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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Boa noite

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Diabetes e Longevidade: pessoas com essa condição vivem mais?

 30/04/2020

 

 

Para os especialistas, é difícil afirmar com toda a certeza se uma pessoa com diabetes vive mais e melhor do que alguém sem a condição. Tudo depende dos cuidados que essa pessoa tem com a sua saúde, como ela monitora a doença e se ela tem algum tipo de complicação proveniente da mesma.

De acordo com Lenita Zajdenverg, chefe do serviço de Nutrologia e Diabetes do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, não existe uma resposta única, pois é uma questão muito heterogênea. “A longevidade de uma pessoa com diabetes vai depender do seu cuidado, do controle glicêmico adequado e da presença (ou não) de complicações da doença”, afirma

 

 

Outros fatores, como o controle da pressão arterial e do perfil lipídico, a manutenção do colesterol em níveis adequados e a prevenção contra o triglicerídeo excessivo e contra a obesidade, podem contribuir para a qualidade de vida de quem tem diabetes. Assim, tomando essas precauções, as chances de que não tenha complicações são maiores.

Pessoas com diabetes se cuidam mais?

Para Lenita, o diagnóstico positivo é uma chance para começar a seguir uma dieta mais adequada, com restrição do consumo excessivo de gordura e de sal, além do incentivo à prática de atividade física. “Então essas pessoas têm, após o diagnóstico da doença, uma oportunidade de manter uma vida mais saudável”.

Ela também explica que, em oposição, pessoas que não possuem a condição acabam relaxando e deixando a saúde de lado, seja em relação à alimentação, seja em relação ao sedentarismo. Por isso, existe a possibilidade de que os indivíduos que estão atentos à sua diabetes estão com a saúde mais adequada do que aqueles sem a patologia e que não se cuidam.

O aumento da expectativa de vida

De acordo com Lenita, estudos recentes mostram que a expectativa de vida das pessoas que possuem a condição aumentou em comparação às últimas décadas. Isso vale tanto para pessoas com diabetes tipo 1, quanto para pessoas com diabetes tipo 2. “Isso se dá pelo maior acesso ao medicamento, ao tratamento, à melhoria do aporte de saúde em geral e ao reconhecimento da importância de medidas não medicamentosas, como a mudança de hábitos de vida”, explica a médica.

Por exemplo, em comparação ao século passado, as pessoas têm muito mais conhecimento sobre os danos do cigarro, do sedentarismo e de uma alimentação rica em gordura. Dessa forma, elas se previnem e se cuidam mais, aumentando suas chances de sobrevivência e longevidade.

Em relação especificamente ao diabetes, Lenita recomenda firmemente às pessoas diagnosticadas que sigam o tratamento e façam uso regular da medicação. “É importante que todo indivíduo com diabetes entenda que é uma doença crônica e que o uso das medicações deve ser feito ao longo de todo a sua vida. Sob orientação médica, é claro”, afirma.

 

 

Antes de prosseguirmos, vale a pena relembrarmos quais são os dois tipos de diabetes mais comuns. O tipo 1, que afeta entre 5 e 10% das pessoas nessa condição e aparece geralmente na infância. Nesse caso, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta, responsável por produzir insulina. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Dessa forma, a glicose fica no sangue, em vez de se transformar em energia. O diabetes tipo 2 aparece quando o organismo não produz insulina suficiente ou não consegue usar adequadamente o hormônio produzido. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2, que se manifesta mais frequentemente em adultos.

Os riscos de quem tem diabetes

Por outro lado, o endocrinologista Wilson Cunha Jr. afirma que pessoas com diabetes tendem a viver menos devido a algumas complicações crônicas, como no cérebro, no coração, nos rins e na circulação. Também existe uma maior ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM), insuficiência renal com necessidade de hemodiálise e amputação de membros. 

As chances de desenvolver complicações infecciosas também são grandes, além de câncer intestinal, câncer endométrio, câncer uterino, câncer de mama e câncer de bexiga em quem tem diabetes tipo 2 e obesidade. Assim, são consideradas pessoas com alto risco de mortalidade precoce.

diabetes

Crédito: fizkes/shutterstock

Por causa disso, Cunha reforça que quem tem a condição precisa seguir uma dieta equilibrada, fazer atividades físicas regularmente, marcar consultas periódicas com algum clínico geral ou médico especialista e aderir ao tratamento medicamentoso.

“Nem todas as pessoas se cuidam, principalmente por causa da falta de informação”, comenta. Por isso, nem sempre uma pessoa com diabetes será tão longeva quanto uma pessoa que não tem a patologia.

De acordo com o endocrinologista, estudos realizados no Reino Unido em 2020 revelaram uma redução da expectativa de vida de 10 anos para quem tem diabetes tipo 2 e de 20 anos para quem tem diabetes tipo 1 em comparação com alguém sem a condição. “O tratamento pode melhorar a qualidade e a expectativa de vida, mas não mais do que a das pessoas que não possuem diabetes”, conclui.

 

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Diabetes: Nutricionista esclarece o que não pode faltar na alimentação de quem tem

  02/06/2020

 

 

O diabetes é tão comum entre os brasileiros, que muito provavelmente você conhece alguém com essa condição. Cerca de 13 milhões de pessoas são diabéticas no Brasil, segundo números da Sociedade Brasileira de Diabetes. O aumento do número de pessoas com diabetes é preocupante e levanta a bandeira vermelha para a revisão dos nossos hábitos.

A nutricionista Taissa Machado explica que o diabetes tipo 2 normalmente se desenvolve pelos hábitos alimentares e de vida errados ou excessivos, enquanto a tipo 1 é autoimune. “O sistema imunológico de diabéticos tipo 1 ataca as células do pâncreas liberando, pouca ou nenhuma insulina”, explica

A insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas que cumpre o papel de estabilizar os níveis de glicose no sangue. O diabético tem diminuição da insulina ou resistência ao hormônio, o que ocasiona o aumento na concentração de glicose (açúcar) no sangue.

“Por isso, quem tem diabetes deve aumentar o consumo de fibras. Elas vão ajudar a glicose a ser liberada de forma mais lenta no sangue e a ser melhor metabolizada”, pontua a nutricionista.

Mas, afinal, o que é preciso mudar na alimentação?

Frutas

Se engana quem pensa que as frutas devem ser cortadas da dieta. Taissa explica que “de uma forma geral, as frutas não são um problema, desde que sejam consumidas com moderação e dentro do limite de carboidratos permitidos por refeição”.

Para aumentar a fibra, consuma a fruta com casca e coma o bagaço 

Evite comer alimentos com alto índice glicêmico sozinhas (banana, manga e uva são exemplos), frutas enlatadas em calda e secas. “Acrescente fontes de gordura boa, fibra ou proteína na fruta. Estamos falando de castanhas, nozes, sementes de abóbora, chia, linhaça, aveia, iogurte natural, ovos mexidos, sementes, entre outros”. “Dentre as frutas com menor índice glicêmico, a nutricionista sugere maçã, kiwi, frutas vermelhas, tangerina, goiaba e pera, sempre priorizando o alimento em si, e não os sucos”.

Açúcares e doces 

A especialista tranquiliza quem acha que pessoas com diabetes  nunca mais poderão comer doces. “O que vai determinar o impacto da escolha é a frequência e a quantidade. Ou seja, se consumidos de vez em quando e em quantidades menores, não tem problema”, garante a nutricionista.

 

Muitas vezes, a vontade excessiva de doce pode estar associada ao o vício do paladar, à resistência à insulina, à ansiedade ou a deficiências nutricionais. A dica da Taissa “para diminuir a vontade de comer algo doce é acrescentar alimentos mais amargos à sua rotina. Eles ajudam a retirar o vício do paladar. Opte por chocolate a partir de 60% cacau, própolis verde, chá verde ou de gengibre com meio limão espremido, café puro e canela em pó”.

Mas, se ainda assim quiser um docinho, existe solução. A nutricionista explica: “e vite ao máximo o consumo de açúcar refinado e adoçantes artificiais. Opte por outros tipos de açúcares, como o de coco, açúcar de maçã ou açúcar demerara orgânico em pequenas quantidades”.

Outra opção é usar adoçantes naturais. São eles: stevia 100%, taumatina, Monk Fruit ou Xilitol (se não houver nenhum desconforto intestinal com o uso deste último). A especialista ainda pede atenção redobrada aos produtos que se dizem diet. “Muitos deles usam adoçantes artificiais na composição: leia a lista de ingredientes dos produtos”.

diabetes

Crédito: Craevschii Family/shutterstock

O que não pode faltar na dieta 

Fibras! Ou seja,  alimentos integrais. Substitua o arroz e os pães brancos pelas versões integrais e acrescente:

  • Verduras: alface, agrião, salsão, rúcula, espinafre, entre outros.
  • Gorduras boas, antioxidantes e vitamina E: azeite extravirgem, abacate, castanha-do-Pará, gergelim, nozes, semente de abóbora.
  • Vitamina C: limão, laranja, morango, tangerina, acerola, vegetais verde escuros (agrião, espinafre e rúcula) ajudam a manter os níveis de glicose controlados.
  • Vitamina B3: ovos e carnes brancas ajudam a melhorar a quantidade de insulina.
  • Magnésio: vegetais verde escuros, gergelim, castanhas e semente de abóbora regulam a liberação de insulina e glicose sanguínea.
  • Canela: reduz os níveis de açúcar no sangue e melhora a resposta à insulina. “Utilize em frutas, sucos, iogurtes, chás e café”, comenta Taissa.

Alimentos para deixar de lado 

A nutricionista sugere evitar o consumo de mais de um carboidrato por refeição. Ou seja, deixe de lado aquela combinação de batata e arroz ou arroz e macarrão. À noite, tente não consumir carboidratos refinados, como arroz branco e massas. Nos lanches intermediários, a sugestão é trocar biscoitos, bolos e pães por frutas com castanhas ou semente de abóbora, iogurtes naturais com frutas e canela, panqueca feita com ovo, psyllium. 

Você também pode optar por fazer receitas com ingredientes mais saudáveis.  Evite:

  • Frituras;
  • Carnes gordurosas;
  • Bolos;
  • Biscoitos recheados;
  • Alimentos industrializados;
  • Sucos de caixinha ou em pó;
  • Adoçantes artificiais;
  • Bebida alcoólica;
  • Embutidos (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, salame);
  • Temperos prontos.

O prazer na alimentação para quem tem diabetes

Taissa é defensora da rotina e das dietas equilibradas. “O mais importante é entender que tudo é um equilíbrio! Certas substituições e reduções são necessárias e fundamentais para o melhor controle glicêmico”. Segundo ela, “não é um alimento isolado, dentro de uma rotina saudável, que vai comprometer todo o resultado. Saber respeitar o nosso corpo e as nossas vontades também é importante para manter nossa saúde mental, nossos níveis hormonais relacionados ao prazer e bem-estar e, consequentemente, melhorar o controle de insulina e glicemia”.

 

 

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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: Sinais de AVC







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BOA TARDE!

 A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol.

Humberto de Campos










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Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: Links Importantes

 




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Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: Acompanhamento após o AVC

 


AVC é a principal causa de incapacidade em adultos no mundo. Os sobreviventes de AVC necessitam de suporte e tratamentos adequados a longo prazo.

Acompanhamento após o AVC

A maioria das pessoas que sobrevivem ao AVC tem alguma incapacidade pós-AVC. Embora a reabilitação não recupere os danos cerebrais, ela pode melhorar consideravelmente a capacidade funcional levando a uma melhor qualidade de vida.

Pessoas que tiveram um AVC necessitam de acompanhamento a longo prazo e monitorização para garantir que eles tenham estratégias preventivas e controle adequado dos fatores de risco, além de terapia dirigida para otimização de suas atividades de vida diária, mobilidade, espasticidade, dor, continência, comunicação, humor e cognição.

Espasticidade

Após o AVC, músculos paralisados podem se contrair involuntariamente (encurtar ou flexionar) e criar rigidez e tensão (espasticidade). Espasticidade no braço pode causar o punho fechado, o cotovelo dobrado e o braço pressionado contra o tórax. Espasticidade pode prejudicar a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir.

Apoio psicológico e emocional

Sobreviventes de um AVC podem sofrer de depressão.Sobreviventes de um AVC que estão deprimidos podem ser menos capazes de seguir os protocolos de tratamento e reabilitação. Eles podem também ter uma maior tendência à irritabilidade. A recuperação da depressão pode demorar algum tempo. Para facilitar a reabilitação é essencial que ele tenha acesso a ajuda profissional, bem como receba apoio emocional contínuo de seus familiares e amigos.

Associações de Pacientes

As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.

Encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região clicando aqui.(http://localhost/sites/rede-brasil-avc/site/para-pacientes-e-falimiares/associacoes-de-pacientes/)

Mais informações

  • Acesse material completo da Campanha “Porque eu me importo“ (http://www.worldstrokecampaign.org/images/documents/campaign-posters/EN_PORTUGUES_Porque_eu_me_Importo_Sept_2014.pdf)



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Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: AVC pode ser tratado

 


Tempo perdido é cérebro perdido.

A partir do início dos sintomas o tempo para tratar o AVC é limitado. Se você suspeitar que você ou alguém próximo a você está tendo um AVC,imediatamente:

  • Ligue para um serviço médico de emergência (192 – Ambulância SAMU)
  • Vá para um hospital preparado para atender casos de AVC.

Mesmo se os sintomas desaparecerem em poucos minutos, ligue para o número da emergência (192), pois pode ser sua última oportunidade para evitar um AVC potencialmente fatal. Cuidados hospitalares, medicações, cirurgia vascular e reabilitação são tratamentos importantes após o AVC.

Cuidados Hospitalares

Várias possibilidades de tratamento tem sido eficientes na recuperação após um AVC. A trombólise (tratamento de dissolução do coágulo) é uma importante opção para alguns pacientes e depende criticamente do tempo de espera para o tratamento: o tratamento pode ser dado até 4h e 30 minutos após o início do AVC, mas quanto mais precoce o tratamento é administrado, melhor é o seu efeito. Atualmente a trombectomia (tratamento por cateterismo cerebral) pode desobstruir a circulação nos casos de AVC até 8 horas do início dos sintomas e, em casos especiais, até 24 horas do início. Clique aqui e veja os centros de AVC no Brasil. Mas para saber melhor sobre os hospitais perto de você, você pode baixar na loja da apple ou no google play o aplicativo AVC Brasil gratuitamente no seu celular. Nele você verá, por ordem de distância os centros de AVC mais próximos, se são públicos ou privados e com o endereço e telefone.

Pessoas com AVC tem maior probabilidade de sobreviver e obter melhores resultados funcionais se forem admitidos em unidades de AVC, formadas por médicos, enfermeiras e vários tipos de terapeutas experientes.

PENSE RÁPIDO. AJA RÁPIDO. AVC é uma emergência médica!

Unidades de Reabilitação

Um breve período inicial de Internação na fase aguda do AVC é indispensável,  aonde já deve-se iniciar o processo de reabilitação interdisciplinar e a prevenção secundária, porém, após a alta o paciente já deve ser inserido em um programa de reabilitação com o objetivo de atingir a independência para as atividades da vida diária em um prazo de 3 meses.

Seja qual for a decisão, o certo é que a reabilitação deve ser iniciada de imediato e que a participação dos familiares e cuidadores se revela da maior importância.

Veja as clínicas especializadas nesse processo clicando aqui.

A Vida Conta – Cada minuto faz a diferença

A Rede Brasil AVC e a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com o apoio da Boehringer Ingelheim, lançaram a campanha “A Vida Conta – Cada minuto faz diferença”, que visa conscientizar a população sobre a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um AVC, segunda maior causa de morte no mundo1,2, elucidando a sua relação direta com o risco de sequelas graves e incapacitantes. A campanha conta com vídeos educativos sobre os sintomas do AVC, tais como assimetria facial, perda de força de um lado do corpo e dificuldade para falar e compreender a fala, além de vídeos-depoimentos de pessoas que sobreviveram a um AVC. Confira:

 





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Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: AVC pode ser evitado

 

Aqui estão seis passos que qualquer pessoa pode seguir para reduzir o risco e o perigo de um AVC

  1. Conheça os seus próprios fatores de risco: pressão alta, diabetes, colesterol alto.
  2. Seja ativo e faça atividade física regularmente.
  3. Mantenha uma dieta saudável rica em frutas e vegetais e com pouco sal, para se manter saudável e com pressão sanguínea baixa.
  4. Limite o consumo de álcool.
  5. Evite o hábito de fumar. Se você é fumante, procure ajuda e pare imediatamente.
  6. Aprenda a reconhecer os sinais de alerta do AVC.

Dieta pobre em sal

É recomendado que o consumo de sal seja reduzido para menos de 5g ao dia para reduzir o risco de ter um AVC.

  1. O sal aumenta nossa pressão sanguínea
  2. Quanto maior a nossa pressão sanguínea, maior nosso risco de um AVC
  3. Os adultos devem consumir menos de 5 g de sal ao dia, e as crianças ainda menos
  4. É importante que crianças não ingeriram muito sal, pois a pressão sanguínea pode começar a aumentar na infância
  5. A maioria do sal que consumimos está em alimentos do dia a dia como o pão, molho, queijo e carne processada, bem como o acréscimo de sal na mesa e durante o preparo dos alimentos
  6. Acostume-se acostumar a reduzir o sal na alimentação, e você apreciará tanto quanto, ou mais, que o alimento salgado

Fibrilação atrial e outras doenças cardíacas

Fibrilação atrial (FA) é uma doença cardíaca pouco diagnosticada e pouco tratada e um importante fator de risco para o AVC. A FA a faz com que as duas câmaras do coração (os átrios) tremam ao invés de se contraírem efetivamente, o que resulta em sangue não completamente bombeado para fora do coração que, por sua vez, fica acumulado e pode levar a formação de um coágulo.Esses coágulos podem viajar até o cérebro e desencadear um AVC grave e, frequentemente, fatal. AVC devido a FA pode ser evitado com medicações anticoagulantes.

Pessoas que sofreram um ataque cardíaco, que tenham diagnóstico de uma doença cardíaca ou tenham um ritmo cardíaco irregular devem ser acompanhados regularmente nos serviços de saúde com o objetivo de evitar a ocorrência de um AVC.

Acesse material completo da Campanha “Porque eu me importo“ https://www.world-stroke.org/images/documents/campaign-posters/EN_PORTUGUES_Porque_eu_me_Importo_Sept_2014.pdf





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Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: O que é Aneurisma Cerebral?

O que é Aneurisma Cerebral?


Aneurisma cerebral é a dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro, geralmente localizado nos pontos em que ela se bifurca (mais frágeis). Pode se romper e causar uma hemorragia cerebral ou permanecer sem etourar durante toda a vida. Os aneurismas também podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, como as de coração, rim e abdômen. Os do tipo cerebral e da aorta torácica e abdominal apresentam altas taxas de mortalidade. 






Causa

O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo com o passar do tempo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes na cabeça).

Sintomas

No cérebro, surgem sinais geralmente quando há ruptura. Em alguns casos, ocorre um sangramento inicial no cérebro, acompanhado de dor de cabeça súbita e intensa, antes do rompimento definitivo. Esta é a hora de procurar uma emergência. Em outras situações, quando o aneurisma se rompe totalmente, dependendo da intensidade do sangramento, a pessoa tem desde dor de cabeça até perda dos sentidos e coma. Deve-se ir ao hospital imediatamente.

Prevenção

Avaliação o mais cedo possível de pessoas que tenham dois ou mais familiares com histórico de aneurisma rompido, controle da hipertensão arterial, não fumar, beber em excesso ou usar drogas. O risco é menor para quem tem apenas um caso familiar.

Perfil

Casos de aneurisma roto (rompido):

  • São mais frequentes entre mulheres
  • O risco de rompimento aumenta com a idade (a média é aos 55 anos)
  • Histórico familiar de aneurismas cerebrais rompidos também eleva as chances

Fatores de Risco

Os dois principais fatores de risco para formação e/ou ruptura de um aneurisma são o fumo e a pressão alta não controlada. Doenças que aumentam o risco de fragilidade das artérias cerebrais, como as do colágeno (síndromes de Marfan e de Ehler Danlos) e a renal policística, também influenciam.

Rompimento

Pode ocorrer um sangramento espontâneo (quando a pessoa está sentada ou dormindo) ou em situações de aumento súbito de pressão, geralmente em momentos de esforço físico elevado, como durante a prática de exercícios físicos ou o orgasmo.

Detecção

O melhor exame para detectar o aneurisma é a arteriografia, uma espécie de cateterismo cerebral. Mas a doença também pode ser detectada por
angiografia por tomografia computadorizada, que é um exame não invasivo e rápido. Por isso, geralmente, a angiografia por tomografia é o primeiro exame a ser feito. Se não mostrar um aneurisma, deve ser feita a arteriografia.

Tratamento

Existem duas formas:

  • Cirurgia: coloca-se um clipe metálico na base do aneurisma, excluindo-o da circulação. O paciente fica curado.
  • Embolização endovascular: leva-se um cateter até o aneurisma, no qual são introduzidas pequenas molas, fazendo-o coagular e cicatrizar. Cerca de 20% dos pacientes precisam de novo tratamento, pois o aneurisma pode voltar a se abrir.

• Veja a matéria completahttp://pwweb2.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/redebrasilavc/usu_doc/aneurisma.pdf


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Dia Mundial de Combate ao AVC é celebrado em 29 de outubro: Fatores de risco para o AVC

Fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência de AVC (derrame). O manejo adequado dos fatores de risco diminui a probabilidade de uma pessoa ter um AVC, aumentando o tempo e a qualidade de vida.

Os principais fatores de risco para AVC são:





Idade e Sexo

Ainda que um AVC possa surgir em qualquer idade, inclusive entre crianças e recém-nascidos, sua incidência cresce à medida que avança a idade. Quanto mais velha uma pessoa, maior a chance de ela ter um AVC. Pessoas do sexo masculino e a raça negra exibem maior tendência ao desenvolvimento de AVC.

História de doença vascular prévia

Quem já teve um AVC, ou uma “ameaça de derrame”, ou outra doença vascular como o infarto (no coração) e a doença vascular obstrutiva periférica (estreitamento das artérias que alimentam as pernas diminuindo o fluxo de sangue), tem maior probabilidade de ter um AVC.

Doenças do coração

As doenças do coração, especialmente as que produzem arritmias (batimentos cardíacos desregulados), aumentam o risco de AVC. As arritmias provocam uma corrente sanguínea irregular e facilitam a formação de coágulos sanguíneos dentro do coração, que podem chegar pela circulação nos vasos do cérebro, diminuindo o fluxo sanguíneo e causando um AVC.

Alguns exemplos de doenças do coração que aumentam o risco de AVC: infarto, fibrilação atrial, doença nas válvulas, cardiopatia chagásica (Doença de Chagas).

Tabagismo

Já está amplamente difundido que fumar é prejudicial à saúde. O hábito de fumar é fortemente relacionado com o risco para AVC. Mesmo o uso de pequeno número de cigarros (ou de cachimbo ou de charuto) associa-se ao risco aumentado. As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório. O fumo deve ser evitado sempre! Os benefícios de se parar de fumar são reais e estão presentes desde o dia em que você interrompe o uso.

Hipertensão Arterial

Conhecida como “pressão alta”. O termo pressão arterial se refere à pressão nas artérias que levam o sangue do coração para o resto do corpo. A pressão média de uma pessoa saudável é de 120/80 mmHg (“12 por 8”). Quando a pressão está elevada, ela acaba lesionando os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVC. O tratamento da hipertensão arterial é muito importante, pois reduz tanto o risco de AVC como de ataques do coração! Mesmo que uma pessoa tenha uma pressão só um pouco elevada é preciso consultar um médico para começar o tratamento adequado.

Diabetes

A diabetes é causada por uma deficiência do hormônio chamado insulina ou por uma resistência a ele. Esse hormônio é essencial no metabolismo da glicose (açúcar) no corpo. Por isso pessoas com diabetes possuem um excesso de “açúcar no sangue”. O objetivo do tratamento da diabetes é manter o nível de glicose no sangue o mais próximo do normal. Um bom controle da diabetes com dieta adequada e medicamentos torna os problemas circulatórios menos comuns. Pessoas com diabetes devem cuidar atentamente os níveis da pressão arterial.

Sedentarismo

A atividade física confere redução do risco de doença vascular. O sedentarismo leva ao aumento de peso, predispondo à hipertensão, diabetes, níveis inadequados de colesterol no sangue, todos fatores de risco para AVC já comentados. Começar uma atividade física regular, por exemplo caminhadas três vezes por semana, traz benefícios à saúde.

A Dieta e o Colesterol

O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de colesterol, leva à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance da pessoa ter um AVC. Você pode diminuir este risco mudando a sua dieta, principalmente reduzindo o consumo de gordura animal.

A obesidade deve ser controlada, principalmente por sua associação com a diabetes, inatividade física, hipertensão arterial e dislipidemias. Para controlar adequadamente o peso e diminuir os riscos de desenvolver um AVC consulte o seu médico e um nutricionista.

Álcool e Drogas

O consumo excessivo de bebidas alcoólicas associa-se a grande aumento na incidência de AVC. O consumo rotineiro de álcool leva a hipertensão e níveis inadequados de colesterol no sangue – fatores de risco já citados.

O uso de cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de AVC.

Anticoncepcional

O uso de pílulas anticoncepcionais pode favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes, ou com hipertensão arterial, ou com enxaqueca. É muito importante que você consulte o seu médico para que ele avalie a sua condição clínica e oriente da melhor maneira possível. Não tome nenhuma decisão sem antes consultar o seu médico.

Dicas e Pontos Importantes

  • Diminua a quantidade de gordura na sua dieta.
  • Adotar uma dieta saudável melhora a sua forma física e diminue o risco para doenças vasculares (derrame, infarto).
  • Parar de fumar diminui ainda mais o risco e é imediatamente eficaz.
  • Exercícios físicos regulares melhoram a circulação e ajudam a diminuir os outros fatores de risco para AVC.
  • Se você tem pressão alta, faça um grande esforço para tomar os seus remédios conforme orientado pelo médico, mesmo que você não tenha sintomas.
  • Se você tem diabetes, preste bastante atenção na sua dieta e tome os seus remédios adequadamente para manter o nível de glicose no sangue dentro do normal.
  • Se você possui qualquer fator de risco citado neste texto, consulte o seu médico.
  • Quanto maior o número de fatores de risco acumulados, mais elevada é a probabilidade de ter um AVC.
  • Prevenir o AVC é muito mais fácil do que tratá-lo depois que ele acontecer!

 



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