- Segunda, 12 Janeiro 2015
Foram incluídos na população estudada 10.251 adultos, com idades entre 40 e 79 anos e com diabetes tipo 2, apresentando uma hemoglobina glicada média de 8,3%, além de fatores de risco para doença cardíaca isquêmica no estudo ACCORD. Os participantes foram aleatoriamente alocados a um esquema de terapia intensiva ou padrão (A1C<6 1="" 2="" 3="" 7="" a="" adicional="" al="" angina="" anos.="" anos="" ativo="" autores="" com="" coron="" de="" dia="" dio="" do="" dura="" durante="" e="" fatal="" font="" infarto="" inst="" m="" mioc="" n="" o="" os="" ou="" pesquisaram="" presen="" rdio="" recente="" respectivamente="" revasculariza="" ria="" tratamento="" um="" vel="">
A ocorrência de infarto do miocárdio foi menos frequente no grupo de terapia intensiva, em comparação com o grupo padrão, durante o tratamento ativo, com um coeficiente de risco de 0,80. Resultados similares foram encontrados para uma combinação que incluía infarto do miocárdio, revascularização coronária e angina instável. Além disso, esse mesmo efeito protetor foi detectado em relação à presença isolada de revascularização coronária, bem como de angina instável durante todo o tempo de seguimento.
Os autores concluíram que o aumento da concentração de glicose sanguínea é um fator de risco modificável para doença cardíaca isquêmica em indivíduos de meia idade com diabetes tipo 2 apresentando também outros fatores de risco cardiovascular.
Referência Bibliográfica:
1. Gerstein HC, Miller ME, Ismail-Beigi F et al. Effects of Intensive Glycaemic Control on Ischaemic Heart Disease: Analysis of Data from the Randomised, Controlled ACCORD Trial. The Lancet 2014;384(9958):1936-1941.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vc é muito importante para mim, gostaria muito de saber quem é vc, e sua opinião sobre o meu blog,
bjs, Carla