Medicamento que vai permitir o diagnóstico precoce da doença. Diagnóstico vai ajudar neurologistas e psiquiatras no tratamento.
O Alzheimer é um desafio para os pesquisadores de todo o mundo que
tentam descobrir novas formas de tratamento e, quem sabe a cura para a
doença, que afeta cada vez mais brasileiros. Os pesquisadores do Centro
de Medicina Nuclear da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo estão trabalhando no primeiro medicamento brasileiro que vai
auxiliar no diagnóstico mais preciso da doença.
Os testes já foram feitos em ratos. Eles receberam uma substância que
contém partículas radioativas – o carbono 11. Esta substância se liga a
placas formadas por um tipo de proteína, que estão presentes no cérebro
de quem tem Alzheimer, e funciona como um marcador, que é identificado
nos exames de imagem.
Os pesquisadores observaram que o marcador se comportou como o esperado
nos animais. Essa parte da pesquisa foi concluída. O próximo passo é
liberar o produto para uso em seres humanos.
O diagnóstico vai ajudar neurologistas e psiquiatras no tratamento dos doentes e também abre caminho para novas pesquisas. “Isso permite o diagnóstico precoce. Além disso, vai abrir uma janela de oportunidade para se testar novos medicamentos, novas drogas no sentido de combater o depósito de uma proteína anômala no cérebro, que talvez seja uma das causas da demência de Alzheimer”, explica o diretor do Centro de Medicina Nuclear da USP Carlos Alberto Buchipiguel.
Mal de Alzheimer (Ministério da Saúde / Associação do Alzheimer)
O Alzheimer é degenerativo, mais comum após os 65 anos de idade e caracteriza-se pela perda progressiva de células neurais. A médica Sonia Brucki, do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, explica que há um acúmulo anômalo de algumas proteínas no tecido cerebral que provoca a morte dos neurônios.
Atualmente, não existe medicação disponível para evitar esse acúmulo de proteínas, mas há medicamentos que retardam a progressão do Alzheimer. Algumas medicações, fornecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), aumentam uma substância no cérebro que, em menor quantidade, traz alterações na memória.
Os sintomas geralmente são desenvolvidos lentamente e pioram com o tempo. Alguns pacientes conseguem ter uma redução progressiva da doença, mas outros não conseguem voltar à normalidade. Em casos mais graves, o paciente pode ter apatia, depressão, alucinação e pensamentos delirantes.
O diagnóstico vai ajudar neurologistas e psiquiatras no tratamento dos doentes e também abre caminho para novas pesquisas. “Isso permite o diagnóstico precoce. Além disso, vai abrir uma janela de oportunidade para se testar novos medicamentos, novas drogas no sentido de combater o depósito de uma proteína anômala no cérebro, que talvez seja uma das causas da demência de Alzheimer”, explica o diretor do Centro de Medicina Nuclear da USP Carlos Alberto Buchipiguel.
Mal de Alzheimer (Ministério da Saúde / Associação do Alzheimer)
O Alzheimer é degenerativo, mais comum após os 65 anos de idade e caracteriza-se pela perda progressiva de células neurais. A médica Sonia Brucki, do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, explica que há um acúmulo anômalo de algumas proteínas no tecido cerebral que provoca a morte dos neurônios.
Atualmente, não existe medicação disponível para evitar esse acúmulo de proteínas, mas há medicamentos que retardam a progressão do Alzheimer. Algumas medicações, fornecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), aumentam uma substância no cérebro que, em menor quantidade, traz alterações na memória.
Os sintomas geralmente são desenvolvidos lentamente e pioram com o tempo. Alguns pacientes conseguem ter uma redução progressiva da doença, mas outros não conseguem voltar à normalidade. Em casos mais graves, o paciente pode ter apatia, depressão, alucinação e pensamentos delirantes.
obs.conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla
extraído:g1.globo.com
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