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Por forma a avaliar a forma do conteúdo fecal, de maneira descritiva com métodos gráficos, os médicos Kenneth W. Heaton e S. J. Lewis da Universidade de Bristol desenvolveram uma escala médica destinada a classificar a forma das fezes humanas em sete categorias (ver imagem).
Esta escala divide as fezes em 7 tipos, de acordo com a velocidade do trânsito intestinal:
– Os tipos 1 e 2 ocorrem em pessoas com transito intestinal lento, com pouca fibra na alimentação e tendência à obstipação.
– Os tipos 3, 4 e 5 são considerados as formas normais, sendo o tipo 4 a forma mais saudável e desejável das fezes.
– Os tipos 6 e 7 indicam um trânsito intestinal acelerado, com menos tempo para absorção de água e nutrientes, sendo considerados diarreia.
Para o bom funcionamento intestinal, sabendo que a mucosa intestinal se renova todos os dias, são necessários uma quantidade enorme de macro e micro nutrientes que vão muito para além da água e das fibras. Uma alimentação variada e completa onde predominam os legumes, leguminosas (feijão, grão, lentilhas, favas,...), frutos gordos (nozes, avelãs, amêndoas, azeitonas, abacate, coco,...), ovos, lacticínios integrais, cereais integrais e frutas são o melhor garante da saúde intestinal.
Alterações nas características normais das fezes podem ser o primeiro sinal de alerta para uma doença do tracto gastrointestinal. Infelizmente, muitas pessoas não têm o hábito de verificar a aparência das fezes após cada evacuação, deixando passar sinais facilmente observáveis de problemas digestivos.
Por forma a avaliar a forma do conteúdo fecal, de maneira descritiva com métodos gráficos, os médicos Kenneth W. Heaton e S. J. Lewis da Universidade de Bristol desenvolveram uma escala médica destinada a classificar a forma das fezes humanas em sete categorias (ver imagem).
Esta escala divide as fezes em 7 tipos, de acordo com a velocidade do trânsito intestinal:
– Os tipos 1 e 2 ocorrem em pessoas com transito intestinal lento, com pouca fibra na alimentação e tendência à obstipação.
– Os tipos 3, 4 e 5 são considerados as formas normais, sendo o tipo 4 a forma mais saudável e desejável das fezes.
– Os tipos 6 e 7 indicam um trânsito intestinal acelerado, com menos tempo para absorção de água e nutrientes, sendo considerados diarreia.
Para o bom funcionamento intestinal, sabendo que a mucosa intestinal se renova todos os dias, são necessários uma quantidade enorme de macro e micro nutrientes que vão muito para além da água e das fibras. Uma alimentação variada e completa onde predominam os legumes, leguminosas (feijão, grão, lentilhas, favas,...), frutos gordos (nozes, avelãs, amêndoas, azeitonas, abacate, coco,...), ovos, lacticínios integrais, cereais integrais e frutas são o melhor garante da saúde intestinal.
Referência
Lewis SJ, Heaton KW (1997). «Stool form scale as a useful guide to intestinal transit time». Scand. J. Gastroenterol. [S.l.: s.n.] 32 (9): 920–4
Site consultado
http://www.mdsaude.com
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
http://stopcancerportugal.com
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