Powered By Blogger

quarta-feira, 30 de abril de 2025

Derrame pleural: o que é e quais são os sintomas?

 Publicado por em | Atualizado em

 

 O derrame pleural é um quadro que exige atendimento médico para identificar sua causa e direcionar o correto tratamento.  A pleura é uma membrana que envolve os pulmões (pleura visceral) e a parede interna da caixa torácica (pleura parietal).

 

 

A cavidade pleural, que é o pequeno espaço entre essas duas membranas, é preenchida por um fluido seroso que funciona como lubrificante, evitando o atrito entre os pulmões e a parede do tórax durante os movimentos respiratórios. 

Lubrificante natural

O fluido seroso da cavidade pleural é produzido e absorvido pelo organismo em um processo natural e constante, que se equilibra sozinho. O derrame pleural se caracteriza pelo aumento atípico do nível do líquido que fica entre as pleuras. 

Quais são as causas?

Vários fatores podem levar ao derrame pleural, que é uma condição secundária a infecções, doenças cardíacas e pulmonares, cirurgias e traumas torácicos, entre outros. Existe também o chamado derrame pleural idiopático, nome usado quando a causa não é identificada. 

Quem está no grupo de risco?

O derrame pleural pode afetar qualquer pessoa, mas aqueles que têm idade avançada, cardiopatias, doenças pulmonares crônicas, insuficiência renal crônica e câncer correm mais risco de desenvolver o problema.

Sinais de derrame pleural

Os sintomas variam de acordo com a quantidade de líquido acumulado, mas geralmente incluem dor no peito e desconforto respiratório, já que o derrame provoca compressão, o que compromete o funcionamento dos pulmões. Em casos mais graves, pode haver falta de ar repentina e dor aguda no peito.

Como é o tratamento

O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas. Ele baseia-se na condição subjacente e se o derrame está causando sintomas respiratórios graves, como falta de ar ou dificuldade para respirar. 

Diuréticos e outros medicamentos para insuficiência cardíaca são usados para tratar derrame pleural causado por esta doença ou outras causas médicas. Um derrame maligno também pode exigir tratamento com quimioterapia, radioterapia ou infusão de medicamentos no tórax.

Um derrame pleural que está causando sintomas respiratórios pode ser drenado por meio de toracocentese terapêutica (procedimento realizado com anestesia local ou sedação e guiado por ultrassonografia e tomografia computadorizada).

No caso, uma agulha fina e comprida é inserida no espaço entre as costelas para esvaziar o espaço pleural, sendo retirada em seguida. A toracocentese também tem finalidade diagnóstica, já que o material coletado é enviado para análise laboratorial a fim de identificar o que pode ter causado o derrame pleural.

 Há pacientes em que é necessária uma cirurgia para a colocação de cateter de longa permanência que drena a cavidade pleural.

Sob controle

Em muitos casos, medicamentos e procedimentos médicos corrigem o derrame pleural. Mas, em pessoas com câncer de pulmão em estágio avançado, por exemplo, essa condição pode ser recorrente. 

Nestes casos, um agente esclerosante (um tipo de medicamento que induz deliberadamente cicatrizes) pode ser instilado na cavidade pleural para criar uma fibrose da pleura (esclerose pleural).


Revisão técnica: Sabrina Bernardez Pereira, médica da Economia da Saúde do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), mestrado e doutorado em Ciências Cardiovasculares pela Universidade Federal Fluminense.

 

 

 

 

FONTE:  https://vidasaudavel.einstein.br/derrame-pleural-o-que-e-e-quais-sao-os-sintomas/

 

           Dia Mundial do Combate ao Câncer é comemorada anualmente em 8 de abril. |  Camprev


      

Oncológica do Brasil - Centro Avançado de Ensino, Pesquisa, Tratamento do  Câncer, Quimioterapia e Urgência OncológicaTESTÍCULOESÔFAGO

 

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

 

 

CÂNCER: Tem coisa que ninguém fala quando você recebe um diagnóstico de câncer

 

 

 

Tem coisa que ninguém fala quando você recebe um diagnóstico de câncer. Talvez porque doa. Talvez porque seja difícil colocar em palavras. Talvez porque a gente ainda viva cercado de silêncio.
Mas eu quero falar.
Queremos te contar 10 coisas reais, humanas e intensas — que todo paciente com câncer precisa saber.
Coisas que não estão nos exames, mas que moram no cotidiano, no emocional, no invisível. Coisas que, se a gente nomeia, ficam menos pesadas de carregar.
E queremos te lembrar: você não está sozinho nessa!
O Oncoguia caminha com você.
Na dúvida, na raiva, na descoberta da força.
Sempre. 💜
Salve, compartilhe, envie pra quem pode estar precisando ler isso hoje.

 Pode ser uma imagem de ‎1 pessoa e ‎texto que diz "‎10 coisas QUE NINGUÉM TE CONTA (mas você precisa saber) SOBRE VIVER COM CÂNCER زN *Oncoguia‎"‎‎

 Pode ser uma imagem de texto que diz "O silêncio pesa Muita gente Muitagentesome, some, se afasta, não sabe o que dizer. Não Nãoéculpa é culpa sua. Mas sim, dói. E você pode falar sobre isso. ? Oncoguia"

 

 Pode ser um gráfico de ‎texto que diz "‎Os dias bons existem (e merecem 2 ser celebrados) ک Mesmo no meio do tratamento, eles aparecem. Anote, fotografe, sinta. Eles são força pra seguir. 業 Oncoguia‎"‎

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Seu corpo muda - mas você continua sendo você Queda de cabelo, cicatriz, inchaço, cansaço. Nada disso define quem você é. Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "O cansaço é diferente de tudo que você já sentiu Não é preguiça. Não é desânimo. É O corpo gritando por pausa. Respeite O seu próprio tempo. Oncoguia"

 Pode ser um doodle de 1 pessoa e texto que diz "A culpa aparece (mesmo quando não faz sentido) "Será que eu causei isso?" "Será que tô tô atrapalhando a vida de todo mundo?" Respira. Isso também faz parte. E passa. Oncoguia"

 Pode ser um doodle de texto que diz "o medo nunca vai embora completamente Mas você aprende እነው a viver com ele. E, aos poucos, ele ទំ deixa de ser protagonista. 米 Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "o humor salva Rir de si mesmo, rir com quem entende, rir no meio da tragédia. O câncer não tira seu direito de dar risada. #Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Você vai sentir que perdeu O controle ?? E, em muitos momentos, é verdade. Mas retomar O controle começa com pequenas escolhas como se informar. Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "Você vai descobrir forças que nem sabia que tinha Em cada consulta, exame, dor, superação... Você é mais forte do que imagina. ピ的 Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "E o Oncoguia está aqui para caminhar com você Com informação, escuta, acolhimento e orientação. Ligue 0800 773 1666 ou acesse oncoguia.org.br Você não está sozinho. Oncoguia"

FONTE: https://www.facebook.com/oncoguia?__tn__=-UC*F

 

           Dia Mundial do Combate ao Câncer é comemorada anualmente em 8 de abril. |  Camprev


      

Oncológica do Brasil - Centro Avançado de Ensino, Pesquisa, Tratamento do  Câncer, Quimioterapia e Urgência OncológicaTESTÍCULOESÔFAGO

 

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

 

Nova diretriz traz mudanças no diagnóstico de diabetes tipo 2; entenda

 

 Sociedade Brasileira de Diabetes traz mudanças importantes para detectar a doença mais cedo

 

 

   Updated:

 

 

A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) lançou uma nova diretriz nacional para orientar profissionais de saúde e a população sobre como diagnosticar e fazer a triagem precoce do diabetes tipo 2. O documento foi publicado na revista científica Diabetology & Metabolic Syndrome em março, com o apoio de pesquisadores de várias universidades do Brasil.

A partir de então, a grande meta da atualização é clara: detectar o diabetes o quanto antes, para evitar complicações graves como infarto, AVC, cegueira, problemas renais e amputações. Além disso, a diretriz também reforça o combate ao subdiagnóstico. Atualmente, quase 1 em cada 3 pessoas com diabetes no Brasil não sabe que tem a doença.

 

Por que a diretriz para diabetes tipo 2 precisou ser atualizada agora?

Com o aumento de casos de diabetes no Brasil, especialmente entre os jovens, e as novas evidências científicas disponíveis, a SBD entendeu que era hora de modernizar suas recomendações. O país ocupa hoje a 6ª posição mundial no número total de pessoas com diabetes entre 20 e 79 anos, segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF).

Além disso, o Brasil tem a maior prevalência de diabetes tipo 2 entre jovens, e muitas dessas pessoas descobrem a doença tarde demais, quando já apresentam complicações. Por isso, a nova diretriz aposta em exames mais práticos, diagnósticos mais rápidos e em triagem mais abrangente, inclusive para crianças e adolescentes.

Quem deve fazer os exames para diabetes tipo 2?

Adultos

A triagem para pessoas sem sintomas agora é obrigatória a partir dos 35 anos de idade. Já para adultos entre 18 e 34 anos, é recomendada se houver excesso de peso (IMC acima de 25 kg/m²) e pelo menos um fator de risco adicional, como:

  • Histórico familiar de diabetes tipo 2;
  • Pressão alta;
  • Colesterol HDL abaixo de 35 mg/dL;
  • Triglicerídeos acima de 250 mg/dL;
  • Ovários policísticos;
  • Sinais como manchas escuras na pele (acantose nigricans);
  • Uso de medicamentos que alteram a glicose (ex: corticoides).

 

 

Crianças e adolescentes

Houve avanço importante para o público jovem. A diretriz também recomenda testar crianças com excesso de peso a partir dos 10 anos de idade ou do início da puberdade, se apresentarem:

 

  • Histórico familiar de diabetes tipo 2;
  • Hipertensão, colesterol alto ou resistência à insulina;
  • Nascimento com baixo peso;
  • Síndrome dos ovários policísticos (no caso das meninas).

Quais exames são indicados para diagnosticar o diabetes?

Ainda segundo o estudo divulgado, a diretriz recomenda usar um ou mais dos seguintes exames:

ExameResultado para diagnóstico de diabetes
Glicemia de jejummaior ou igual a 126 mg/dL
Hemoglobina glicada (HbA1c)maior ou igual a 6,5%
Teste oral de tolerância à glicose – 1h (1h-OGTT)maior ou igual a 209 mg/dL
Teste oral de tolerância à glicose – 2h (2h-OGTT)maior ou igual a 200 mg/dL
Glicemia aleatória + sintomas clássicosmaior ou igual a 200 mg/dL

O que muda na prática para diagnosticar o diabetes tipo 2?

A principal mudança está na forma de triagem inicial. A partir de agora, os especialistas sugerem que o primeiro passo seja fazer os exames de glicemia de jejum e HbA1c juntos, usando a mesma amostra de sangue. Portanto, se der alteração ou se houver dúvidas, o exame de glicose após 1 hora de ingestão de açúcar entra como exame complementar.

Além disso, o teste de tolerância à glicose, também conhecido como OGTT, ganha destaque por ter boa precisão e ser mais confortável para o paciente. Ele identifica com mais clareza quem tem risco alto de desenvolver diabetes no futuro, mesmo se os outros exames parecerem normais.

E se só um dos exames der alterado?

A nova diretriz orienta que, se apenas um dos exames estiver alterado, ele deve ser repetido para confirmação. Por isso, o ideal é repetir o mesmo teste e não partir direto para outro diferente. Isso evita erros de diagnóstico.

O estudo mostra que exames como a glicemia de jejum e os testes após ingestão de açúcares podem variar de um dia para o outro. Portanto, a confirmação com dois resultados positivos é mais segura.

A SBD recomenda o uso de um questionário gratuito chamado FINDRISC, disponível no site. Ele ajuda a calcular o risco de desenvolver diabetes tipo 2 nos próximos 10 anos com base em:

  • Idade;
  • Peso e altura (IMC);
  • Circunferência abdominal;
  • Atividade física;
  • Alimentação;
  • Pressão alta;
  • Histórico familiar;
  • Níveis anteriores de glicose.

Se o escore for alto ou muito alto, o ideal é procurar um médico. Isso porque é necessário fazer os exames o quanto antes.

E se eu tiver pré-diabetes? Ainda dá tempo de mudar

O pré-diabetes é uma condição de alerta. A pessoa ainda não tem diabetes, mas seus níveis de glicose já estão acima do normal. Isso mostra que o corpo começa a perder o controle da glicose, e o risco de evoluir para diabetes tipo 2 é grande. Mas reversível com mudanças no estilo de vida.

Segundo a diretriz, as taxas de progressão do pré-diabetes para o diabetes podem variar de 5,8% a 18,3% ao ano. Ou seja: o diagnóstico precoce pode evitar ou adiar a doença por muitos anos.

De quanto em quanto tempo devo repetir os exames?

A frequência dos exames depende do risco de cada pessoa:

SituaçãoFrequência mínima de repetição
Exames normais e baixo riscoA cada 3 anos
Três ou mais fatores de risco / FINDRISC altoA cada 12 meses
Pré-diabetesA cada 12 meses
Apenas um exame alterado, sem confirmaçãoA cada 6 meses

Quanto mais cedo, melhor

Com recomendações baseadas em evidências científicas sólidas, a nova diretriz de rastreamento do diabetes tipo 2 busca facilitar o diagnóstico precoce, reduzir as complicações e promover mais qualidade de vida para milhões de brasileiros.

Fazer os exames certos, na hora certa, salva vidas e evita sofrimentos. O recado dos especialistas é claro. Portanto, vale muito a pena se cuidar agora para não tratar as consequências depois.

 

FONTE: https://umdiabetico.com.br/

 

           Dia Mundial do Combate ao Câncer é comemorada anualmente em 8 de abril. |  Camprev


      

Oncológica do Brasil - Centro Avançado de Ensino, Pesquisa, Tratamento do  Câncer, Quimioterapia e Urgência OncológicaTESTÍCULOESÔFAGO

 

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

 

Cisto no testículo pode virar câncer?

 Instituto de Urologia, Oncologia Cirurgia Robótica Dr. Gustavo Guimarães – IUCR.



A presença de um nódulo ou caroço no testículo pode ser preocupante. Mas se for um cisto, trata-se de uma doença benigna, que deve ser avaliada e tratada pelo urologista,  sem risco de evoluir para um câncer.


Na presença de um nódulo no testículo é comum a preocupação com a possibilidade de um câncer. A preocupação é justificável. Afinal, o câncer de testículo é mais frequente em homens jovens, entre 20 e 34 anos, e o tratamento pode prejudicar a produção de testosterona, a manutenção da libido e  a fertilidade. Mas, nem todo nódulo no testículo é, necessariamente, um câncer. Pode ser um cisto que é uma doença benigna, que não tem risco de evoluir ou virar um câncer.

 

Dessa forma, se aparecer um nódulo no testículo é importante procurar a avaliação de um médico urologista. Em geral, um cisto é uma cavidade preenchida por líquido ou material semissólido. Já um tumor maligno é formado por uma massa de células que cresce de maneira descontrolada e tem potencial para invadir tecidos próximo e espalhar por outras regiões do corpo. Mas apenas um especialista poderá garantir com segurança o diagnóstico entre uma e outra situação.

 

Por que pode surgir um cisto no testículo?

 

Um  cisto no testículo pode aparecer em função de acúmulo de líquidos ou sangue. Além disso, pode  acometer homens de qualquer faixa etária,  de crianças a idosos.


Os cistos não são todos iguais  e tem causas e tratamentos diferentes. Confira:

 

  • Espermatocele

A espermatocele é uma pequena bolsa que se forma no epidídimo, local onde o canal deferente se liga ao testículo. O canal deferente é uma espécie de tubo que faz parte do sistema reprodutor masculino e transporta os espermatozoides produzidos nos testículos até a uretra, de onde eles serão expulsos durante a ejaculação.

Em geral, o cisto não provoca dor, mas se continuar crescendo  gera desconforto. O tratamento pode ser medicamentoso, com anti-inflamatório ou analgésicos, e, eventualmente, caso não haja melhora, o urologista pode indicar tratamento cirúrgico.

 

  • Epididimite

O epidídimo é a estrutura que liga o testículo ao canal deferente. A epidemite consiste na inflamação  bacteriana dessa estrutura, ocasionada, principalmente, pela prática de sexo sem proteção. Além da sensação de caroço no testículo, pode haver outros sintomas, como dor, inchaço, febre. A epidemite, em geral, é tratada com antibióticos.

 

  • Hérnia inguinal

A hérnia inguinal ocorre quando uma porção do intestino atravessa os músculos do abdômen. Em alguns casos, a hérnia pode sair para dentro do escroto, gerando a sensação de um caroço no testículo. O tratamento desse tipo de hérnia é cirúrgico para realocar a porção do intestino corretamente.

 

  • Hidrocele

Consiste em uma pequena bolsa de líquido que se acumula e leva à formação de um caroço. A hidrocele é mais comum em bebês, mas pode acometer homens adultos. Em geral, a hidrocele regride naturalmente, mas se o caroço crescer muito, provocando desconforto, o urologista pode optar por fazer uma pequena cirurgia, com anestesia local.

 

  • Torção do testículo

Essa condição provoca dor intensa e repentina, além de inchaço e caroço no testículo. Ela acontece quando o testículo se torce em volta do cordão espermático, diminuindo a circulação de sangue. O quadro é mais comum em meninos e homens jovens,  com menos de 25 anos. É uma situação de emergência e a recomendação é o tratamento cirúrgico nas primeiras 12 horas em função do risco de morte dos tecidos.

 

  • Varicocele

Esse tipo de nódulo ocorre quando as veias, que transportam o sangue dos testículos, dilatam e ficam mais largas que o normal. Com isso, o sangue se acumula e gera a sensação de um caroço e peso, além de dor. O tratamento é feito com remédios. Caso a avaliação do médico aponte para o risco de infertilidade, pode ser considerado o tratamento cirúrgico.

 

 

 

FONTE: https://www.iucr.com.br/especialidades

 

           Dia Mundial do Combate ao Câncer é comemorada anualmente em 8 de abril. |  Camprev


      

Oncológica do Brasil - Centro Avançado de Ensino, Pesquisa, Tratamento do  Câncer, Quimioterapia e Urgência OncológicaTESTÍCULOESÔFAGO

 

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla