Terça, 23 de Janeiro de 2018
Fonte de imagem: Digital Trends
Uma
equipa de investigadores conseguiu desenvolver uma inovadora análise ao
sangue que consegue detetar oito tipos comuns de cancro.
Denominado CancerSEEK (traduzido, literalmente, como “procura de cancro”), o novo desenvolvimento do Centro de Oncologia Kimmel da Universidade Johns Hopkins, EUA, deteta o cancro numa fase ainda inicial, bem como a localização do tumor.
“O uso de uma combinação de biomarcadores selecionados para uma deteção precoce tem o potencial de mudar a forma como se faz o rastreio do cancro e tem base na mesma lógica do emprego de combinações de fármacos para tratar os cancros”, expôs Nickolas Papadopoulos, autor sénior do estudo.
“As mutações no ADN dos tumores circulantes podem constituir marcadores altamente específicos do cancro. Para capitalizar esta especificidade inerente, procurámos desenvolver um painel pequeno, mas robusto que pudesse detetar pelo menos uma mutação na grande maioria dos cancros”, acrescentou Joshua Cohen, primeiro autor do estudo.
O investigador explicou ainda que ter um painel de mutações pequeno é fulcral para minimizar a possibilidade de resultados falso-positivos e ainda para mais mantém o custo da análise mais baixo, atualmente calculado em menos de 410 euros.
Com efeito, a análise CancerSEEK revelou mais de 99% de especificidade para o cancro neste estudo. A análise foi testada em 812 voluntários saudáveis e deu apenas sete resultados falso-positivos.
A análise foi também testada em 1.005 pacientes com vários tipos de cancro, entre os estádios I e III e sem metástases. A capacidade de detetar cancro foi de 70% em média, tendo variado entre um mínimo de 33% para o cancro da mama e 98% para o cancro dos ovários.
Para os cancros dos ovários, fígado, pâncreas, esófago e estômago, cinco cancros, para cujo risco não há exames de rastreio disponíveis, o nível de sensibilidade foi entre os 69% e os 98%.
A CancerSEEK é não-invasiva e possivelmente poderá ser administrada por prestadores de saúde primária, juntamente com outras análises ao sangue de rotina.
Denominado CancerSEEK (traduzido, literalmente, como “procura de cancro”), o novo desenvolvimento do Centro de Oncologia Kimmel da Universidade Johns Hopkins, EUA, deteta o cancro numa fase ainda inicial, bem como a localização do tumor.
“O uso de uma combinação de biomarcadores selecionados para uma deteção precoce tem o potencial de mudar a forma como se faz o rastreio do cancro e tem base na mesma lógica do emprego de combinações de fármacos para tratar os cancros”, expôs Nickolas Papadopoulos, autor sénior do estudo.
“As mutações no ADN dos tumores circulantes podem constituir marcadores altamente específicos do cancro. Para capitalizar esta especificidade inerente, procurámos desenvolver um painel pequeno, mas robusto que pudesse detetar pelo menos uma mutação na grande maioria dos cancros”, acrescentou Joshua Cohen, primeiro autor do estudo.
O investigador explicou ainda que ter um painel de mutações pequeno é fulcral para minimizar a possibilidade de resultados falso-positivos e ainda para mais mantém o custo da análise mais baixo, atualmente calculado em menos de 410 euros.
Com efeito, a análise CancerSEEK revelou mais de 99% de especificidade para o cancro neste estudo. A análise foi testada em 812 voluntários saudáveis e deu apenas sete resultados falso-positivos.
A análise foi também testada em 1.005 pacientes com vários tipos de cancro, entre os estádios I e III e sem metástases. A capacidade de detetar cancro foi de 70% em média, tendo variado entre um mínimo de 33% para o cancro da mama e 98% para o cancro dos ovários.
Para os cancros dos ovários, fígado, pâncreas, esófago e estômago, cinco cancros, para cujo risco não há exames de rastreio disponíveis, o nível de sensibilidade foi entre os 69% e os 98%.
A CancerSEEK é não-invasiva e possivelmente poderá ser administrada por prestadores de saúde primária, juntamente com outras análises ao sangue de rotina.
Autor
Alert Life Sciences
Alert Life Sciences
Referência
Estudo publicado na revista “Science”
Estudo publicado na revista “Science”
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
https://www.bancodasaude.com/noticias/uma-unica-analise-ao-sangue-deteta-8-tipos-de-cancro/
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