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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Acidente Vascular Cerebral (AVC):O principal objetivo é alertar a população para as medidas de prevenção da doença que mata mais de 100 mil brasileiros por ano.

ESTATISTICAS WORLD STROKE ORGANIZATION

Estatísticas sobre AVC por ano no mundo

17

milhões de AVC

6.5

milhões de mortes

26

milhões com incapacidade permanente

1.9

milhão de neurônios perdidos a cada minuto sem tratamento

milhões de AVC

6.5

milhões de mor

milhões com incapacidade permanente

1.9

milhão de neurônios perdidos a cada minuto sem tratamento





Quais sintomas indicam a ocorrência de um AVC?

Os sintomas descritos, abaixo, não ocorrem somente nos AVC´s, mas são um alerta!



Alteração do Movimento

Alteração do movimento e/ou da sensibilidade em uma parte do corpo.

Dor de Cabeça

Dor de cabeça intensa e súbita.

Alteração no Equilíbrio

Tontura, alteração no equilíbrio (andar como bêbado).

Dificuldade na Fala

Dificuldade para falar e/ou entender.


Alteração da Visão

Alteração da visão, como visão dupla e/ou dificuldade para enxergar.

Náuseas

Náusea/vômito, dificuldade para engolir e/ou perda da consciência (desmaio).
https://abavc.org.br




         
fonte: face: Hospital Israelita
         

         
         
         

         
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fonte: WEB/internet

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AVC: Fibrilação Atrial causa AVC/Derrame

AVC: Fibrilação Atrial causa AVC/DerrameFibrilação Atrial causa AVC/Derrame
Fibrilação Atrial
A Fibrilação Atrial, um subtipo de arritmia cardíaca muito comum, é caracterizada pelo ritmo de batimentos rápido e irregular dos átrios do coração, com incidência de 2,5% da população mundial, o equivalente a 175 milhões de pessoas. É a segunda maior causa de mortes em tudo mundo.
A principal (e pior) consequência da Fibrilação Atrial é o aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. Essa arritmia cardíaca está cada vez mais associada com o avanço da idade, acometendo, sobretudo, a população na faixa dos 75 a 80 anos de idade. A estimativa é que de 5 a 10 % dos brasileiros terão esse tipo de arritmia.
Como ocorre o AVC, relacionado à Fibrilação Atrial
Em seu estado normal (Ritmo Sinusal), o coração contrai ritmicamente, em consequência dos disparos elétricos de forma regular. Quando não há essa regularidade, ocorre uma perturbação do ritmo cardíaco, conhecida como arritmia que, se for rápida e totalmente irregular, pode estar relacionada à Fibrilação Atrial.
O caminho para o AVC inicia-se no momento em que os átrios perdem a capacidade de contrair de forma ritmada e começam a fibrilar (contrações desordenadas do músculo cardíaco), deixando de enviar de forma regular sangue para o ventrículo. Assim, o sangue, ao ficar estagnado e pode criar grandes coágulos.São estes coágulos que acabam por se soltar, entram na circulação sanguínea e bloqueiam grandes artérias do cérebro, provocando o Acidente Vascular Cerebral. Em muitos casos, pessoas que sofrem um AVC decorrente da Fibrilação Atrial ficam incapacitadas.
A Fibrilação Atrial acontece em duas fases. Na primeira, a doença é silenciosa, na segunda, apresenta sintomas irregulares. Nestas etapas, a dificuldade dos médicos é poder identificar os indícios e avançar com tratamentos para controlar os riscos. Mas, se for identificado e tratado correta e previamente, o AVC é altamente evitável.
Diagnóstico e Pulso
O diagnóstico da Fibrilação Atrial, antes da ocorrência da primeira complicação,é peça fundamental para prevenção de AVC. Pacientes acima de 65 anos devem realizar a palpação regulardo pulso, a fim de aumentar a chance de detecção da arritmia,muitas vezes “silenciosa”.
Fonte: SOBRAC



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AVC: Qualidade no atendimento é essencial

Vítimas de acidente vascular cerebral (AVC), quando sobrevivem, podem enfrentar problemas sérios, como perda de força nos membros, dificuldades na fala e na visão e desequilíbrio, condições que comprometem a retomada da vida pessoal e profissional, prejudicando toda a família. É fundamental que o paciente receba socorro imediato se apresentar sintomas como tontura e paralisia parcial ou total.
— Quanto mais tempo passa, mais o cérebro vai morrendo. O fator mais importante para ficar sem sequelas é chegar cedo ao hospital — destaca a neurologista Sheila Martins, chefe do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Moinhos de Vento (HMV) e representante da Organização Mundial de AVC no Brasil.
Ainda que no Brasil o AVC tenha caído para a segunda principal causa de morte, ficando atrás apenas do infarto — durante duas décadas, até 2011, o AVC ocupou a primeira posição —, o atendimento rápido e adequado das vítimas segue movimentando esforços de instituições de saúde mundo afora.
Sheila representa o HMV nas reuniões do Consórcio Internacional para Medida de Desfechos em Saúde (Ichom, na sigla em inglês) que definiram o atendimento mais adequado às vítimas, compreendendo desde o momento da admissão no serviço de emergência até cinco anos depois da ocorrência. O Ichom é um grupo de instituições da área que vem trabalhando para padronizar, no mundo, o atendimento a pacientes acometidos por algumas das mais frequentes e temidas doenças.
O HMV é o único representante da América Latina no grupo sobre AVC do Ichom. A instituição gaúcha já está implementando novas práticas que, com o tempo, devem ser repassadas a outras instituições, públicas e privadas. Além de disseminar as medidas mais eficientes, reduzindo o impacto das sequelas físicas e psicológicas, o objetivo da iniciativa liderada pela Universidade de Harvard, nos EUA, é permitir que entidades de diferentes países possam reunir e comparar dados sobre suas performances, otimizando processos e aplicação de verbas.
No hospital, mais de cem vítimas de AVC estão sendo monitorados a partir de entrevistas por telefone. Um profissional da área da saúde entra em contato para saber como a pessoa está: se consegue caminhar, vestir-se e se alimentar sozinha, se é capaz de falar, se vem seguindo a prescrição de medicamentos corretamente, se está sofrendo de depressão. A partir das respostas ao questionário, outros encaminhamentos podem ser dados a cada caso. Até então, não se conhecia em detalhes a situação do doente após a internação.
— Nos preocupávamos muito com o processo e esquecíamos de ver com o paciente o que era importante para ele. O impacto de um AVC pode ser brutal: desde uma sequela mínima na mão até a incapacidade de se comunicar. Sem tratamento adequado, 70% dos pacientes ficam com sequelas — afirma Sheila.
O consórcio internacional está criando protocolos para diversas outras enfermidades, como doença de Parkinson, demência, câncer de próstata e de pulmão. Com a adoção das ações unificadas por um número cada vez maior de instituições e países, a produção científica também será beneficiada. Produzidos a partir de um modelo comum, os dados poderão ser comparados em nível local, nacional e mundial. Para Fernando Andreatta Torelly, superintendente executivo do HMV, as instituições de saúde precisam, mais do que dizer que estão atendendo determinado número de doentes, construir indicadores de qualidade do serviço prestado e compartilhar essas informações com a sociedade. A metodologia internacional também ajudará a definir o melhor destino para os recursos financeiros disponíveis.
— Se cada um utiliza uma régua para calcular como está fazendo o seu tratamento, não há como comparar. Vamos conseguir comparar o resultado da medicina do Rio Grande do Sul com a de Londres, Paris, Estados Unidos, para ver onde estamos, o que temos de melhorar, desmistificar algumas áreas. A medicina de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul é comparável às melhores — diz Torelly.
O que é o AVC
Acidente vascular cerebral (AVC) é o termo médico para definir o que é popularmente conhecido como derrame. Pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Subdivide-se em dois tipos:
AVC isquêmico: ocorre quando há a obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria do cérebro, provocando falta de circulação. Entre as causas, pode estar o aparecimento gradual de material viscoso e gorduroso nas paredes dos vasos ou o deslocamento de um coágulo de sangue formado em algum lugar do corpo _ ele se solta e flutua até os vasos cerebrais, onde provoca a obstrução da circulação. Corresponde a cerca de 85% dos casos.
AVC hemorrágico: causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso. O sangue extravasa para o interior do cérebro ou para o espaço ao redor.
Fontes: Rede Brasil AVC e neurologista Sheila Martins


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Acidente Vascular Cerebral:Como posso saber se alguém está sofrendo de um AVC?


 Sinais de alerta do AVC
O teste SAMU é uma maneira fácil para que todos possam lembrar e reconhecer os sinais de AVC:
Sorriso – Peça para dar um sorriso. A boca está torta?
Abraço – Pode levantar os dois braços?
Música - Peça para cantar ou falar uma frase. A fala é arrastada? Ele entende o que você diz?
Urgente – Se você identificar qualquer um destes sinais, Urgente ligue SAMU (192), ou vá imediatamente para um hospital preparado para atender casos de AVC. Pense rápido. Aja rápido. AVC é uma emergência médica!


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Acidente Vascular Cerebral:Quem poder sofrer um AVC?


Todos nós podemos sofrer de um Acidente Vascular Cerebral por isso devemos nos prevenir, mas fique atento ao grupo de pessoas que são consideradas com fatores de riscos
Grupo de risco não modificável
• Idosos
• Sexo masculino
• Baixo peso ao nascimento
• Negros (por associação com hipertensão arterial maligna)
• História familiar de ocorrência de AVC
• História pregressa de AIT
• Condições genéticas como anemia falciforme
Grupo de risco modificável
• Hipertensão arterial sistêmica
• Tabagismo
• Diabetes Mellitus
• Dislipidemia
• Fibrilação atrial
• Outras doenças cardiovasculares
Grupo de risco potencial
• Sedentarismo
• Obesidade
• Uso de contraceptivo oral
• Terapia de reposição hormonal pós-menopausa
• Alcoolismo
• Aumento da homocisteína plasmática
• Síndrome metabólica por aumento da gordura abdominal
• Uso de cocaína e anfetaminas



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Acidente Vascular Cerebral

Prevenção
Aqui estão seis passos que qualquer pessoa pode seguir para reduzir o risco e o perigo de um AVC
• Conheça os seus próprios fatores de risco: pressão alta, diabetes, colesterol alto.
• Seja ativo e faça atividade física regularmente.
• Mantenha uma dieta saudável rica em frutas e vegetais e com pouco sal, para se manter saudável e com pressão sanguínea baixa.
• Limite o consumo de álcool.
• Evite o hábito de fumar. Se você é fumante, procure ajuda e pare imediatamente.
• Aprenda a reconhecer os sinais de alerta do AVC.
Dieta pobre em sal
Recomenda-se que o consumo de sal seja reduzido para menos de 5 g por dia para reduzir o risco de ter um Acidente Vascular Cerebral.
1. O sal aumenta nossa pressão sanguínea
2. Quanto maior a nossa pressão sanguínea, maior nosso risco de AVC
3. Os adultos devem consumir menos de 5 g de sal ao dia, e as crianças ainda menos
4. É particularmente importante que crianças não consumam muito sal pois a pressão sanguínea pode começar a aumentar na infância
5. O sal está em alimentos do dia a dia como o pão, molho, queijo e carne processada, bem como o sal que acrescentamos na mesa e durante o preparo dos alimentos
6. Reserve um tempo para se acostumar a reduzir o sal na alimentação, e você apreciará tanto quanto, senão mais, que o alimento salgado
FONTE: WSO




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29/10 - Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular Cerebral)


Publicado: Segunda, 29 de Outubro de 2018, 18h02 Última atualização em Segunda, 29 de Outubro de 2018, 18h02
O AVC decorre da alteração do fluxo de sangue ao cérebro. Responsável pela morte de células nervosas da região cerebral atingida, o AVC pode se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, o chamado acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico.
- Acidente vascular isquêmico ou infarto cerebral: responsável por 80% dos casos de AVC. Esse entupimento dos vasos cerebrais pode ocorrer devido a uma trombose (formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia (quando um trombo ou uma placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e pela rede sanguínea chega aos vasos cerebrais);
- Acidente vascular hemorrágico: o rompimento dos vasos sanguíneos se dá na maioria das vezes no interior do cérebro, a denominada hemorragia intracerebral. Em outros casos, ocorre a hemorragia subaracnóide, o sangramento entre o cérebro e a aracnóide (uma das membranas que compõe a meninge). Como conseqüência imediata, há o aumento da pressão intracraniana, que pode resultar em maior dificuldade para a chegada de sangue em outras áreas não afetadas e agravar a lesão. Esse subtipo de AVC é mais grave e tem altos indices de mortalidade.
Sintomas e sinais de alerta:
Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como:
- dor de cabeça muito forte, de início súbito, sobretudo se acompanhada de vômitos;
- fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo;
- paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar);
- perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz;
- perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.
Outros sintomas do acidente vascular isquêmico são: tontura, perda de equilíbrio ou de coordenação. Os ataques isquêmicos podem manifestar-se também com alterações na memória e na capacidade de planejar as atividades diárias, bem como a negligência. Neste caso, o paciente ignora objetos colocados no lado afetado, tendendo a desviar a atenção visual e auditiva para o lado normal, em detrimento do afetado.
Aos sintomas do acidente vascular hemorrágico intracerebral podem-se acrescer náuseas, vômito, confusão mental e, até mesmo, perda de consciência. O acidente vascular hemorrágico, por sua vez, comumente é acompanhado por sonolência, alterações nos batimentos cardíacos e na freqüência respiratória e, eventualmente, convulsões.
O AVC é uma emergência médica. Se achar que você ou outra pessoa está tendo um, é preciso dirigir-se com urgência ao serviço de emergência do hospital mais próximo para um diagnóstico completo e tratamento!
Fatores de risco:
- hipertensão;
- diabetes;
- tabagismo;
- consumo freqüente de álcool e drogas;
- estresse;
- colesterol elevado;
- doenças cardiovasculares, sobretudo as que produzem arritmias;
- sedentarismo;
- doenças do sangue.
Existem fatores que podem facilitar o desencadeamento de um Acidente Vascular Cerebral e que são inerentes à vida humana, como o envelhecimento. Pessoas com mais de 55 anos possuem maior propensão a desenvolver o AVC. Características genéticas, como pertencer a raça negra, e história familiar de doenças cardiovasculares também aumentam a chance de AVC. Esses indivíduos, portanto, devem ter mais atenção e fazer avaliações médicas mais frequentes.
Reabilitação:
Parte importante do tratamento, o processo de reabilitação muitas vezes começa no próprio hospital, a fim de que o paciente se adeque mais facilmente a sua nova situação e restabeleça sua mobilidade, habilidades funcionais e independência física e psíquica. Esse processo ocorre quando a pressão arterial, o pulso e a respiração estabilizam, muitas vezes um ou dois dias após o episódio de Acidente Vascular Cerebral e é conduzido por equipe multiprofissional, formada por neurologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
O processo de reaprendizagem exige paciência e obstinação do paciente e, também, do seu cuidador, que tem uma função extremamente importante durante toda a reabilitação. Outro aspecto de considerável importância é a reintrodução do indivíduo no convívio social, seja por meio de leves passeios, compras em lojas ou quaisquer atividades comuns à sua rotina normal.
Fontes:


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http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/2838-29-10-dia-mundial-do-avc-acidente-vascular-cerebral