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terça-feira, 17 de junho de 2025

DIABETES/CARDIOLOGIA: Novo estudo revela: FreeStyle Libre reduz risco de hospitalização por problemas cardíacos em 78% em pessoas com diabetes tipo 1

 

 

 

 Sensor que monitora a glicose em tempo real ganha destaque por ajudar no controle do diabetes e também proteger o coração

 

 Um novo estudo internacional publicado pela Abbott revelou uma dado importante para milhões de pessoas que convivem com diabetes: o uso do sensor de glicose FreeStyle Libre reduz significativamente o risco de hospitalizações por complicações cardíacas.

 

 

Um novo estudo internacional publicado pela Abbott revelou uma dado importante para milhões de pessoas que convivem com diabetes: o uso do sensor de glicose FreeStyle Libre reduz o risco de hospitalizações por complicações cardíacas.

Segundo os dados mais recentes do estudo REFLECT, a tecnologia pode diminuir em 78% as internações causadas por problemas no coração entre pessoas com diabetes tipo 1 que não têm histórico prévio de doenças cardiovasculares. Além disso, mesmo entre aqueles que já enfrentaram problemas cardíacos, os resultados mostram uma redução de até 49% no risco de novas hospitalizações.

 

Risco menor de complicações no coração com uso do sensor de glicose

Muita gente sabe que o diabetes pode causar problemas graves, como cegueira, falha nos rins e até a perda de membros. Porém, nem todos sabem que as doenças do coração também são muito comuns em pessoas com diabetes. Segundo os estudos REFLECT, usar o sensor de glicose FreeStyle Libre diminui bastante as chances de passar por isso.

Quem tem diabetes tipo 1 e nunca teve problema cardíaco, viu o risco de internação cair em 80% com o uso do sensor. Já para quem já tinha algum histórico, a redução foi de 49%.

 

Controle melhor da glicose, mais autonomia e menos preocupação

O sensor de glicose FreeStyle Libre dá mais liberdade para cuidar da saúde. Ele mostra os níveis de glicose em tempo real e ajuda a tomar decisões mais seguras sobre a alimentação, aplicação de insulina e exercícios. Assim, a pessoa pode agir rápido antes que a glicose suba ou caia demais.

Dr. David Nathanson, médico do Hospital Universitário Karolinska, na Suécia, explicou que o CGM (monitoramento contínuo de glicose) não apenas melhora o controle do diabetes, mas também protege o coração.

 

Esses dados mostram que o uso de CGMs está associado a uma redução significativa nas hospitalizações por problemas cardíacos“, afirmou.

Menos custos com internações e melhor qualidade de vida

Os estudos também mostraram que, com menos hospitalizações, os gastos com saúde diminuem. Isso é bom para os pacientes, que sofrem menos, e para o sistema de saúde, que consegue economizar e atender mais gente.

Com seus benefícios para o coração, o Libre facilita o controle da própria saúde“, contou Mahmood Kazemi, diretor médico global da Divisão de Cuidados para Diabetes da Abbott.

Ele destacou que a tecnologia ajuda milhões de pessoas a viver com mais tranquilidade e segurança.

Dados confiáveis e de um dos maiores estudos do mundo com o FreeStyle Libre

Esses resultados vieram de um estudo feito com dados reais de milhares de pessoas da Suécia. Atualmente, o país possui um dos maiores registros de pacientes com diabetes do mundo. De acordo com a análise, o estudo avaliou adultos com diabetes tipo 1 e tipo 2 que utilizam insulina. Nesse contexto, ele comparou quem já usava o sensor de glicose FreeStyle Libre com aqueles que ainda realizam os testes de glicemia da forma tradicional, com furinho no dedo. Com base nos resultados, foi possível observar diferenças significativas nos desfechos de saúde entre os dois grupos.

Ramzi Ajjan, médico e professor de Medicina Metabólica na Universidade de Leeds, no Reino Unido, também falou sobre a importância dos resultados:

É excelente ver o impacto claro e positivo da tecnologia FreeStyle Libre nos desfechos cardiovasculares, tornando o controle do diabetes mais eficaz e melhorando a saúde dos nossos pacientes“.

 

 

 

 

 

Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

 

 

 

FONTE:https://umdiabetico.com.br/2025

 

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Carla

 

A infecção urinária é comum, mas muitas vezes negligenciada.

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 12/06/2025

💧 A infecção urinária é comum, mas muitas vezes negligenciada. Ela atinge principalmente as mulheres, mas pode afetar também homens e idosos com cálculos renais ou problemas prostáticos.
🩺 Os sintomas variam conforme o tipo de infecção: nas formas mais leves, há dor ao urinar e aumento da frequência urinária; já nos casos graves, como a pielonefrite, surgem febre alta e dor lombar.
🚰 Com hábitos simples, como beber água de forma adequada, cuidar da higiene íntima e não segurar a urina, você pode se proteger.

 IMAGEM 1
Descrição:
Mulher negra, cabelo cacheado solto, veste blusa branca e calça cinza, sentada na beira da cama com expressão de dor e as duas mãos sobre a barriga. Ao lado, fundo azul com cruzes amarelas e texto: “O que você sabe sobre infecção urinária?” A palavra “infecção urinária” está em amarelo com sombra, em destaque.

 IMAGEM 2
Descrição:
Ilustração do tronco de uma pessoa com foco no sistema urinário em azul, rins e bexiga destacados em vermelho e laranja. Ao lado, círculo mostra close de bactérias vermelhas. Título em amarelo: “O que é essa infecção, afinal?” Texto em caixa branca diz: “É um problema causado por microrganismos na urina que pode atingir da bexiga aos rins. É mais comum entre mulheres, mas pode afetar homens, crianças e idosos.”

 IMAGEM 3
Descrição:
Fundo azul com elementos gráficos amarelos. À esquerda, o mesmo círculo com imagem de bactérias vermelhas. À direita, título em amarelo: “Como essa infecção acontece?” Abaixo, texto em caixa branca: “A bactéria Escherichia coli é a principal vilã. A maioria é causada por bactérias, má higiene íntima, relação sexual sem cuidados, menopausa, cálculo renal ou alterações na próstata aumentam o risco da infecção.”

IMAGEM 3
Descrição:
Pessoa sentada com blusa branca e camisa rosa aberta, mãos sobre o abdômen. Texto em amarelo: “Sintomas da cistite (infecção na bexiga)”. Em caixa azul: “Esses sinais devem ser levados a sério!” Abaixo, texto branco: “A cistite causa dor ou ardor ao urinar, vontade frequente de urinar e dor abdominal. Pode haver alterações na cor, odor e aspecto da urina.”

 

 IMAGEM 5
Descrição:
Mesma pessoa da imagem anterior com foco ampliado nas mãos sobre o abdômen. Texto em amarelo: “Sintomas da pielonefrite (quando os rins são atingidos)”. Caixa azul com texto: “Começa como uma cistite, mas evolui com febre alta, calafrios, vômitos e dor lombar intensa.” Embaixo, em branco: “É grave e precisa de acompanhamento médico imediato.”

 IMAGEM 6
Descrição:
Pessoa de luvas azuis segurando frasco plástico com urina e inserindo cotonete. Fundo azul com elementos gráficos amarelos. Título amarelo: “Como saber se você está com a infecção?” Texto em branco: “Urocultura e antibiograma são exames essenciais para diagnosticar. Em casos mais graves, exames de sangue e imagem também podem ser solicitados.”

IMAGEM 7
Mulher negra com cabelo preso em coque alto, sorrindo, segura copo de água em ambiente doméstico claro. Título em amarelo: “Tratamento e prevenção”. Caixa azul com texto: “Cuide da sua saúde urinária com hábitos simples.” Abaixo, em branco: “O tratamento envolve antibióticos específicos. A prevenção inclui beber água, manter a higiene, urinar após o sexo e não segurar a urina por muito tempo.”

 IMAGEM 8
Descrição:
Fundo de cozinha desfocado. À direita, caixa laranja com título amarelo: “O SUS oferece diagnóstico e tratamento gratuitos.” Abaixo, texto branco: “Não ignore os sinais. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor a recuperação.” Ícones de redes sociais aparecem abaixo do texto.

 

 

FONTE: https://web.facebook.com/minsaude?__tn__=-UC*F

 

 

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Carla

 

DIABETES; Insulina sem agulha? Como funciona o aplicador com jato de alta pressão

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 Updated:

 A Sol-Millennium importa e distribui o InsuJet em vários países, como Canadá, Suíça e França. No Brasil, o produto chegou há alguns anos e custa, em média, R$ 2.300.

 

 Uma tecnologia que parecia futurista já é realidade no Brasil, com o InsuJet, um aplicador de insulina sem agulha.

 

 

Quem vive com diabetes, sabe que aplicar insulina diariamente pode ser um desafio. Para muita gente, o incômodo com agulhas é mais do que apenas uma frescura. É um verdadeiro obstáculo no tratamento. Mas e se fosse possível aplicar a insulina sem nenhuma agulha? Uma tecnologia que parecia futurista já é realidade no Brasil, com o InsuJet, um aplicador de insulina sem agulha.

A tecnologia do InsuJet tem origem na Holanda. Atualmente, a empresa Sol-Millennium é a responsável por importar e distribuir o dispositivo em diversos países. Entre os locais onde o produto já está disponível, destacam-se o Canadá, a Suíça e a França. No Brasil, por outro lado, o InsuJet chegou há alguns anos e, conforme informações da fabricante, o preço médio gira em torno de R$ 2.300. A venda no país só é feita através do site oficial da fabricante.

 

 

Como funciona o aplicador de insulina sem agulha?

O InsuJet não vem com insulina. Ela só aceita o abastecimento do aplicador com frascos! O paciente precisa carregar o dispositivo com o medicamento prescrito, usando seringas específicas do produto. Em seguida, basta pressionar o aplicador na pele e acionar o jato. Esse jato atravessa a camada superficial da pele e deposita a insulina no tecido subcutâneo. O produto é reutilizável por até 5.000 aplicações.

A Sol-Millennium informa que o InsuJet é reutilizável e compatível com todas as insulinas U-100 disponíveis no mercado.

O InsuJet não é uma caneta de insulina, mas sim um aplicador reutilizável sem agulha. O paciente precisa carregar o dispositivo com a insulina prescrita e realizar a aplicação”, explica a empresa em nota enviada ao “Um Diabético”.

Registro na Anvisa

O portal “Um Diabético” entrou em contato com a Anvisa para verificar a situação do produto no país. De acordo com a resposta oficial da agência, o InsuJet já possui registro válido no Brasil desde 9 de outubro de 2017. Além disso, o dispositivo conta com duas opções de tamanho, S e M, o que amplia as possibilidades de adaptação ao perfil de cada paciente. Dessa forma, o uso do aplicador de insulina sem agulha segue autorizado dentro das normas de segurança e eficácia exigidas pela legislação sanitária brasileira.

Esse registro indica que o produto passou pelas etapas obrigatórias de avaliação técnica e segurança para equipamentos médicos.

 

Em quais casos a insulina sem agulha pode ajudar?

Segundo o Dr. Rodrigo Mendes, endocrinologista, alguns perfis de pacientes podem se beneficiar com esse tipo de aplicador.

Esse tipo de dispositivo pode ajudar bastante na adesão ao tratamento, principalmente para quem tem medo de agulha ou sente muito desconforto com as injeções”, afirma.

Os pacientes que mais se beneficiam são pessoas com fobia de agulhas, crianças ou adolescentes que resistem às aplicações, pacientes com múltiplas aplicações diárias de insulina e quem já apresenta marcas ou endurecimento da pele por uso frequente de agulha”, completa o Dr. Rodrigo.

Como é a aplicação?

O InsuJet aplica a insulina de maneira uniforme, com um jato controlado. Esse formato pode diminuir o desconforto no momento da aplicação, mas não acabar com ele. No site da empresa, uma das perguntas frequentes é justamente sobre esse assunto. Segundo a Sol-Millenium, desconfortos podem acontecer.

Como funciona o InsuJet. Foto: Reprodução/Sol-Millenium

Como o aplicador pode proporcionar uma aplicação mais uniforme, ele pode tornar o tratamento mais confortável e até melhorar o controle da glicose em alguns casos”, conclui o Dr. Rodrigo Mendes.

 

 

Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

 

 

 

FONTE:https://umdiabetico.com.br/2025

 

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MELHOR IDADE: Você cuida de um familiar com Doença de Alzheimer

 

 Você cuida de um familiar com Doença de Alzheimer

 

 

Você cuida de um familiar com Doença de Alzheimer
ou outra forma de demência? Participe. Sua presença importa. Só mandar um whats app pra gente o quanto antes. Até...

 Pode ser uma imagem de texto que diz "E [iAB IAB InstitutoAlzheimerBr Instituto Alzheimer Brasil Alzheimer: Reunião e AHpo de Apoio online pelo ZOOM Dia: 18|06|2025 quarta-feira, 19:30 horas. Alzheimer o que colocar no prato de quem você ama. Simone Pinto NUTRICIONISTA Gatilhos· Quando o comportamento tem motivos. Elizabeth Piovezan IAB (41) 99138-0454 Whats A (11) 97511-2018 Whats App"

 

 

 

FONTE:  https://web.facebook.com/institutoalzheimerbrasil?__cft__[0]=AZW-QYy8A1d5FXIePQelMlgU2MZ20entpUiOch8reDOgwcy9TZg4MVrjDZA-9mt83oJPVmh-E_4LHYeie8fBmOrq-vulH_uwSgVmFioUjbXshmhmq7iujvkBm-U9BE550v_aMDpWG4ebZvYA99p3iqZ6Vc1H6hMi06VCQaQHBxdxRI0aDVRvJHHN9H-VS6Ht04YDU_izGHhOa34bRqTpSF1YVY9Y6iY-bYmZBLJsG7FYUw&__tn__=-UC%2CP-R

 

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DIABETES: Sensor mede glicose e não glicemia; entenda a diferença

 

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Os dois estão certos, só medem em lugares diferentes do corpo

 Muita gente que convive com diabetes se assusta quando usa um sensor de glicose e percebe que a glicemia não bate exatamente com os do bom e velho teste de ponta de dedo.

 

Muita gente que convive com diabetes se assusta quando usa um sensor de glicose e percebe que os valores não batem exatamente com os do bom e velho teste de ponta de dedo. Mas, antes de achar que tem algo errado, é importante entender como cada método funciona. Conversamos com a endocrinologista Denise Franco que esclareceu de forma simples por que isso acontece. E já adiantamos: os dois estão certos, só medem em lugares diferentes do corpo.

A cidade do corpo humano

Vamos imaginar o corpo humano como uma cidade. Nessa cidade, as ruas principais são os vasos sanguíneos, por onde passa o sangue. E o sangue, claro, carrega a glicose, que é o açúcar usado como energia para o nosso organismo funcionar. Quando você mede a glicemia com o glicosímetro tradicional (aquele da picadinha no dedo), você está checando direto no sangue, ou seja, na rua principal dessa cidade.

 

Agora, quando você usa o sensor de glicose, como o FreeStyle Libre, a medição é feita de outro jeito. Em vez de medir o açúcar nas ruas, o sensor mede no “jardim” que fica entre as casas da cidade. Esse jardim é o líquido intersticial, que fica entre as células.

Monitoramento de glicemia no sangue e no líquido intersticial

A glicemia que a gente mede com o furo no dedo mostra a glicose no sangue, ou seja, o que está circulando ali naquele exato momento. Já o monitoramento de glicemia feito com sensor mostra a quantidade de glicose no líquido intersticial, que é absorvida com um pequeno atraso. Esse tempo de diferença costuma ser de 5 a 10 minutos entre a glicose aparecer no sangue e depois passar para o líquido intersticial.

Esse atraso é esperado e totalmente normal. O que acontece é que, quando comemos, a glicose sobe no sangue primeiro. Só depois ela passa para o interstício, onde o sensor consegue captar.

 

Por que os números não batem?

Imagine que você comeu um pão agora. A glicose vai subir no sangue quase que imediatamente, e o teste de ponta de dedo vai mostrar esse aumento rapidinho. Mas o sensor ainda está esperando essa glicose chegar no líquido intersticial. Por isso, se você comparar os dois valores exatamente no mesmo minuto, eles podem estar diferentes.

 

Essa diferença de valores é comum especialmente em momentos de variação rápida da glicose, como após uma refeição, após aplicar insulina ou durante uma atividade física intensa.

E qual método é melhor?

Na verdade, os dois são importantes, só têm funções diferentes. O teste de ponta de dedo é útil para medir a glicemia pontual, naquele exato segundo. Já o sensor traz uma visão mais ampla, porque mostra tendências e curvas ao longo do tempo, o que ajuda a entender como a glicose está se comportando durante o dia e a noite.

O monitoramento de glicemia contínuo com o sensor, no entanto, oferece dados em tempo real e também mostra se a glicose está subindo ou caindo. Isso dá muito mais autonomia para o paciente e ajuda a prevenir crises de hipo ou hiperglicemia, por exemplo.

Monitoramento de glicemia com menos dor e mais controle

Outro ponto que chama atenção é o conforto. O sensor elimina a necessidade de furar o dedo várias vezes por dia. Basta escanear com o celular ou leitor e pronto: os dados aparecem na tela. Além disso, conta com gráficos!

Além disso, para quem vive com diabetes, conseguir ver a tendência de subida ou queda da glicose faz toda a diferença no dia a dia. Isso ajuda a tomar decisões rápidas sobre alimentação, medicação ou atividade física.

 

Para quem é indicado o sensor?

Pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 usam o sensor de glicose, principalmente aquelas que aplicam insulina diariamente e precisam de um controle mais rigoroso da glicemia. Além disso, crianças, adultos e idosos também podem se beneficiar da tecnologia, desde que consultem o médico regularmente para acompanhar os dados e fazer os ajustes necessários.

Se em algum momento você notou uma diferença entre o número exibido no seu sensor e o valor mostrado pelo glicosímetro, não precisa se preocupar. Essa diferença acontece porque os dois medem a glicose em locais diferentes do corpo e com tempos de resposta diferentes. Ou seja, não é erro, e sim uma característica natural de cada método de monitoramento de glicemia.

O importante é entender o funcionamento do monitoramento de glicemia com sensor e conversar com a equipe de saúde para ajustar o tratamento da melhor forma

 

 

Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

 

 

 

FONTE:https://umdiabetico.com.br/2025/06/15/sensor-mede-glicose-e-nao-glicemia-entenda-a-diferenca/

 

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