“Para
alcançar esses resultados, agimos em várias frentes. Aprimoramos nosso
sistema de captação, com um formato inédito no País: a criação de uma
área multiprofissional (o Núcleo de Transplante) com foco exclusivo no
transplante. Priorizamos também o uso de novas tecnologias, como as dos
ventrículos artificiais de última geração, para suporte circulatório”,
informa o Dr. Fábio Jatene, presidente do Conselho Diretor do Incor e
diretor da Divisão de Cirurgia Cardíaca do Instituto.
A captação à distância, seja no interior paulista ou em outros Estados,
também foi bastante significativa para a conquista do recorde. Dos 72
transplantes realizados, 26 órgãos foram captados em localidades
distantes mais de 100 km da Capital, seja em São Paulo ou em outros Estados (como Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais e Goiás). Não fosse isso, essas vidas não seriam salvas.
O
transporte desses órgãos foi realizado com recursos da Secretaria de
Estado da Saúde (23 captações) e da Fundação Zerbini (3).
Num raio menor de 100 km
da capital, as aeronaves das polícias Civil e Militar continuam a ser
um imprescindível apoio às equipes de captação do Incor, que não medem
esforços nem distâncias a salvar vidas de seus pacientes.
O
Presidente do Incor destaca ainda a importante parceria da imprensa e
de seus jornalistas na conquista desses 72 transplantes feitos pelo
Instituto.
“Cada
vez que uma reportagem contando uma história de vida de um paciente em
espera por um transplante vai ao ar ou é publicada, o numero de doações
aumenta na sequência e, com isso, salvamos mais vidas”, afirma Dr.
Jatene.
Para
comemorar esse gol de placa no jogo da vida, foi realizada uma festa,
com show das bandas Musiccata e Fat Family, no dia 9 de dezembro, no
Centro de Convenções Rebouças.
Ali
foi realizado um encontro emocionante. De um lado, cirurgiões, médicos,
enfermeiros e especialistas multiprofissionais dos programas de
transplante de coração adulto e pediátrico e de pulmão do Incor; do
outro, os seus pacientes adultos e crianças.
Nada
pode ser mais significativo do que ver pessoas que salvam vidas ao lado
daquelas que lhes dão a melhor motivação para viver, ou seja, seus
pacientes.
O
Incor registra hoje uma fila de espera para transplante de pulmão com
80 pacientes. Para o transplante de coração, há 29 adultos e 14 crianças
(a menor com 5 meses de vida), adolescentes e jovens adultos que
aguardam pela oportunidade de serem transplantados.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla
extraído: http://www.incor.usp.br/sites/newsletter/index.php?option=com_content&view=article&id=195:transplante-o-dobro-de-vidas-salvas-em-2013&catid=116:dezembro-2013
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