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segunda-feira, 30 de março de 2020

Quando o coronavírus ataca, as células humanas se tornam fábricas de vírus

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Medicamentos desenvolvidos para outras doenças podem ser úteis no tratamento de pacientes com COVID-19. 


Marzo 29 2020 - Um pouco de uma busca cega. Um medicamento para esquizofrenia ou síndrome de Parkinson pode ajudar a combater o coronavírus. E se combinado com outro com um efeito diferente, um poderoso antiviral pode ser produzido. Essa é a pesquisa que não possui um termo definido. Milhões a esperam.
Tudo começa na superfície das células, quando o vírus se apega à proteína que normalmente ajuda a regular a pressão sanguínea. A célula inconscientemente carrega o vírus para dentro, onde o vírus emite suas ordens: crie mais vírus.

Sem seu próprio equipamento, o vírus ordena que os mecanismos das células copiem seu código genético, produzam mais vírus e tragam os germes para a superfície da célula, de onde infectam outras células.

Os medicamentos já disponíveis nas farmácias podem atuar em diferentes partes desse processo. Embora eles não tenham sido criados como antivirais, na corrida para lidar com o crescente surto de coronavírus, os cientistas esperam que esses medicamentos existentes possam ajudar um pouco.

"Não temos o luxo de um programa de descoberta de cinco anos. Precisamos dos agentes agora”, disse Warner Greene, médico e pesquisador do Instituto Gladstone de Virologia e Imunologia.

A busca produziu algumas possibilidades implausíveis. Medicamentos contra o câncer, medicamentos para problemas cardíacos, medicamento para esquizofrenia e tratamento para a doença de Parkinson tornaram-se possíveis candidatos. Já existem evidências de um medicamento antimalárico chamado cloroquina.

Formas misteriosas
Apesar de toda a ciência por trás do desenvolvimento de medicamentos, os cientistas geralmente não sabem exatamente como eles funcionam.

"Em muitos casos, não conhecemos todos os mecanismos", disse o virologista Jason Kindrachuk, da Universidade de Manitoba. "Às vezes descobrimos que existem efeitos que não reconhecemos inicialmente".

Esses tratamentos podem ser úteis porque os medicamentos geralmente têm vários efeitos. Nossas células freqüentemente usam o mesmo maquinário para realizar tarefas diferentes, disse Kindrachuk, e um medicamento que atua em uma parte do maquinário pode causar mais de um resultado.

Às vezes, os resultados são efeitos indesejados. Mas às vezes oferecem oportunidades para tratar condições completamente diferentes.

Depois que os homens carecas tomaram o medicamento Minoxidil para pressão alta, o medicamento se tornou o lucrativo produto para o crescimento do cabelo chamado Rogaine.

O Viagra foi desenvolvido originalmente para tratar dores no peito causadas por problemas cardíacos. Seu impacto na disfunção erétil foi uma surpresa inesperada - e lucrativa.

Melhor juntos
Mas uma droga projetada para outro objetivo não necessariamente funcionará bem contra o vírus.

"Acho que poderíamos encontrar um medicamento que seja moderadamente eficaz ou vários medicamentos que sejam moderadamente eficazes", disse Greene. "E então a pergunta é: o que acontece se você juntar esses dois medicamentos moderadamente eficazes? Eles podem criar sinergia e formar um antiviral realmente poderoso? Esse é o nosso plano ".

Um grupo está revisando milhares de medicamentos para determinar se eles trabalham contra o vírus em um tubo de ensaio. Ele espera ter resultados em dois a três meses. Várias equipes estão trabalhando com estratégias semelhantes, usando robôs para realizar vários testes ao mesmo tempo.

Outros cientistas estão trabalhando para descobrir como o vírus interage com os diferentes processos que ocorrem nas células humanas e procurando medicamentos que atuam nesses processos.

São investigações iniciais. Qualquer medicamento que pareça promissor nesses testes precisará ser testado em animais e depois em pequenos grupos de pessoas, para garantir que a cura não seja pior que a doença.

Greene adverte que é um processo longo.

"É um primeiro passo", disse ele. "Existem muitas pistas falsas aqui. Mas elas são pistas". Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Lapatilla.
















domingo, 29 de março de 2020

SALMO 90-91 ELIZABETE LACERDA ( Para nos proteger dos perigos)

Pai Nosso - Elizabete Lacerda (Pe Marcelo Rossi) - Boa noite!!

Pai Nosso por Elizabete Lacerda Algumas canções se eternizam, e Pe Marcelo Rossi eternizou essa canção. Cantá-la é hoje um hino ! A oração que Jesus nos ensinou. A intenção não é comercializar, mas levar um pouco de paz e consolo a quem a escuta. Evangelizar cantando, tarefa de todo aquele que recebeu de Deus "talentos". Não se pode enterrá-los... jamais! Para vcs, com carinho, Pai Nosso! "Cantar...para mim uma alegria, um prazer, uma oração constante. Agradeço a Deus a oportunidade de "evangelizar cantando" . Agradeço aos compositores iluminados que recebem essas dádivas tão preciosas e as repartem conosco! Obrigada! Obrigada! Elizabete Lacerda



Coronavírus: O que a covid-19 faz com o seu corpo

https://www.bbc.com/portuguese/internacional
 

O que é o isolamento vertical que Bolsonaro quer e por que especialistas temem que cause mais mortes?

Coronavírus: saiba as regras aprovadas pela Câmara para acessar o auxílio emergencial de R$ 600



Ilustração com gráficos de barra e ícones representando o coronavírus


(Texto atualizado às 16h02 de 27 de março de 2020.)


A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira um auxílio emergencial de R$ 600 por mês para trabalhadores autônomos, desempregados e microempreendedores de baixa renda, com objetivo de proteger segmentos mais vulneráveis em meio à crise econômica gerada pela pandemia do coronavírus.

Para que o benefício entre em vigor, no entanto, a proposta ainda precisa ser aprovada pelo Senado e receber sanção do presidente Jair Bolsonaro. A previsão é que os senadores votem a matéria na segunda-feira (30/3). Em seguida, o governo editará um decreto sobre como será o pagamento. 

O texto aprovado pelos deputados prevê que o auxílio emergencial terá duração inicial de três meses, podendo ser prorrogado por mais três meses. 

A proposta também estabelece que até dois membros da mesma família poderão receber o benefício, somando uma renda domiciliar de R$ 1.200. Já mulheres que sustentam lares sozinhas poderão acumular dois benefícos individualmente. 

A proposta inicial do governo Bolsonaro, anunciada na semana passada, era conceder R$ 200 por trabalhador autônomo. No entanto, parlamentares passaram a defender um benefício maior, a partir de R$ 500. Antes da votação, o Palácio do Planalto concordou em elevar o auxílio para R$ 600.

Segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o valor maior é necessário para permitir que os brasileiros deixem de trabalhar e fiquem em casa, contribuindo para reduzir a transmissão do coronavírus na população. 

"A proposta (inicial) do governo é pequena para aquilo que a população precisa. Eu entendo o governo, que ainda trabalha com a questão do impacto fiscal, mas, neste momento, não é o mais importante. O importante é que todos nós, em conjunto, possamos gerar as condições mínimas para que os brasileiros possam manter a determinação do Ministério da Saúde, da OMS (Organização Mundial de Saúde), dos Estados e das prefeituras (de ficar em isolamento)", defendeu Maia, antes do governo aceitar o benefício maior.

A previsão do governo é que o auxílio atenda mais de 24 milhões de pessoas, o que representará um gasto de ao menos R$ 14,4 bilhões por mês. 

Entenda a seguir as regras aprovadas pela Câmara.

Quais os requisitos para solicitar o auxílio?

Segundo o texto aprovado na Câmara, terá direito ao benefício quem for maior de 18 anos, não tiver emprego formal e não receber benefício previdenciário (aposentadoria) ou assistencial (como o BPC).

Os deputados estabeleceram também limites de renda para solicitação do auxílio. Não poderão receber o benefício pessoas cuja renda mensal total da família for superior a três salários mínimos (R$ 3.135) ou que a renda per capita (por membro da família) for maior que meio salário mínimo (R$ 522,50). 

Além disso, não terá direito quem tenha recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.

Que categorias de trabalhadores estão incluídas nesses critérios?

 

Pilhas de moedas com alturas diferentes, em cimas das quais estão bonequinhos representando pessoas com perfis diferentes: uma família, idosa, homem, mulher...

 

Direito de imagem Getty Images
Image caption Auxílio emergencial valerá para quem for maior de 18 anos, não tiver emprego formal e não receber benefício previdenciário ou assistencial, entre outros critérios
Cumpridos os requisitos acima, o texto aprovado pelos deputados prevê que poderão solicitar o benefício inclusive trabalhadores registrados como microempreendedor individual (MEI) e trabalhadores por conta própria que contribuem de forma individual ou facultativa para o INSS. 

Não poderão receber o auxílio trabalhadores com carteira de trabalho assinada e funcionários públicos, inclusive aqueles com contrato temporário.

Quem recebe Bolsa Família pode requisitar?

O novo auxílio aprovado pela Câmara não poderá ser acumulado com o Bolsa Família. No entanto, o beneficiário do programa poderá optar por receber o auxílio emergencial no lugar do Bolsa Família, já que o novo benefício tem valor maior.

Será preciso estar no Cadastrado Único?

A ideia é que o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) seja usado para facilitar a liberação do benefício, mas o texto aprovado na Câmara não estabelece o cadastro como exigência para solicitar o auxílio.

O Cadastro Único é um banco de dados do governo em que brasileiros precisam estar registrados para receber benefícios como o Bolsa Família e o BPC.

Como a renda será verificada?

A renda familiar que será considerada é a soma dos rendimentos brutos dos familiares que residem em um mesmo domicílio, exceto o dinheiro do Bolsa Família. 

A renda média da família será verificada por meio do CadÚnico para os inscritos no sistema. Os não inscritos farão autodeclaração por meio de uma plataforma digital.

Segundo o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), autor do projeto de lei que foi adaptado pelos deputados para criação do auxílio emergencial, o governo federal tem ferramentas para cruzar dados e checar se a renda do solicitante se enquadra nos limites do programa.

Como o benefício poderá ser solicitado?

 

Sentados e de perfil, Paulo Guedes e Jair Bolsonaro de máscara

 

Direito de imagem Andre Coelho/Getty Images
Image caption O ministro Paulo Guedes e o presidente Jair Bolsonaro; previsão do governo é que auxílio atenda mais de 24 milhões de pessoas
O texto prevê que o governo federal deverá regulamentar como o benefício será concedido. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na semana passada que a ideia é usar a Caixa Econômica Federal para operacionalizar a distribuição do auxílio. 

"A Caixa Econômica Federal tem 26 mil postos de atendimento. Já estão sendo preparados", afirmou, em entrevista ao portal de notícias Poder 360.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse nesta sexta-feira (27/3) que o banco ainda aguarda a aprovação do novo auxílio pelo Senado e a publicação do decreto do governo regulamentando como será o pagamento do benefício. Ele explicou que a ideia é escalonar o pagamento, assim como ocorreu quando houve liberação de saque do FGTS em 2019. Quem não tiver conta na Caixa poderá transferir o benefício para outro banco gratuitamente.

"A Caixa, como sempre, realizará pela agências (bancárias), pelas lotéricas, pelos correspondentes (bancários) e pelo celular a grande maioria desses pagamentos", disse ainda Guimarães.

Limite de benefício por família?

O texto aprovado prevê que até duas pessoas por família poderão receber o benefício, limitando o auxílio a R$ 1.200 por núcleo familiar. No entanto, mulheres que sustentam suas famílias sozinhas poderão acumular individualmente dois benefícios.

Duração do benefício?

A proposta aprovada na Câmara estabelece duração inicial de três meses, havendo possibilidade de o governo prorrogar por mais três meses durante o período de enfrentamento emergencial do coronavírus.

E o salário dos trabalhadores formais?

Com a paralisação de diversas atividades econômicas no país devido à quarentena imposta a boa parte da população, empresas terão forte redução de receitas e podem ter dificuldade para pagar salários. Por isso, o governo prepara regras emergenciais que permitirão a redução temporária de salários. 

Bolsonaro chegou a editar uma Medida Provisória no domingo que permitia suspender salários de empregados com carteira assinada por até quatro meses, sem qualquer compensação aos trabalhadores. O presidente recuou da medida após fortes críticas e o Ministério da Economia trabalha em outra proposta em que o governo garantirá uma renda mínima às pessoas afetadas.



obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs

Carla
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52059036?fbclid=IwAR06sJQDn1LpNY5FmMqclyzT0rkZZp_MM1PHODQYHXxHKnVNqfqtI-9Rg5Y

Pacientes Imunossuprimidos e orientações de convivio









Pacientes Imunossuprimidos e orientações de convívio
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Post importante para meus pacientes e seguidores!
Compartilhe com outras pessoas as ORIENTAÇÕES de CONVÍVIO durante a pandemia do COVID-19:

• As medidas de proteção individual são de extrema importância para você e os parentes que moram na mesma residência.

Suas mãos e objetos tocados podem ser fonte de contaminação.

• Se precisar ir ao trabalho, reforce a lavagem das mãos constantemente. Faça uso também do álcool gel, quando não puder lavar.

• Troque sua roupa assim que chegar em casa e coloque logo para lavar.

• Deixe sapatos e bolsas em área isolada.

Ex.: pode ser uma caixa ao lado da porta de entrada.

• Higienize seus objetos pessoas: chaves, celular, óculos.

• O ideal é que as pessoas de risco tenham seu próprio banheiro. Caso não seja possível, ele deve ser higienizado após seu uso.

• Não compartilhe utensílios pessoais como talheres e copos.

• Superfícies que não podem ser limpas com detergente ou desinfetante devem ser limpas com álcool 70%.

Como você está se cuidando nessa quarentena?

Dra. Patrícia Macêdo
CRM 9447 CE | RQE 7745
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#REPOST @drapatriciamacedoreumato





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Carla

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Médica reumatologista fala sobre doenças reumáticas e o Coronavírus






Os sintomas mais comuns são de leves a moderados, que incluem febre, fadiga, tosse seca e coriza, além de casos como dores no corpo, congestão nasal, dor de garganta e diarreia.  A grande maioria, cerca de 80% das pessoas se recuperam da doença sem tratamento especial.

O grupo de risco está em pacientes acima dos 60 anos, com outars doenças crônicas como diabetes, bronquites,doenças cardíacas e pulmonares, ou em tratamento de câncer, por exemplo.

Segundo a médica Cláudia Goldenstein Schainberg, é possível que pacientes imunossuprimidos tenham a infecção de maneira mais grave. “Os pacientes reumáticos que usam imunossupressores ou imunobiológicos podem obter maior risco de contrair a doença. Por isso, é necessário que eles se mantenham em casa, distante do contato com aglomerações, lavando as mãos frequentemente e higienizando objetos”, explica a médica.

Segundo a médica, a recomendação é de que pacientes com doenças reumáticas em atividade, como o lúpus, mantenham-se em quarentena. “Caso sintam sintomas semelhantes ao novo coronavírus, como a febre alta e a falta de ar, busquem o médico para avaliação e tratamento”, ressalta.

Uma dúvida frequente dos pacientes é sobre o agravamento da doença reumática se contrair o coronavírus. A profissional explica. “Não existe ainda evidências sobre esse assunto, pois o vírus ainda é muito novo e de curta duração. A comunidade médica está trabalhando arduamente neste sentido, mas tudo ainda é muito recente para conclusões”, ressalta.

Mais uma dúvida dos pacientes é sobre os resultados positivos da cloroquina, agente indicado em muitas doenças reumáticas, anunciado nos últimos dias. “É importante deixar claro que, até o momento, não existem evidências suficientes, que indiquem o uso do medicamento em casos de infecção pelo coronavírus.A ciência está descobrindo maneiras de combate, mas é importante não se automedicar e buscar auxílio médico com as recomendações de tratamento indicadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e do médico que acompanha o caso”, finaliza Cláudia GoldensteinSchainberg.

Sobre Cláudia Goldenstein Schainberg

Dra. Cláudia Goldenstein Schainberg é especialista em Reumatologia e Reumatologia Pediátrica. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1985), mestrado em Medicina (Reumatologia) pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Medicina (Reumatologia) pela Universidade de São Paulo (1997).

Fez Fellowship no New England Medical Center e Boston Floating Hospital, Tufts University em Boston, EUA e na Toronto University, Toronto, Canadá (1988).

Atualmente exerce atividades de assistência, ensino e pesquisa na Faculdade de Medicina da USP, onde chefia o Laboratório de Imunologia Celular do LIM-17 e o Ambulatório de Artrites da Infância.

É médica assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, atuando nos Ambulatórios de Osteoartrite (artrose), Gota e Espondiloartrites.

Também faz parte do corpo clínico dos hospitais Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês e Alemão Oswaldo Cruz.




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Carla

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Bom dia!