Em relação à igualdade de oportunidades entre o homem e o mulher, a mulher apesar de nossas conquistas ainda somos marginalizadas no processo de fazer parte no mercado de trabalho visto que possuímos acesso de formação profissional, organização, educação, etc. para competir em igualdade com o homem no mercado de trabalho
Para se associar o desemprego da mulher, pois, estas, enfrentam imensa dificuldade para o ingresso e a permanência no mercado de trabalho, sobrepondo-se a sua competência ou formação.
Observando-se os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais precisamente, da Pesquisa Mensal de Emprego – PME, estudo realizado em janeiro de 2003 a janeiro de 2008, mostram que não há indicação significativa na composição da mulher no mercado de trabalho, quando comparados em diferentes períodos.
Os rendimentos reais do trabalho, tornando-se um dos fatores na queda na colocação no mercado de trabalho. Sendo que as mulheres ocupadas recebem menor rendimento, em média em todas as regiões pesquisadas o rendimento da mulher negra corresponde pior ainda.
Segundo, estudos pesquisas do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio- Econômicas (20/11/4 – PME) (Dieese/Consciência negra) afirma que a situação de desemprego das mulheres independente da cor é mais desfavorável que a dos homens sendo que a situação da mulher negra é pior relação a mulher não negra.
Jaccoud (IPEA, 2002) ressalta ainda que, quando o problema das desigualdades sociais são abordados, não são afetadas apenas parte da população nacional, mas a sociedade brasileira como um todo.
É preciso assumir o desafio na construção de uma nova universalidade de direitos que todos não sejam apenas iguais perante a lei, mas também na dinâmica viva das relações sociais. Segue um resumo da pesquisa vale pena ler na íntegra.
Para se associar o desemprego da mulher, pois, estas, enfrentam imensa dificuldade para o ingresso e a permanência no mercado de trabalho, sobrepondo-se a sua competência ou formação.
Observando-se os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais precisamente, da Pesquisa Mensal de Emprego – PME, estudo realizado em janeiro de 2003 a janeiro de 2008, mostram que não há indicação significativa na composição da mulher no mercado de trabalho, quando comparados em diferentes períodos.
Os rendimentos reais do trabalho, tornando-se um dos fatores na queda na colocação no mercado de trabalho. Sendo que as mulheres ocupadas recebem menor rendimento, em média em todas as regiões pesquisadas o rendimento da mulher negra corresponde pior ainda.
Segundo, estudos pesquisas do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio- Econômicas (20/11/4 – PME) (Dieese/Consciência negra) afirma que a situação de desemprego das mulheres independente da cor é mais desfavorável que a dos homens sendo que a situação da mulher negra é pior relação a mulher não negra.
Jaccoud (IPEA, 2002) ressalta ainda que, quando o problema das desigualdades sociais são abordados, não são afetadas apenas parte da população nacional, mas a sociedade brasileira como um todo.
É preciso assumir o desafio na construção de uma nova universalidade de direitos que todos não sejam apenas iguais perante a lei, mas também na dinâmica viva das relações sociais. Segue um resumo da pesquisa vale pena ler na íntegra.
Resumo
Atualmente, nas seis regiões metropolitanas, elas lideram o ranking da desocupação(1,0 milhão). Entres os desocupados, no total das seis regiões, elas representavam 57,7%, enquanto que entre os homens esse contingente é de 779 mil, 42,3%. No que se refere à forma de inserção no mercado de trabalho, elas também se encontravam em situação menos favorável, não sendo atingindo o percentual de 40% de mulheres trabalhando com carteira de trabalho assinada; já entre os homens esta proporção ficou próxima de 50,0%. Na contribuição para previdência o quadro também era desigual.
Mais de um terço das mulheres (37,0%) não contribuem para previdência, enquanto o percentual de homens não contribuintes não atingia um terço. A jornada de trabalho delas era de 40 horas semanais em média, e recebiam, habitualmente, R$ 956,80 por mês. Esse rendimento correspondia a 71,3% do rendimento dos homens.
Quando o contexto é mercado de trabalho, a maioria dos indicadores apresentados mostrou a mulher em condição menos adequadas que a dos homens. Entretanto, estas estatísticas não são explicadas pela escolaridade, visto que, neste cenário, elas ocupam posição de destaque.
Aproximadamente 60,0% das mulheres ocupadas tinham, pelo menos, a escolaridade referente ao ensino médio. Todavia, observou-se que as diferenças entre os rendimentos de homens e de mulheres eram maiores entre os mais escolarizados. A remuneração das mulheres com curso superior era, em média, 40% inferior a dos homens.
Fonte:
- http://www.ibge.gov.br/ ( vai em estatísticas por tema depois trabalho e rendimento clique em PME clique em estudo depois Mulher no Mercado de Trabalho e/ou O Trabalho da Mulher Principal Responsável no Domicílio)
- Parte de minha monografia - Carla
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