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O tipo 2 é o mais conhecido, representando 90% da população com diabetes.
| 22/06/2016
Entre os principais tipos podemos destacar:
1) Diabetes tipo 1 (DM1) – é geralmente diagnosticado em crianças e jovens adultos. Nele o corpo realiza um ataque contra as próprias células beta do pâncreas, que deixam de produzir insulina e chamamos isso de ataque autoimune. Cerca de 5% das pessoas com diabetes têm o tipo 1. Com a ajuda da terapia com insulina e outros tratamentos, até crianças podem aprender a gerenciar sua condição de vida de forma saudável.
2) Diabetes tipo 2 (DM2) – é a forma mais comum de diabetes. Por não apresentar, na maioria das vezes, sintomas, uma pessoa pode levar anos para ser diagnosticada com diabetes tipo 2. O corpo de uma pessoa com DM2 apresenta resistência aos efeitos da insulina ou não produz insulina suficiente para manter a glicemia regulada.
Para as pessoas com DM1 e DM2 o GlicOnline possui uma lista de funcionalidades que apoiam nos cuidados, tais como: Cadastro de prescrição, diário de Glicemia, tabela de alimentos, alerta de medicamentos, gráficos em tempo real para acompanhamento do seu médico e nutricionista via web. Já especificamente para tipo 1, nosso app possibilita a contagem de carboidratos, alerta de hipoglicemias, cálculo de bolus e ajuste de basal.
3) Diabetes gestacional. Como o corpo da mulher aumenta, pode ser que o pâncreas não consiga produzir insulina suficiente para a mãe e o bebê neste período. Portanto, é quando há o aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez pela primeira vez na vida da mulher. Após o parto, as taxas de glicemia tendem a voltar aos parâmetros de pessoas sem diabetes. Mas é importante manter uma rotina de cuidados e acompanhamento médico, uma vez que há maior risco de diagnóstico de diabetes tipo 2.
As gestantes com diagnóstico de diabetes gestacional podem aproveitar as funcionalidades de alimentação e, em caso de passar a administrar insulina, poderá usar as funções de autotitulação de insulina basal e a funcionalidade do cálculo de bolus (insulina que tomamos quando comemos).
4) Diabetes tipo LADA: muitas vezes chamado de Diabetes 1 e ½ (um e meio), pois acaba sendo um surgimento tardio do diabetes tipo 1. Diagnosticado, normalmente, em pessoas acima de 35 anos de idade.
Neste caso como geralmente o tipo LADA possue uma secreção residual de insulina, mas que não dispensa o uso de insulinas basal e bolus, portanto poderá usar todas as funcionalidades do nosso sistema, tal como a pessoa com DM1.
5) Diabetes Tipo MODY: acontece quando a produção ou a ação da insulina ficam prejudicadas pela mutação de um ou uma série de genes, que pode ser transmitido de pais para filhos. Dependendo do gene, chama-se o MODY de um determinado nome. Por exemplo o MODY 3 (gene envolvido HNF1α) é o tipo mais comum. O diagnóstico é feito normalmente antes dos 25 anos de idade, ter um dos pais com diabetes, ter diabetes na família há pelo menos duas gerações e não precisar necessariamente de insulina.
No caso de pacientes com MODY, dependendo de qual tipo de MODY, podem ser usadas as funcionalidades de alerta de medicamentos em doses fixas e de informações sobre a alimentação e em casos de uso de insulina a função de cálculo de bolus.
Diabetes é uma doença crônica que aumenta o risco para muitos problemas de saúde sérios como amputações e problemas de visão. A boa notícia? Pesquisas apontam que com o tratamento correto e mudanças de estilo de vida recomendado é possível prevenir e retardar o aparecimento de complicações.
Ufa! Muita informação, né? Não se preocupe em entender tudo de uma vez só. Aliás, nós estamos sempre aprendendo, pois de tempos em tempos as tecnologias mudam ou o nosso próprio corpo muda e nos exige atenção. Então, estamos juntos nessa!
Para facilitar esse aprendizado, nós publicamos semanalmente no nosso blog temas relacionados aos cuidados do diabetes que você pode ir aprendendo aos poucos. Além disso, lembre-se que nós também aprendemos muito com vocês, portanto sempre que tiver uma dúvida, entre em contato!
Cuide-se e conte com o GlicOnline para apoiá-lo! Baixe gratuitamente, clique AQUI(https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.quasar.gliconline&hl=pt_BR).
Fonte: GlicOnline
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O prazo de validade é uma das várias garantias de qualidade do medicamento. Assim, em hipótese nenhuma se deve utilizar a insulina fora do prazo, sob o risco de ter […]
| 31/05/2017
O prazo de validade é uma das várias garantias
de qualidade do medicamento. Assim, em hipótese nenhuma se deve
utilizar a insulina fora do prazo, sob o risco de ter os níveis de
glicose no sangue elevados e sofrer urgências médicas, como uma
cetoacidose diabética, que pode levar ao coma diabético e até à morte.
É importante lembrar que os mesmos riscos ocorrem quando as insulinas não são armazenadas em condições
adequadas, conforme a orientação descrita na própria embalagem.
Dica: depois que o frasco for aberto, a insulina tem duração de, no máximo, 30 dias. a data de abertura da embalagem. Para não perder o prazo, anote no rótulo a data de abertura da embalagem.
Quer saber como fazer o descarte correto dos medicamentos vencidos? Acesse nosso site: bit.ly/manual-insulina
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POR:
Christine Bryden foi diagnosticada com Demência aos 46 anos e partilhou as suas reflexões sobre formas de ajuda que as famílias e amigos podem adotar.
Christine é também autora de várias publicações, incluindo «Who will I
be when I die?» («Quem serei quando morrer?»), que foi o primeiro livro
escrito por um Australiano com Demência.
Christine fornece as seguintes dicas para comunicar com uma pessoa com Demência:
•
Dê-nos tempo para falar, esperem que consigamos encontrar a palavra que
queremos utilizar. Tentem não terminar as nossas frases. Ouçam e não
nos deixem sentir embaraçados se perdermos o fio da conversa;
• Não nos apressem a fazer algo, uma vez que não conseguimos pensar ou falar rapidamente, para vos dizer se concordamos.
Tentem dar-nos tempo para responder, para que possamos informar-vos se queremos, realmente, fazer algo;
•
Quando quiserem falar conosco, tentem encontrar uma forma de fazê-lo,
sem colocar-nos questões que nos assustem ou causem desconforto. Se nos
esquecermos de um acontecimento especial recente, não assumam que não
foi especial para nós.
• Dê-nos uma pista, pois podemos estar momentaneamente em branco;
•
No entanto, não se esforcem demasiado para ajudar-nos a lembrar algo
que aconteceu. Porque se não tivermos conseguido memorizar, nunca vamos
conseguir lembrar;
• Evitem ruídos de fundo. Se a televisão estiver ligada, retirem o som;
•
Se estiverem crianças presentes, lembrem-se que cansamo-nos facilmente e
temos dificuldade em concentrarmo-nos na conversa, assim como em ouvir.
Talvez seja melhor ter presente uma criança de cada vez e sem barulhos
de fundo;
• Os tampões para os ouvidos podem ser utilizados quando visitamos centros comerciais ou outros sítios ruidosos
Alzheimer Australia
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22/05/2017
Seringas e agulhas para caneta são materiais descartáveis, conforme determinação dos fabricantes, ou seja, não é recomendado reutilizá-los. Contudo, muitas pessoas que têm diabetes utilizam esses acessórios […]
“Seringas e agulhas para caneta são materiais descartáveis, conforme determinação dos fabricantes, ou seja, não é recomendado reutilizá-los. Contudo, muitas pessoas que têm diabetes utilizam esses acessórios por diversas vezes. Esse hábito coloca em risco a segurança do próprio paciente, pois a agulha pode quebrar sob a pele durante a administração da insulina.”, explica a farmacêutica e educadora em diabetes Mônica Lenzi.
Para maiores informações, confira a edição nº 04, através do link: http://bit.ly/2rJ1rG1
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Sim, isso pode ocorrer tanto nos adultos quanto nas crianças com diabetes por causa dos hábitos alimentares e comportamentais associados ao clima. Por exemplo, no verão, devido às altas temperaturas, […]
| 05/06/2017
Sim, isso pode ocorrer tanto nos adultos quanto nas crianças com diabetes por causa dos hábitos alimentares e comportamentais associados ao clima. Por exemplo, no verão, devido às altas temperaturas, existe um risco maior de desidratação e, consequentemente, aumenta a chance de descompensação do diabetes.
Além disso, há indícios de que o paciente diabético tem uma capacidade menor de transpiração, levando a uma desregulação da temperatura corporal. Portanto, a orientação é aumentar a ingestão de água nos dias de calor.
Já no inverno, podemos perceber que algumas pessoas diminuem a prática de atividade física e tendem a consumir alimentos mais calóricos. Tais hábitos podem elevar a glicemia nesta época do ano.
Dra. Ana Carolina Calmon,
endocrinologista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
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Você que tem doença renal crônica e precisa controlar níveis de potássio, salve este post para ver sempre que precisar!
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