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quarta-feira, 31 de maio de 2023

ADJ Diabetes Brasil: 3 de junho - sábado - 10h30 - Venha trocar experiências

 

Grupo de Crianças, Adolescentes e Pais - 3 de junho - sábado - 10h30 - Venha trocar experiências e fazer novos amigos - Traga uma bebida não alcoólica sem açúcar e use e abuse dos trajes ou adereços juninos. Gratuito - Basta comparecer. Na sede da ADJ.
Mais informações (11) 97148-0465.
Pode ser uma imagem de texto que diz "Grupo de Crianças, Adolescentes e Pais Encontro Junino 3 de junho sábado- -10h30 Traga 1 bebida não alcoólica sem açúcar e não esqueça seu traje ou adereço típico Basta comparecer Informações (11) 97148-0465 Diabetes Brasil RUA PADRE ANTONIO TOMAS, 213 ÁGUA BRANCA SÃO PAULO"


 

 

   

 

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OMS premia médicas e organizações de cinco países latino-americanos por suas contribuições ao controle do tabaco

 

25 Maio 2023
Tabaco não

Washington D.C., 25 de maio de 2023 (OPAS) – Profissionais de saúde, pesquisadores, funcionários, órgãos públicos e organizações da sociedade civil do Brasil, Colômbia, México, Panamá e Uruguai foram homenageados com prêmios do Dia Mundial Sem Tabaco 2023, promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A cada ano, a OMS homenageia pessoas ou organizações que contribuíram notavelmente para o avanço das políticas e medidas incluídas na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS (FCTC) em cada uma de suas seis regiões. Os vencedores são escolhidos a partir de indicações enviadas após uma chamada pública mundial e no máximo seis prêmios são concedidos por região, dois dos quais podem receber reconhecimento especial.

Reina Roa, do Panamá, recebeu o Prêmio de Reconhecimento Especial do diretor-geral da OMS por seus 20 anos de trabalho dedicados à erradicação do tabagismo. Roa é responsável pelo controle do tabaco no Ministério da Saúde do Panamá e é vice-presidenta da Mesa de Reunião das Partes do Protocolo para a Eliminação do Comércio Ilícito de Produtos do Tabaco, representando as Américas. A médica desempenhou um papel fundamental na ratificação da FCTC pelo Panamá, o segundo país das Américas a atingir esse marco.

As ações empenhadas por Roa também contribuíram para reduzir a taxa de prevalência do tabagismo entre maiores de 15 anos no Panamá para 5,1% em 2020, a mais baixa da região. A médica panamenha receberá o reconhecimento neste 27 de maio em Genebra, Suíça, durante a Assembleia Mundial da Saúde.

A ACT Promoção da Saúde e o Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (CETAB), da Fundação Oswaldo Cruz, no Brasil, receberam um prêmio conjunto por terem contribuído significativamente para as conquistas no controle do tabaco no Brasil e para a compreensão do impacto socioambiental do cultivo e produção de tabaco.

Blanca Llorente Carreño e Luz Reynales Shigematsu, da Colômbia e do México, respectivamente, receberam um prêmio conjunto em reconhecimento às contribuições de longo prazo para a pesquisa e defesa do controle do tabaco em seus países, na região e além. Llorente, professora universitária e diretora de Pesquisa da Fundación Anáas, desempenhou um papel fundamental na promoção da agenda tributária do tabaco na Colômbia e na América Latina. Por sua vez, Reynales, que é chefe do Departamento de Controle e Prevenção do Tabaco do Instituto Nacional de Saúde Pública do México, coordenou o curso de verão da instituição sobre controle do tabaco por mais de 10 anos, treinando muitos latino-americanos defensores, pesquisadores e tomadores de decisão, entre outras ações.

As organizações mexicanas Salud Justa Mx, Polithink, Coalición México Salud-Hable, Códice SC (Comunicación, Diálogo y Conciencia SC) e Refleacciona con Responsabilidad AC receberam um prêmio conjunto por seus esforços incansáveis ​​e perseverança por mais de uma década defendendo a implementação de medidas efetivas de controle do tabaco em seu país, de acordo com a FCTC. O México é o 24º Estado Membro da OPAS a ter locais públicos, de trabalho e transporte público 100% livres do tabaco; e o nono a proibir totalmente a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco.

​​O Centro de Pesquisa para a Epidemia do Tabagismo (CIET) do Uruguai e a Sociedade Uruguaia de Tabacologia (SUT) foram reconhecidos com um prêmio conjunto por proteger a aplicação de embalagens neutras para produtos de tabaco em seu país, política adotada em 2019. Em 2022, após um decreto que enfraqueceu essa medida, ambas as organizações se coordenaram com parceiros regionais para alertar sobre o potencial risco de debilitar a regulamentação de embalagens neutras. A SUT ajuizou ação de amparo pedindo a suspensão do decreto e, mais recentemente, exigiu sua anulação.

O tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano no mundo, um milhão delas nas Américas. O Dia Mundial Sem Tabaco foi criado pelos Estados Membros da OMS em 1987 e é comemorado em 31 de maio. Seu objetivo é conscientizar sobre os malefícios do uso do tabaco e da exposição à sua fumaça.

O tema do Dia Mundial Sem Tabaco 2023 é Cultivemos alimentos, não tabaco. A campanha pretende incentivar governos a acabar com os subsídios ao cultivo do tabaco e usar os recursos economizados para ajudar os agricultores a mudar para culturas mais sustentáveis, ​​que melhorem a segurança alimentar e nutricional da população mundial.

 

 

 

 

 

 

 

 

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O QUE É TABAGISMO?

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“Tabaco: Ameaça ao Nosso Meio Ambiente”: 31/5 – Dia Mundial Sem Tabaco

 

 

Sob o tema “Tabaco: Ameaça ao Nosso Meio Ambiente”, a campanha alerta não apenas sobre os prejuízos que o uso do tabaco e a exposição ao fumo passivo causam na saúde pulmonar, levando a doenças respiratórias crônicas como asma e bronquite e ao câncer de pulmão. Em 2022, a data também exalta que a conscientização pública sobre o impacto ambiental do tabaco, desde o cultivo, passando pela produção, a distribuição e os resíduos, pode promover uma razão adicional para o abandono do hábito de fumar.

O impacto prejudicial da indústria do tabaco sobre o meio ambiente é vasto e crescente, adicionando uma pressão desnecessária aos recursos já escassos e frágeis ecossistemas de nosso planeta.

O tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas a cada ano e destrói nosso meio ambiente, prejudicando ainda mais a saúde humana, através do cultivo, produção, distribuição, consumo e resíduos pós-consumo.

600.000.000 árvores cortadas para produzir cigarros;
84.000.000 toneladas de emissões de CO2 liberadas no ar elevando a temperatura global;
22.000.000.000 litros de água usados para produzir cigarros.

A campanha do Dia Mundial sem Tabaco 2022, anunciada pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), traz as seguintes-chave:

– O tabaco prejudica o meio ambiente: cultivo, fabricação e uso do tabaco envenena água, solo, praias e ruas das cidades com produtos químicos, resíduos tóxicos, bitucas de cigarro, incluindo micro plásticos, e resíduos de cigarros eletrônicos. Não caia na tentativa da indústria do tabaco de tentar mascarar seus danos ambientais através de doações para iniciativas de sustentabilidade e relatórios sobre os “padrões” ambientais que muitas vezes eles mesmos estabelecem.
– A indústria do tabaco está lucrando com a destruição do meio ambiente e precisa ser responsabilizada pela e obrigada a pagar pelos resíduos e danos, inclusive para cobrir as despesas da coleta desses resíduos.
– Parar de fumar para salvar nosso planeta: A fumaça do tabaco contribui para maiores níveis de poluição do ar e contém três tipos de gases de efeito estufa.
– Governos e formuladores de políticas devem apoiar os produtores de tabaco a mudar para meios de subsistência alternativos e mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental do cultivo, cura e fabricação de tabaco enquanto continuam a implementar medidas para seu controle.

O tabagismo é responsável direto por mais de 80% dos casos de câncer de pulmão e mais de uma dezena de outros tipos de câncer como, esôfago, estômago, pâncreas, rim, bexiga, boca, laringe, faringe, garganta e mama. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é a principal causa de morte evitável no mundo, com mais de 10 mil óbitos por dia.

O cigarro é composto por cerca de 4.700 substâncias tóxicas. Apresenta uma fase particulada (composta pela nicotina e pelo alcatrão) e uma fase gasosa (formada por monóxido de carbono, amônia, dentre outros). Como consequência da combustão do tabaco, essas substâncias tóxicas estão presentes na fumaça de cigarro, cachimbo, charuto, narguilé ou fumo-de-corda. Portanto, não existe forma e quantidade segura de consumo de tabaco.

Prejuízos à saúde: O primeiro local de contato dos componentes do tabaco com o organismo ocorre na boca, causando danos como dentes amarelados e manchados, maior predisposição a cáries e mau hálito, além de câncer na cavidade oral.

Depois de passar pela boca, a fumaça atinge outros órgãos, como a faringe e a laringe, onde pode causar problemas como faringite, laringite e câncer da laringe. Ao ser transportada através da traqueia e dos brônquios, a fumaça chega ao seu destino, o pulmão.

Por ser o depósito final de todos os componentes da fumaça do tabaco, o pulmão é o órgão mais seriamente comprometido pelas doenças relacionadas ao tabagismo. As mais observadas são enfisema pulmonar, bronquite e câncer de pulmão.

O cigarro eletrônico: Utilizado por muitas pessoas como uma estratégia para interromper o hábito de fumar, ele também pode ser prejudicial para a saúde quando o vapor produzido é inalado.

A OMS adverte que o uso do cigarro eletrônico não é uma forma segura para tratar o tabagismo.
Muitos jovens não fumantes também utilizam o cigarro eletrônico por acreditarem que não faça mal. Entretanto, além de causar problemas para a saúde, pode funcionar como porta de entrada para o uso de cigarros ou outras formas de consumo de tabaco.

Fumo passivo: Além de causar mal a quem inala diretamente a fumaça, os malefícios são estendidos também aos não fumantes. A exposição à fumaça do tabaco presente no ambiente aumenta em cerca de 30% o risco de morrer por câncer de pulmão, infarto do miocárdio ou derrame cerebral.

Todas as doenças causadas pelo consumo de tabaco também podem comprometer os tabagistas passivos, como as crianças.

Dependência: Cerca de 80% a 90% das pessoas começam a fumar antes dos 17 anos de idade e, com o tempo, tornam-se dependentes da nicotina. Uma vez estabelecida a dependência, é difícil abandonar o cigarro, mesmo tendo pleno conhecimento de todos os malefícios que ele pode trazer.

Dentre os componentes do cigarro, a nicotina é uma droga psicoativa responsável pela dependência observada entre os fumantes. Ela chega ao sistema nervoso central em apenas 10 segundos e atua no sistema dopaminérgico, o mesmo que é afetado pela cocaína e pela anfetamina.

Também provoca o aumento da liberação de substâncias que levam à vasoconstricção, causando aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.

Sinais e sintomas do câncer de pulmão: Os sintomas de câncer de pulmão variam de pessoa para pessoa e muitas vezes a doença nem apresenta sintomas em seus estágios iniciais. No entanto, qualquer um destes sinais merece uma consulta ao médico:

– Tosse que não passa ou que piora com o tempo;
– Dor no peito que não passa e que piora quando a pessoa respira fundo, tosse ou dá risada;
– Dor no braço ou no ombro;
– Tosse com sangue ou com catarro cor de ferrugem;
– Falta de ar, chiado no peito ou rouquidão;
– Crises repetidas de bronquite ou pneumonia;
– Inchaço do rosto ou pescoço;
– Perda de apetite ou de peso, inexplicáveis;
– Fraqueza ou cansaço.

Quando o câncer de pulmão se dissemina para outras partes do corpo, ele pode causar outros sintomas, entre eles:

– Dor nos ossos;
– Fraqueza ou dormência nos braços ou nas pernas;
– Dor de cabeça, tontura ou convulsões;
– Icterícia;
– Inchaço nos gânglios linfáticos do pescoço ou ombros.

Benefícios do abandono do hábito de fumar:

– 20 minutos sem fumar: redução da frequência dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. A temperatura dos pés e das mãos se eleva.
– 2 horas: o monóxido de carbono atinge níveis normais no sangue.
– 24-48 horas: melhora do olfato e do paladar.
– 2 semanas a 3 meses: melhora da função pulmonar e da circulação sanguínea.
– 1 a 9 meses: redução da tosse, congestão nasal, cansaço, falta de ar e do risco de surgimento de infecções respiratórias.
– 1 ano: redução à metade do risco de ataque cardíaco.
– 5 anos: redução do risco de desenvolver câncer de boca, garganta, esôfago e bexiga. O risco de um derrame cerebral passa a ser próximo ao de quem nunca fumou.
– 10 anos: o risco de morrer de câncer de pulmão cai pela metade, comparado a quem continua fumando.
– 15 anos: o risco de sofrer um infarto passa a ser próximo ao de quem nunca fumou.
– 20 anos: o risco de desenvolver câncer de pulmão passa a ser próximo ao de quem nunca fumou.

Bem-estar longe do cigarro: Atitudes saudáveis como, boa alimentação, atividade física, sono adequado e lazer contribuem para a  melhoria da qualidade de vida. E lembre-se sempre de que estilo de vida é uma questão de escolha!


Fontes
:

A.C. Camargo Cancer Center
Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

 

 

 

 

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https://bvsms.saude.gov.br/


Pode ser uma imagem de texto que diz "Rosa "ug Que apesar de todos os nãos dos dias nada esvazie seu pote de esperanças, nem lhe furte as ternuras do jardim da alma. Helena Rapozzo"

terça-feira, 30 de maio de 2023

Doenças cardiovasculares mais comuns no inverno

06/07/2022 

 

 

O inverno está associado ao aumento dos casos de doenças cardiovasculares e da mortalidade cardiovascular. O risco de infarto, por exemplo, pode ser até 30% maior nessa época do ano. A cada diminuição de 10 °C na temperatura mínima, as chances de ter um infarto aumentam em 7%. Saiba o que o frio pode provocar à saúde cardiovascular, principalmente no caso de idosos, quais são os principais problemas cardíacos nessa época do ano e como redobrar a atenção com as medidas de prevenção. 

Qual a relação entre doenças cardiovasculares e inverno?

Devido à queda da temperatura no inverno, chega-se menos sangue ao coração, pois o clima frio tira o calor do corpo, forçando o coração a trabalhar mais para mantê-lo aquecido. Os vasos sanguíneos vão se contraindo para que o coração possa se concentrar em bombear sangue para o cérebro e outros órgãos importantes, e essa diminuição da circulação sanguínea pode gerar dor no peito, chamada de angina, que é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração, ou até mesmo um infarto.

Essas reações do organismo sobrecarregam o sistema cardiovascular, que passa a trabalhar mais para manter a temperatura corporal equilibrada. Elas incluem:

  • Constrição (espasmos) dos vasos sanguíneos para impedir a perda do calor;

  • Respiração superficial pela boca;

  • Aumento da pressão arterial;

  • Aumento da frequência cardíaca;

  • Maior consumo de oxigênio pelo coração.

No inverno, também há maior incidência de doenças respiratórias, que aumentam o risco de descontrole de problemas cardíacos já existentes. O frio e a presença de uma infecção podem tornar uma placa de gordura instável ou mesmo piorar a falta de ar de uma pessoa com insuficiência cardíaca estável.

Além disso, algumas pessoas deixam de praticar exercícios físicos nessa época do ano e passam a comer alimentos mais calóricos, devido à sensação de bem-estar e aquecimento corporal que proporcionam. No entanto, isso não faz bem à saúde do coração.

Quais doenças cardiovasculares são mais comuns no inverno?

A época mais fria do ano pode desencadear doenças do coração, como:

  • Infarto;

  • Acidente vascular cerebral (AVC);

  • Angina (tipo de dor no peito);

  • Isquemia no coração (falta de circulação nas artérias coronárias);

  • Arritmias cardíacas.

Tais condições podem provocar dores no peito, falta de ar, coração acelerado, náuseas e tonturas, por exemplo. Apresentar um ou mais desses sintomas não significa, necessariamente, um infarto ou outra doença cardiovascular. Mas é importante buscar a orientação de um médico ou ir à emergência de um hospital para avaliar o caso. Não espere os sinais e sintomas piorarem. 

Quais são os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares?

As chances de desenvolver doenças do coração aumentam para as pessoas que já têm predisposição a distúrbios cardíacos ou que apresentam algum problema no coração. Porém, existem algumas condições que são fatores de risco para problemas cardíacos, independentemente do frio. Veja quais são:

  • Sedentarismo;

  • Obesidade;

  • Estresse;

  • Tabagismo;

  • Colesterol alto;

  • Hipertensão arterial;

  • Diabetes. 

Pessoas com uma ou mais das condições acima, especialmente idosas, precisam se cuidar e manter sob controle doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, principalmente em épocas de temperaturas mais baixas.

Como reforçar a prevenção de doenças cardiovasculares durante o inverno?

É comum as pessoas mudarem os hábitos alimentares durante o inverno e deixarem de praticar exercícios físicos, o que pode levar ao aumento de peso. Comer alimentos mais gordurosos e calóricos pode gerar alterações no perfil metabólico e ser prejudicial à saúde cardiovascular. Portanto, por mais que a época mais fria do ano não seja tão convidativa para alguns hábitos, é importante intensificar as medidas de prevenção de doenças do coração, como:

  • Ter uma alimentação balanceada;

  • Praticar exercícios físicos;

  • Manter o peso sob controle;

  • Evitar fumar e ingerir quantidades excessivas de álcool (aumentam o risco de hipertensão arterial e ataque cardíaco).

Além disso, esteja em dia com a vacina contra a gripe. Vacinar-se contra a gripe no outono diminui o risco de ter um infarto no inverno, especialmente entre os idosos. Isso porque uma infecção deixa o organismo em estado maior de inflamação, que aumenta as chances de romper placas de gordura, cálcio e outras substâncias (placas de aterosclerose) nas artérias e ter um infarto. A vacinação também contribui para a redução do risco de morte por doenças cardiovasculares e AVC.

Para se proteger do frio e evitar o desencadeamento de alguma doença cardíaca, principalmente idosos e pessoas com doenças crônicas, veja o que fazer: 

  • Mantenha a casa aquecida e evite sair em dias muito frios;

  • Mantenha-se ativo em ambientes fechados para elevar a temperatura corporal e melhorar seu sistema imunológico. Faça um alongamento, por exemplo;

  • Caso precise sair, se agasalhe bem. Use luvas nas mãos e cubra o rosto quando a temperatura estiver abaixo de 15°C e, principalmente, se estiver ventando.

Referências

PP-UNP-BRA-0366

 

 

https://www.pfizer.com.br/noticias/ 

 

30/5 – Dia Mundial da Esclerose Múltipla: “Conexões”

 

 

O tema da campanha do Dia Mundial da Esclerose Múltipla (EM) para o período 2020-2023 é “Conexões”. A temática tem a ver com a construção de conexão com a comunidade, auto conexão e conexões para atendimento de qualidade.

Estamos desafiando as barreiras sociais que deixam as pessoas afetadas pela EM sentindo-se solitárias e socialmente isoladas. Juntos, defendemos melhores serviços, celebramos as redes de apoio e defendemos o autocuidado. Mude o futuro, encontre sua conexão!

A esclerose múltipla (EM) é uma das doenças mais comuns do sistema nervoso central, afetando o cérebro e a medula espinhal. Hoje, 2,8 milhões de pessoas em todo o mundo têm EM. Estima-se que no Brasil, cerca de 40 mil pessoas vivam com a doença.

É um transtorno neurológico, crônico e autoimune, ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando danos à mielina – material gorduroso que isola os nervos, afetando a maneira como os impulsos elétricos são enviados de e para o cérebro.

A maioria das pessoas com EM é diagnosticada entre as idades de 20 e 40 anos, com ocorrência duas a três vezes maior em mulheres do que em homens.

Os sintomas mais comuns incluem:

– Fadiga intensa: é um dos sintomas mais comuns e mais incapacitantes da EM. Manifesta-se por um cansaço intenso e momentaneamente incapacitante. Muito comum quando o paciente se expõe ao calor ou realiza um esforço físico intenso.
– Alterações ligadas à fala e deglutição: fala lenificada, palavras arrastadas, voz trêmula, disartrias, pronúncia hesitante das palavras ou sílabas, bem como dificuldade para engolir líquidos, pastosos ou sólidos.
– Transtornos visuais: visão embaçada; visão dupla.
– Problemas de equilíbrio e coordenação: perda de equilíbrio; tremores; instabilidade ao caminhar; vertigens e náuseas; falta de coordenação; debilidade nas pernas e ao caminhar; fraqueza geral.
– Espasticidade: aumento da contração muscular com rigidez de membros ao movimentar-se, principalmente, inferiores; sensação de queimação ou formigamento em partes do corpo.
– Transtornos cognitivos: processamento da memória e execução de tarefas.
– Transtornos emocionais: depressão; ansiedade; alterações de humor; irritação; transtorno bipolar.
– Transtornos sexuais: disfunção erétil nos homens; diminuição de lubrificação vaginal nas mulheres.

Tratamento:

Os tratamentos medicamentosos disponíveis para Esclerose Múltipla buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos* ao longo dos anos, contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidades durante a vida do paciente. Não há cura, mas os tratamentos disponíveis podem modificar o curso da doença.

Aliado ao tratamento medicamentoso, a neurorreabilitação é fundamental para reduzir a espasticidade, os espasmos, a fadiga e a depressão, dentre diversos outros sintomas.

Terapias complementares e de apoio promovem aos pacientes harmonia física e emocional, auxiliando na melhora da capacidade de realizar atividades do dia a dia, contribuindo com melhorias no aspecto psicológico, como na autoestima, na autoconfiança e na aceitação de sua condição. No aspecto físico, ajudam a aliviar dores, melhoram a força e a flexibilidade.

* Os surtos da doença são crises inflamatórias que, ao agredirem a bainha de mielina, provocam os sintomas. Essa inflamação normalmente dura algumas semanas, desaparecendo depois.


Fontes
:

Associação Brasileira de Esclerose Múltipla
Dr. Dráuzio Varella
Multiple Sclerosis International Federation

 

 


 

 

 

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O Inverno e o coração

 Desde Hipócrates, o pai da Medicina, se sabe que nas mudanças de estações e principalmente na entrada do inverno, as doenças circulatórias e respiratórias são mais freqüentes e perigosas nos idosos e nos pacientes portadores de doenças cardíacas como: pressão alta, angina do peito, infarto do miocárdio, acidente circulatório cerebral e má circulação nas pernas. 

A baixa temperatura do corpo, chamada de hipotermia é a condição na qual ela cai para bem menos que a normal (36,5 0C), perdendo-se a habilidade de produzir energia suficiente para manter a temperatura interna. Pode ser fatal e a falência do coração é a causa dessas mortes. 

Os sintomas são dificuldades de coordenação, reações lentas, calafrios, insônia e confusão mental. Entre nós as temperaturas baixas extremas não são freqüentes, mas caso ocorra é necessário agasalhar-se bem, principalmente mãos e pés e o nosso melhor sensor de temperaturas que é o rosto. 

Esqueça das bebidas alcoólicas (pinga, conhaque etc.) para se aquecer, isto é uma grande balela! Elas irão dilatar os vasos e com isso levar o sangue ao maior contato com as áreas expostas ao frio, que irá provocar maior perda do calor do mesmo, e este sangue mais frio seguirá para o interior do corpo nesta condição perigosa. A falsa sensação de calor provocada pela bebida no esôfago e estômago induzem a pensar que está seu organismo está aquecido, o que não é verdade. 

Só a ingestão de líquidos (chá, chocolate, leite) previamente aquecidos levará calor ao seu organismo. Nos casos de emergências de grave hipotermia, além de se agasalhar imediatamente com materiais térmicos, se introduzem líquidos aquecidos pela boca. Alguns indigentes acabam por morrer de hipotermia sem perceberem frio intenso, devido à ingestão alcoólica exagerada. 

Voltando aos problemas circulatórios, no clima frio os níveis de pressão arterial tem maior risco de se elevarem, apesar da medicação regular, as crises de angina (dores) do peito e o número de paciente com infarto do miocárdio também é maior que no clima quente. Isto se revela dramaticamente nos pronto-socorros estatais e particulares, quando duplica o número de internados. 

Quanto aos problemas respiratórios seu número elevado deve-se à baixa imunidade, nossa defesa natural, que o clima frio provoca, por isso a obrigação da famosa vacina antigripal para idosos. Viver num ambiente com poluição e ainda nessa época termos a terrível inversão térmica torna favorável o aumento das doenças respiratórias. 

Devemos lembrar que o ar frio que se respira erradamente pela boca, desviando-o do saudável canal aquecedor natural que é o nariz também é um inimigo. Como modesta recomendação para os predispostos, se puderem, procurem lugares mais quentes e menos poluídos, pelo menos nessas ocasiões para manterem-se com saúde.

Bem, e o que mais se pode recomendar? Saber que bebida alcoólica não aquece, manter-se sempre bem agasalhado, corrigir a medicação com seu médico, para melhor enfrentar o inverno, coma alimentos que aqueçam (uma sopa é campeã nessa ocasião), fuja se possível do frio e da poluição (lembrou da tia que mora no interior?). Caso adore um frio de montanha, não queira ser sofredor, leve roupas adequadas e curta o inverno numa boa.

P/S.: Mas, nada é melhor que um pão com vinho e um bródo, afinal ninguém é de ferro.

Nabil Ghorayeb

 

 

 

 

 

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