Médicos estão buscando novos métodos para realizar transplantes de medula em uma parcela da população que poucos imaginam como alvo de tratamento, tão associado a adultos jovens e crianças: os maiores de 60 anos.
Ao mesmo tempo que correm um risco maior de desenvolver doenças do sangue como a leucemia mielóide aguda, pessoas dessa faixa etária não recebiam recomendação de transplante, por causa dos riscos do tratamento.
Segundo o hematologista Vanderson Rocha, há 15 anos, nem se tentava o transplante para maiores de 55 anos.
O procedimento é feito nos cânceres hematológicos para reiniciar a produção de células do sangue sadias.
Antes do transplante, o paciente é submetido a uma quimioterapia forte que mata as células cancerosas e também as saudáveis da medula óssea, a “fábrica do sangue”.
Os remédios usados nesse tratamento são fortes e tóxicos. Uma forma de contornar esse problema é usar combinações mais “fracas” de remédios, que não chegam a acabar com as células da medula antes do transplante. O método pode ser usado tanto em pacientes idosos quanto em jovens mais debilitados, que não resistiriam à terapia convencional.
O esforço se justifica: a maior causa de morte dos pacientes mais velhos é a volta da doença, enquanto que para os
mais jovens os problemas mais comuns são as complicações do próprio transplante.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
Créditos: ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia – http://www.abrale.org.br
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