Controverso,
não existe uma resposta única para essa pergunta. Porém, o médico deve
ser honesto, quando questionado pelo próprio paciente sobre seu estado
de saúde.
Normalmente, quando me fazem essa pergunta, uso a
seguinte tática: "O que o senhor pensa sobre isso? Qual é a sua
opinião?" Depois, fica mais fácil responder.
...
Toda pessoa idosa que apresenta boa autonomia sobre sua vida tem o
direito de saber sobre sua doença e sobre o prognóstico que ela encerra.
É um direito dele! Não importa se você ou a família queira protegê-lo
de tal infortúnio. Você gostaria de saber que doença tem?
Assim, fica mais fácil pensar nas diretivas, nas decisões que terão que
ser tomadas quando a pessoa idosa falecer ou quando não estiver mais em
condições de escolher, de ter autonomia sobre a sua própria vida:
>>Quero um enterro normal ou quero ser cremado? É minha vontade doar meus órgãos, se puder?
>>A quem, segundo a minha vontade, deixarei meu patrimônio? Quem
eu escolheria para ser meu curador e tomar frente sobre meus assuntos
financeiros e legais, quando sozinho não puder mais decidir?
>>Gostaria que tentassem todos os tratamentos possíveis para
combater minha doença, a custo de pesados efeitos colaterais?
>>Quero evitar tratamentos fúteis, que só prolongariam o meu sofrimento e a minha vida?
>>Nos momentos derradeiros, sem qualquer expectativa de melhora, é
minha vontade ser levado para unidade de tratamento intensivo (UTI),
longe de meus familiares?
**Dr. Márcio Borges - Geriatra
Autor do livro SETE HISTÓRIAS DE ALZHEIMER
extraído:www.facebook/cuidardeidosos
Controverso,
não existe uma resposta única para essa pergunta. Porém, o médico deve
ser honesto, quando questionado pelo próprio paciente sobre seu estado
de saúde.
Normalmente, quando me fazem essa pergunta, uso a seguinte tática: "O que o senhor pensa sobre isso? Qual é a sua opinião?" Depois, fica mais fácil responder.
...
Toda pessoa idosa que apresenta boa autonomia sobre sua vida tem o direito de saber sobre sua doença e sobre o prognóstico que ela encerra. É um direito dele! Não importa se você ou a família queira protegê-lo de tal infortúnio. Você gostaria de saber que doença tem?
Assim, fica mais fácil pensar nas diretivas, nas decisões que terão que ser tomadas quando a pessoa idosa falecer ou quando não estiver mais em condições de escolher, de ter autonomia sobre a sua própria vida:
>>Quero um enterro normal ou quero ser cremado? É minha vontade doar meus órgãos, se puder?
>>A quem, segundo a minha vontade, deixarei meu patrimônio? Quem eu escolheria para ser meu curador e tomar frente sobre meus assuntos financeiros e legais, quando sozinho não puder mais decidir?
>>Gostaria que tentassem todos os tratamentos possíveis para combater minha doença, a custo de pesados efeitos colaterais?
>>Quero evitar tratamentos fúteis, que só prolongariam o meu sofrimento e a minha vida?
>>Nos momentos derradeiros, sem qualquer expectativa de melhora, é minha vontade ser levado para unidade de tratamento intensivo (UTI), longe de meus familiares?
**Dr. Márcio Borges - Geriatra
Autor do livro SETE HISTÓRIAS DE ALZHEIMER
Normalmente, quando me fazem essa pergunta, uso a seguinte tática: "O que o senhor pensa sobre isso? Qual é a sua opinião?" Depois, fica mais fácil responder.
...
Toda pessoa idosa que apresenta boa autonomia sobre sua vida tem o direito de saber sobre sua doença e sobre o prognóstico que ela encerra. É um direito dele! Não importa se você ou a família queira protegê-lo de tal infortúnio. Você gostaria de saber que doença tem?
Assim, fica mais fácil pensar nas diretivas, nas decisões que terão que ser tomadas quando a pessoa idosa falecer ou quando não estiver mais em condições de escolher, de ter autonomia sobre a sua própria vida:
>>Quero um enterro normal ou quero ser cremado? É minha vontade doar meus órgãos, se puder?
>>A quem, segundo a minha vontade, deixarei meu patrimônio? Quem eu escolheria para ser meu curador e tomar frente sobre meus assuntos financeiros e legais, quando sozinho não puder mais decidir?
>>Gostaria que tentassem todos os tratamentos possíveis para combater minha doença, a custo de pesados efeitos colaterais?
>>Quero evitar tratamentos fúteis, que só prolongariam o meu sofrimento e a minha vida?
>>Nos momentos derradeiros, sem qualquer expectativa de melhora, é minha vontade ser levado para unidade de tratamento intensivo (UTI), longe de meus familiares?
**Dr. Márcio Borges - Geriatra
Autor do livro SETE HISTÓRIAS DE ALZHEIMER
extraído:www.facebook/cuidardeidosos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vc é muito importante para mim, gostaria muito de saber quem é vc, e sua opinião sobre o meu blog,
bjs, Carla