são, às vezes, um fator. A radioterapia administrada junto com a quimioterapia parece aumentar ainda mais esse risco.

Acompanhamento após o Tratamento

Após o término do tratamento para o câncer de testículo, você ainda deve consultar o seu médico regularmente para procurar sinais de possíveis recidivas ou disseminação da doença. Especialistas não recomendam qualquer exame adicional para procurar um segundo câncer em pessoas sem sintomas. Comunique seu médico sobre quaisquer novos sintomas ou problemas, porque eles poderiam ser causados ​​pela recidiva da doença ou por um segundo tipo de câncer.

Para ajudar a manter a boa saúde, os sobreviventes também devem:

  • Atingir e manter um peso saudável.
  • Adotar um estilo de vida fisicamente ativo.
  • Consumir uma dieta saudável, com ênfase em alimentos de origem vegetal.
  • Limitar o consumo de álcool a não mais do que 2 doses por dia.


Essas ações também podem reduzir o risco de outros tipos de câncer.

Fonte: American Cancer Society (17/05/2018)






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terça-feira, 27 de abril de 2021

Câncer de Testículo > Vivendo com o Câncer: Fertilidade em Pacientes com

 










  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 19/12/2015 - Data de atualização: 11/07/2018




O câncer de testículo e seu tratamento podem afetar os níveis hormonais e a capacidade do homem de ter filhos após o tratamento. É importante discutir os possíveis efeitos colaterais com seu médico antes de iniciar o tratamento para estar ciente dos possíveis riscos e de todas as suas opções de tratamento.

A maioria dos meninos e homens desenvolve câncer apenas em um testículo. O testículo remanescente geralmente pode produzir testosterona suficiente para manter o paciente saudável. Se o outro testículo precisa ser removido porque o câncer acomete ambos os testículos ou se um novo câncer se desenvolve no remanescente, o paciente terá que repor testosterona para o resto da vida. Na maioria das vezes, a testosterona é em forma de gel, que é aplicada sobre a pele, ou uma injeção administrada mensalmente no consultório do médico.

O câncer de testículo ou seu tratamento pode tornar o homem infértil. Antes do início do tratamento, os homens que querem ter filhos podem considerar o armazenamento do sêmen em um banco de esperma para uso posterior. Mas, a doença pode provocar uma diminuição nas taxas de espermatozoides, o que pode tornar difícil a obtenção de uma boa amostra.

A infertilidade também pode ser um problema posterior na vida dos meninos que tiveram câncer de testículo. Se o menino já passou pela puberdade, um banco de esperma é muitas vezes uma boa opção, uma vez que as amostras congeladas não são danificadas após longos períodos de armazenamento. Os pesquisadores também estão estudando novas técnicas que permita que os meninos possam ser pais no futuro.

Em alguns casos, se um dos testículos é mantido, a fertilidade retorna após o tratamento do câncer de testículo, após cerca de 2 anos do término da quimioterapia.

Mesmo quando a taxa de espermatozoides no sêmen é baixa, os homens têm várias opções para terem filhos. Converse com seu médico sobre suas preocupações com a fertilidade antes de iniciar o tratamento.

Fonte: American Cancer Society (17/05/2018)



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Câncer de Testículo: Vivendo com o

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  • - Data de cadastro: 11/05/2013 - Data de atualização: 11/07/2018

 


Para alguns homens com câncer de testículo, o tratamento pode remover ou destruir o câncer, mas chegar ao fim do tratamento pode ser estressante. Ao mesmo tempo em que o homem se sente aliviado com o término do tratamento, fica a preocupação de uma recidiva ou metástase. Este é um sentimento muito comum para a maioria dos homens que tiveram câncer de testículo.

A vida após o câncer significa voltar a realizar suas atividades e também a fazer novas escolhas.

Cuidados no Acompanhamento

Quando o tratamento terminar, os médicos irão acompanhá-lo de perto por alguns anos. Por isso é muito importante comparecer a todas as consultas de acompanhamento. Nestas consultas o médico sempre o examinará, conversará com você sobre qualquer sintoma que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames de laboratório ou de imagem para acompanhamento e reestadiamento da doença.

Quase todos os tratamentos contra o câncer podem apresentar efeitos colaterais. Alguns podem durar apenas alguns dias ou semanas, mas outros podem durar mais tempo. Alguns efeitos colaterais podem até não aparecer até anos após o término do tratamento. Suas visitas ao médico são um bom momento para fazer perguntas e falar sobre quaisquer alterações ou problemas que você perceba ou preocupações que você possa apresentar.

Para todos os pacientes com câncer de testículo que já terminaram o tratamento, é importante informar aos seus médicos sobre quaisquer novos sintomas ou problemas, pois eles podem ser provocados ​​pela recidiva do câncer, por uma nova doença ou por um segundo câncer.

Acompanhamento Clínico

Em pacientes sem sinais remanescentes de câncer, muitos médicos recomendam visitas de acompanhamento e exames de tomografia computadorizada a cada 6 - 12 meses nos primeiros 2 anos após o tratamento, e visitas anuais e tomografias após esse tempo, embora as visitas ao médico possam ser mais frequentes no início.

Registros Médicos

Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento do câncer de testículo, você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem a seu alcance, informações como:

  • Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
  • Cópia do relatório de alta hospitalar.
  • Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
  • Cópia do relatório quimioterápico, incluindo medicamentos utilizados, doses, e tempo do tratamento.
  • Exames de imagem.


O médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre manter cópias de tudo com você!

Como diminuir o Risco do Câncer progredir ou recidivar

Permanecer tão saudável quanto possível é mais importante do que nunca após o tratamento do câncer de testículo. Parar de fumar e manter uma alimentação saudável pode ajudá-lo a reduzir o risco da recidiva e a protegê-lo de outros problemas de saúde.

Adotar comportamentos saudáveis como não fumar, comer bem, praticar atividades físicas regulares e manter um peso saudável pode ajudar, mas não se sabe ao certo se isso ajuda a reduzir o risco da doença. No entanto, sabemos que isso poderá ter efeitos positivos em sua saúde que se estenderão além do risco de desenvolver câncer de testículo ou outros tipos de câncer.

Suplementos Dietéticos

Até o momento, nenhum suplemento dietético, incluindo vitaminas, minerais e produtos fitoterápicos mostrou diminuir o risco da progressão ou recidiva do câncer de testículo. Isso não significa que nenhum suplemento ajudará, mas é importante saber que nenhum suplemento é eficaz.

Os suplementos dietéticos não são regulados como medicamentos, ou seja, não precisam ser comprovadamente efetivos (ou mesmo seguros) antes de serem vendidos, embora haja limites sobre o que eles possam reivindicar. Se você está pensando em tomar qualquer tipo de suplemento nutricional, converse antes com seu médico, para decidir quais você pode usar com segurança, evitando aqueles que podem ser prejudiciais.

Se o Câncer Voltar?

Se o câncer recidivar em algum momento, suas opções de tratamento dependerão da localização da recidiva, dos tratamentos já realizados e de seu estado geral de saúde. 

Risco de um segundo câncer após o Tratamento

Os homens que tiveram câncer de testículo ainda podem ter outros tipos de câncer. De fato, os sobreviventes de câncer de testículo têm um maior risco de contrair outros tipos de câncer.

Suporte Emocional

Algo que ajuda muito o paciente com câncer de testículo a enfrentar a doença é o apoio e a força que ela recebe. Independente de como, o importante é que você encontre em algo ou alguém essa ajuda, seja nos familiares, nos amigos, em ex-pacientes, em sites sobre a doença, ou até em sua própria fé. Você não precisa passar por tudo isso sozinho, seus familiares e amigos podem e querem ajudar você. Não se feche na doença, esteja disposto a ouvir o que os outros têm a lhe dizer.

Fonte: American Cancer Society (12/02/2018)





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Câncer de Testículo: Converse com seu Médico sobre

 

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 12/05/2013 - Data de atualização: 11/07/2018


Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:

  • Que tipo de câncer de testículo eu tenho?
  • Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
  • É necessária a realização de exames adicionais ou biópsias?
  • Quais as opções de tratamento disponíveis para o meu caso?
  • Qual é o objetivo do meu tratamento?
  • É necessário que o tratamento seja realizado no hospital?
  • Quanto tempo dura o tratamento?
  • Qual o tratamento que você recomenda? Por quê?
  • Quais são os possíveis efeitos colaterais deste tratamento a curto quanto e longo prazo?
  • De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?
  • Qual tipo de cirurgia será realizado?
  • Qual será o tempo de internação?
  • Como será a recuperação da cirurgia?
  • Terei que fazer quimioterapia?
  • Será realizada quimioterapia quais são os medicamentos que serão utilizados e como são administrados?
  • Quais os efeitos colaterais de cada medicamento?
  • O que pode ser feito para diminuir os efeitos colaterais?
  • Será necessário fazer radioterapia?
  • É possível fazer quimioterapia e radioterapia ao mesmo tempo?
  • Com que frequência devo fazer as consultas de retorno?
  • Poderei voltar a realizar minhas atividades normalmente?
  • Quanto tempo depois do tratamento posso ter relações sexuais?
  • Existe a possibilidade de ficar impotente?
  • Poderei ter filhos mais adiante uma vez terminado o tratamento?
  • Quais são as chances do câncer voltar?
  • Que tipo de acompanhamento será necessário após o término do tratamento?


É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!

Fonte: American Cancer Society (17/05/2018)




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 Só as pessoas lindas acordam cedo

segunda-feira, 26 de abril de 2021

26/05 - DIA CONSCIENTIZAÇÃO DO GLAUCOMA

 

Glaucoma

Última revisão/alteração completa set 2019

O que é glaucoma?

Glaucoma é uma doença ocular que causa perda da visão. Ela geralmente acontece quando a pressão por fluido extra dentro do globo ocular danifica o nervo no olho (nervo óptico).

  • A perda da visão geralmente acontece lentamente, então pode não ser percebida de imediato

  • O glaucoma piora com o tempo

  • Ele pode causar perda prolongada da visão e cegueira se não for tratada

  • Colírios especiais (prescritos pelo médico) podem baixar a pressão no olho

  • Realizar um exame de vista completo a cada um ou dois anos para detectar glaucoma precocemente e ajudar na prevenção da perda de visão

  • Se você tiver glaucoma, o médico precisará verificar a pressão dos seus olhos frequentemente

O que causa glaucoma?

O olho é cheio de fluido. Esse fluido ajuda a manter o formato adequado do olho. O fluido está sempre sendo produzido e drenado. Quando funciona corretamente, o sistema atua como a torneira e o dreno da pia. O equilíbrio entre a produção do líquido e a drenagem - entre uma torneira aberta e uma pia com bom escoamento - mantém o líquido fluindo livremente e evita que a pressão ocular aumente.

Glaucoma acontece se o fluido se acumular no olho, o que aumenta a pressão dentro dele.

O fluido se acumula porque alguma coisa bloqueia a sua via de drenagem normal. O que bloqueia a via de drenagem do fluido?

  • Em muitas pessoas a causa é desconhecida

  • Em algumas pessoas, a drenagem do fluido é bloqueada por outro problema ocular, como uma infecção ou um tumor

Você pode ter glaucoma em qualquer idade, mas é muito mais comum quando se fica mais velho.

Pessoas com alto risco de glaucoma podem ter:

  • Parentes de pessoas que têm (ou tiveram) a doença

  • Problemas de visão (dificuldade de enxergar coisas próximas ou distantes)

  • Uso prolongado de medicamentos chamados corticosteroides

  • Cirurgia ou lesão ocular prévia

Quais são os sintomas do glaucoma?

Os sintomas geralmente acontecem lentamente durante meses ou anos:

  • Pontos cegos (locais em que você não enxerga) em um ou nos dois olhos

  • Pontos cegos geralmente dos lados primeiro e então no meio

  • Algumas vezes, vermelhidão ou desconforto nos olhos, visão turva ou dor de cabeça

A perda de visão acontece tão lentamente que você pode não perceber até perder grande parte da visão.

Algumas vezes os sintomas são súbitos. Um ataque súbito de glaucoma pode ser uma emergência médica. É possível que tenha:

  • Dor intensa nos olhos e dor de cabeça

  • Vermelhidão súbita do olho, visão turva e perda da visão

  • Sentir ânsia de vômito

  • Ver círculos coloridos como um arco-íris ao redor de luzes

De que maneira o médico sabe se eu tenho glaucoma?

O médico fará um exame completo dos seus olhos. Ele irá testar a pressão nos seus olhos, verificar a presença de pontos cegos e examinar dentro dos seus olhos para verificar a presença de sinais de lesão do nervo óptico.

Como os médicos tratam o glaucoma?

Seu médico irá lhe prescrever medicamentos (geralmente colírios) para baixar a pressão no olho. Algumas vezes o médico poderá recomendar uma cirurgia.

Você não vai recuperar a visão perdida, mas pode prevenir continuar perdendo a visão desde que controle a pressão nos olhos. Você precisará tratar o glaucoma todos os dias pelo resto da vida, geralmente mesmo que faça uma cirurgia.

A pressão nos olhos precisará ser verificada frequentemente por um oftalmologista para ter certeza de que permanece em um nível bom. Se não estiver em um nível bom, seu médico poderá ter que trocar o tipo de medicação que você está usando.

Como posso prevenir a perda de visão causada pelo glaucoma?

Se tiver risco de desenvolver glaucoma, faça uma avaliação completa dos olhos a cada um ou dois anos. Assim, se seu médico descobrir que você tem glaucoma, você pode começar o tratamento para baixar a pressão nos olhos, mesmo que ainda não tenha sintomas. O tratamento diário será necessário para prevenir a perda da visão.


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