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domingo, 31 de dezembro de 2023

Os riscos de comer carne vermelha

 

 

Quanto maior o consumo de carne vermelha, maior o risco de desenvolver diabetes tipo 2, fator de risco para doenças cardiovasculares e câncer. Pesquisadores das universidades de Harvard, nos Estados Unidos, e de Laval, no Canadá, reforçaram essa associação estudando 216.695 participantes do Nurses’ Health Study, do Nurses’ Health Study II e do Health Professionals Follow-up Study.

Recrutados entre 1976 e 1989 e acompanhados até 2017, os integrantes desses estudos descreviam a cada dois anos seu estado de saúde e o consumo de alimentos e bebidas. Quase 22.800 pessoas desenvolveram diabetes tipo 2 durante o período de acompanhamento. Os que comeram mais carne vermelha apresentaram um risco 62% maior de desenvolver a doença em comparação com as que comeram menos. Comer carne vermelha processada (salsicha, cachorro-quente bovino ou suíno e bacon) ou não processada (hambúrguer magro ou normal, carne bovina, suína ou de cordeiro como sanduíche ou prato principal) foi associado a um risco 51% e 40% maior de diabetes tipo 2.

O estudo não prova que comer carne vermelha causa diabetes tipo 2, mas já se sabe que a gordura saturada, abundante em carnes vermelhas, reduz a sensibilidade à insulina e o funcionamento das células beta do pâncreas, que produzem insulina, responsável pelo controle da glicose no sangue. Trocar uma porção de carne por nozes ou legumes reduziu em 30% o risco de desenvolver diabetes tipo 2, enquanto a opção por laticínios diminuiu as chances em 22%.

 

Fonte:

Revista Pesquisa Fapesp

 

 

 

 

 

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/


 

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Carla

 

VAMOS BRINCAR.....

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Carla

 

FELIZ 2024!! VAMOS EXECITAR ....

 

 


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Carla

 

FELIZ ANO NOVO..

 

 2023 VOCÊ PLANTOU, REGOU E SAIU DO CHÃO, SEM PERDER AS RAÍZES.

2024 TEMPO DE COLHEITA, DE FLORESCER....

QUE JESUS EM SUA INFINITA MISERICÓRDIA NOS ABENÇOE E NOS DÊ CONFORME NOSSO MERECIMENTO.

2023 GRATIDÃO PELAS LIÇÕES  SAÚDE, PAZ E LUZ.....

ABS. FRATERNOS,

CARLA

 

 


 

 

 

 

 


 


 

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Carla

sábado, 30 de dezembro de 2023

CÂNCER: Principais dicas de alimentação para quem está fazendo radioterapia

 ABRALE

25 de julho de 2023

 

 

Última atualização em 1 de agosto de 2023

As orientações variam de caso para caso, por isso deve-se buscar orientação nutricional. Mas, em geral, o ideal é evitar alimentos ácidos, picantes e que causem gases, e manter-se bem hidratado

Escrito por:

Natália Mancini

A alimentação, para quem está fazendo radioterapia, pode ser uma grande aliada para trazer nutrientes, aumentando a resistência do organismo e evitando que os efeitos colaterais piorem. Em geral, não há grandes restrições, mas dependendo do caso, o paciente pode receber recomendações de não consumir certos tipos de alimentos, principalmente em excesso. 

A principal questão que determina quais alimentos entram, ou não, no cardápio para quem faz radioterapia é a região do corpo que está sendo tratada e se há presença de efeitos colaterais, de acordo com o Dr. Robson Ferrigno, radio-oncologista, diretor da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT) e coordenador dos Serviços de Radioterapia na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

“Em várias situações, não há qualquer recomendação alimentar, como no caso das pacientes que recebem radioterapia para tratamento de câncer de mama. Mas, se um paciente estiver recebendo radiação para tratamento de um câncer na próstata, deve evitar alimentos que provoquem gases, para evitar que o intestino insufle e entre na área de tratamento”, o Dr. Ferrigno exemplifica. 

Entretanto, é muito importante lembrar que isso se restringe a situações em que a radioterapia é utilizada como tratamento único. Isso acontece porque, dependendo do tipo de câncer e do estadiamento, a radioterapia pode ser usada em associação com a quimioterapia, como acontece frequentemente nas neoplasias malignas hematológicas, dentre os exemplos estão a leucemia, o linfoma e o mieloma múltiplo. Nesses casos, além das recomendações relacionadas à terapia com radiação, o paciente também deve seguir as orientações relacionadas à terapia medicamentosa.

Mas, nesta matéria, iremos focar na alimentação correta para quem faz radioterapia de forma exclusiva.

 

 

5 dicas de alimentação para quem está fazendo radioterapia

Quem faz radioterapia pode comer alimentos crus?

A grande questão dos alimentos crus é que há uma maior probabilidade de contrair uma infecção ao consumi-los e, em caso de imunossupressão, isso pode ser perigoso. Entretanto, o Dr. Ferrigno explica que a radioterapia não costuma interferir na imunidade do paciente, então, em geral, não há contraindicação em comer pratos crus.

Alimentos Crus Para Quem Faz Radioterapia

“Há contraindicação apenas em casos excepcionais ou quando o paciente está recebendo quimioterapia junto”, o radio-oncologista alerta. 

Quem faz radioterapia pode comer ovo?

“Sim. Sem qualquer problema”, o especialista orienta.

Quem faz radioterapia pode beber cerveja?

De acordo com o Dr. Ferrigno, o consumo de bebidas alcoólicas, desde que moderado, está liberado para pacientes que não estejam em tratamento de um câncer gastrointestinal. 

“Em casos específicos, a nutricionista que acompanha esses pacientes pode pedir para evitar bebidas alcóolicas, como por exemplo em casos que o paciente desenvolva reação na boca ou no esôfago. Nessas situações, a bebida alcoólica pode provocar sensação de dor e queimação”, ele esclarece

Bebidas Alcóolicas Para Quem Faz Radioterapia

Quantos litros de água devo consumir por dia?

Manter-se bem hidratado é fundamental para quem está tratando de um câncer. Por isso, o médico recomenda que os pacientes consumam cerca de 2L de água por dia.

Quais alimentos podem diminuir os efeitos colaterais da radioterapia?

Homem E Mulher Bebendo água

O doutor afirma que as comidas e os temperos não têm o poder de evitar ou diminuir as reações adversas, mas sim de torná-las mais intensas. Dessa forma, de acordo com a região tratada e com o efeito colateral apresentado, o paciente pode ser instruído a não consumir certos itens.

As principais restrições acontecem no caso de pessoas que recebem radiação em órgãos que fazem parte do sistema gastrointestinal (boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus). Aqui, é indicado evitar:

  • Frutas ácidas 
  • Comidas muito condimentadas
  • Pimenta e preparos apimentados e
  • Alimentos e temperos que provoquem gases ou que causem irritação

O motivo dessas restrições é porque esses itens podem piorar o sintoma de dor durante a alimentação.

“Em várias situações, um profissional da Nutrição acompanha o paciente em tratamento com radioterapia para realizar aconselhamento dietético. Então, as orientações vão depender dos efeitos colaterais esperados para cada caso”, o Dr. Robson Ferrigno finaliza.

 

 

 

 

 

FONTE: https://revista.abrale.org.br/alimentacao/2023/07/principais-dicas-de-alimentacao-para-quem-esta-fazendo-radioterapia/

https://www.abrale.org.br/noticias/



 

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Carla

 

Novo tratamento para o câncer de pele

 

 

Mais de 20 anos de pesquisas desenvolvidas no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP), no interior paulista, resultaram em um novo protocolo terapêutico para um tipo específico de câncer de pele e em um equipamento inovador. Ambos poderão ser empregados tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento da lesão tumoral. A inovação está prestes a chegar à população brasileira por recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) no Sistema Único de Saúde (SUS). A Conitec é um órgão assessor do Ministério da Saúde para assuntos relativos à adoção, exclusão ou alteração de tecnologias em saúde pelo SUS.

Em julho deste ano, após concluir o processo de avaliação das evidências científicas de segurança e eficácia, além de estudos de viabilidade econômica, a Conitec recomendou a incorporação ao SUS da terapia fotodinâmica (TFD) para carcinoma basocelular, um dos tipos de câncer de pele mais comuns no país.

O novo tratamento consiste na destruição do tumor por meio de irradiação intensa com luz em um comprimento de onda que ativa um agente fotossensível, produzido pelas células tumorais após aplicação local de um creme. Uma vez ativado, esse agente produz radicais livres que destroem as células que o contêm. Antes da irradiação, o próprio agente fotossensível permite identificar a região tumoral, pois uma vez iluminado com luz azul, o agente fluoresce em cor vermelha.

A recomendação da Conitec foi publicada no Diário Oficial da União em 5 de setembro [2023]. A partir dessa data, o Ministério da Saúde tem 180 dias para efetivar a oferta no SUS. “A incorporação dessa tecnologia é um incentivo para que as universidades continuem investindo em atividade de pesquisa, o que é fundamental para fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico na área da saúde”, afirma a farmacêutica Daniela Oliveira de Melo, coordenadora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e professora do curso de farmácia da instituição. A docente colaborou com o Ministério da Saúde na análise da demanda.

O programa, iniciado em 2012, foi criado com a finalidade de implementar a terapia fotodinâmica em centros nacionais. Nos cinco anos que durou o projeto, foram treinados na nova tecnologia profissionais de 72 centros de tratamento espalhados pelo país. “Foi o maior ensaio clínico multicêntrico de câncer de pele do mundo”, afirma Bagnato. Um artigo com os resultados foi publicado na revista Cancer Control, em 2019.

Obter a recomendação da Conitec foi um processo longo. O primeiro pedido de incorporação da terapia foi feito em novembro de 2018. Após mais de um ano de análise, a resposta foi negativa e ele foi recusado. A comissão que analisou o pedido considerou frágeis as evidências científicas apresentadas, principalmente do ponto de vista de eficácia em comparação à cirurgia. “Continuamos aperfeiçoando a técnica e elevamos o índice de eliminação tumoral para 95%”, recorda-se Bagnato. “Trabalhamos com margens de segurança de modo a assegurar a remoção das pequenas células nas bordas que fogem do corpo principal do tumor.”

Em agosto de 2022, nova submissão foi apresentada e o parecer preliminar, emitido em março de 2023, antes da etapa de consulta pública, ainda foi desfavorável. Restavam dúvidas sobre a técnica, sobretudo em questões de custo-efetividade. “Depois da consulta pública, o Conitec promoveu outra reunião e pudemos tirar todas as dúvidas”, relata Kurachi. O parecer final, favorável, veio em julho.

 

Fonte:Revista Pesquisa Fapesp

 

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/novo-tratamento-para-o-cancer-de-pele/


 

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abs

Carla

 

Pode ser uma imagem de texto que diz "Para hoje... Que a paz de Deus derça sobre nós, abençoe nossos lares, nossas famílias, e nos conceda um dia cheio de graça e do amor de Deus. Bom Dia!" 

 

FONTE: https://web.facebook.com/photo/?fbid=656721986656579&set=g.860909847901059

 

 

 

 


 

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Carla

 

câncer: Como funcionará a política nacional de cuidados paliativos no SUS

 


Abrale

22 de dezembro de 2023

 

Segundo a pasta, investimento por ano será de R$ 851 milhões para o estabelecimento de equipes multidisciplinares

O Ministério da Saúde aprovou, na última quinta-feira (14/12), a Política Nacional de Cuidados Paliativos, o programa que prevê a garantia de suporte aos pacientes adultos e pediátricos do Sistema Único de Saúde (SUS) que estejam com doenças graves e incuráveis, desde o diagnóstico até a fase final. A pasta pretende investir R$ 851 milhões por ano para o estabelecimento de equipes multidisciplinares.

Dois dias antes da aprovação da criação da política, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, havia aprovado, na terça-feira (12/12), o Projeto de Lei 2460/2022, da deputada Luísa Canziani (PSD-PR), que criava o Programa de Cuidados Paliativos, com o objetivo de aliviar o sofrimento, melhorar a qualidade de vida e apoiar os pacientes com doença em estágio avançado.

A criação da Política Nacional de Cuidados Paliativos, aprovada pelo Ministério da Saúde, foi anunciada durante uma reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reuniu o ministério e as secretarias estaduais e municipais de Saúde.

De acordo com a pasta, na prática, o SUS terá uma estrutura estabelecida para a prevenção e alívio de sofrimento e de sintomas, avaliação e tratamento de dor. A partir da adesão de estados e municípios, a Saúde prevê a criação de 1.321 equipes que contam com médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, bem como investir na educação permanente dos profissionais e na assistência farmacêutica.

Segundo o Ministério, serviços de telessaúde e apoio por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS) também estarão inclusos na política. ‘O mais importante dessa política é a criação da cultura de cuidados paliativos, tanto para os profissionais de saúde como para a população em geral’, afirmou Mariana Borges Dias, a coordenadora geral de Atenção Domiciliar do Ministério da Saúde.

Atualmente, há a oferta de serviços de cuidados paliativos em diversas modalidades no SUS, com a inclusão de equipes especiais em hospitais gerais, Centros de Atenção Oncológica (CACONs) e hospitais especializados em câncer. Além desses serviços, o programa ‘Melhor Casa’ dispõe de grupos multiprofissionais com vocação aos cuidados específicos, tanto para os pacientes adultos quanto pediátricos.

Apesar da oferta, o Ministério da Saúde informa que não há um sistema de credenciamento específico para acesso desses serviços, o que dificulta, segundo a pasta, a obtenção de um número exato de equipes e locais que oferecem o atendimento. No entanto, a pasta menciona que a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) e a frente paliativista têm mapeado vários lugares que ofertam os cuidados, sendo a autodeclaração dos serviços, contundo, ainda incipiente.

Na CCJ da Câmara dos Deputados, a deputada Luísa Canziani mencionou uma pesquisa internacional norte-americana que concluiu que, entre 81 países mapeados, o Brasil é o 3° pior para morrer, estando à frente apenas de Paraguai e Líbano, por exemplo. ‘Só 7% de pessoas que precisam de cuidados paliativos no Brasil têm acesso a esses cuidados, portanto esse é um tema urgente’, destacou.

Programa de Cuidados Paliativos aprovado na Câmara

A proposta aprovada na CCJ da Câmara estabelece que os cuidados paliativos devem ser ofertados de maneira mais precoce possível no curso de qualquer doença ameaçadora de continuidade à vida, visando a garantia de maior autonomia, melhor qualidade de vida ao paciente e a seus familiares, mediante a prevenção e alívio do sofrimento físico, psicológico, social e espiritual, estendendo os cuidados também na fase de luto.

Entre os princípios dos cuidados paliativos, estão a afirmação da vida e do valor intrínseco de cada paciente, considerando a morte como processo natural que não deve ser prolongado através da obstinação terapêutica; a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares; o uso de sistema de suporte para ajudar os pacientes a viver o mais autonomamente possível; e o respeito pelos valores, crenças, cultura e religiosidade de cada paciente.

Entre outros deveres, o Programa Nacional de Cuidados Paliativos aprovado pela CCJ da Câmara prevê a ampliação progressiva ao acesso e investimento em recursos materiais e humanos; a garantia da qualidade da assistência em cuidados paliativos por meio do acompanhamento de indicadores de qualidade e de desempenho; a formação de profissionais e promoção da educação permanente; e a garantia ao direito de visita virtual por videochamada.

No que diz respeito aos direitos dos pacientes, constam no programa a obtenção de cuidados paliativos integrais adequados à complexidade da situação e às suas necessidades; garantia da informação acerca de seu estado clínico, caso seja da sua vontade; e a participação na tomada de decisão sobre os cuidados paliativos que lhe são prestados.

De acordo com o texto da proposta, o financiamento para a organização dos cuidados paliativos deverá ser objeto de pactuação tripartite.

 

Fonte: Jota

 

 

 

FONTE: https://www.abrale.org.br/noticias/como-funcionara-a-politica-nacional-de-cuidados-paliativos-no-sus/


 


 

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Carla