Entre todos os tipos de cânceres em mulheres, o câncer de ovário é o que tem a taxa de sobrevivência mais baixa.
Sendo diagnosticado anualmente em quase 250.000 mulheres em todo o mundo, o câncer de ovário é responsável por 140.000 óbitos por ano. Os dados estatísticos indicam que apenas 45% das mulheres com câncer de ovário têm probabilidades de sobreviver por cinco anos, em comparação com 89% das mulheres com câncer de mama. As nações desenvolvidas e em desenvolvimento são igualmente afetadas por essa doença.
Sendo diagnosticado anualmente em quase 250.000 mulheres em todo o mundo, o câncer de ovário é responsável por 140.000 óbitos por ano. Os dados estatísticos indicam que apenas 45% das mulheres com câncer de ovário têm probabilidades de sobreviver por cinco anos, em comparação com 89% das mulheres com câncer de mama. As nações desenvolvidas e em desenvolvimento são igualmente afetadas por essa doença.
Os sintomas são, muitas vezes, erradamente diagnosticados, dado que
podem ser confundidos com sintomas de outras doenças menos graves,
especialmente enfermidades gastrintestinais.
A maioria das pacientes apenas são identificadas nas fases avançadas
da doença, quando o seu tratamento é mais difícil. Não há nenhum teste
simples ou de rotina para descobrir o câncer de ovário com precisão.
Não existem testes de detecção precisos e seguros para o câncer de ovário. O que sabemos é que existe um determinado número de fatores que aumentam o risco de a mulher desenvolver câncer de ovário:
Idade: A maioria dos casos de câncer de ovário ocorre em
mulheres com mais de 55 anos, dado que chegaram à menopausa. Todavia,
alguns tipos de câncer de ovário podem aparecer em mulheres jovens.
Antecedentes familiares: As mulheres para quem é maior o
risco (relativamente à população geral) de desenvolverem câncer de
ovário são as que têm dois ou mais parentes que tiveram câncer de
ovário, da mama, do cólon ou do útero, quer seja do lado paterno ou
materno da família.
Muitas vezes, os sintomas do câncer
de ovário podem ser confundidos com outros problemas menos graves, tais
como as enfermidades gastrintestinais.
Genética: O risco também aumenta quando a pessoa é portadora
de anormalidades nos genes BRCA1 ou BRCA2 (genes que ajudam a reparar
os danos nas células).
Outros fatores: O risco de desenvolver câncer de ovário é
maior nas mulheres que não tiveram filhos, que nunca tomaram a pílula
anticoncepcional, que iniciaram o período menstrual muito cedo ou cuja
menopausa começou mais tarde do que a média. Para as mulheres que já
tiveram endometriose é mais provável desenvolverem câncer de ovário.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla
extraído:http://ovariancancerday.org/pt/about-ovarian/
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