- Karla Brandão
Os primeiros sinais para identificar que os rins da criança estão com algum comprometimento são muito sutis, por isso, pais, familiares e responsáveis devem estar sempre atentos.
✔Em geral estão relacionados ao trato urinário como mudança nos hábitos de urinar.
Sinais como acometimento mais sistêmico, como dificuldade para crescer e ganhar peso, anorexia severa, anemia que não responde ao tratamento são sinais nos estágios mais avançados.
Um dos grandes vilões da doença é a dificuldade em perceber a sua presença. Há casos em que o paciente já perdeu 50% de sua função renal sem nenhum sintoma.
O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue, de urina e de imagem sendo os mais solicitados para avaliar a função renal uréia
creatinina, urina tipo I e exame de imagem dos rins como ultrassom de rins e vias urinárias, avalia tamanho renal, presença de má formação e aspectos do rim (ecogenicidade).
↪As principais causas da perda da função renal na criança são as glomerulonefrites e má formação do trato urinário acompanhada de infecção urinária de repetição. Algumas acontecem com fator genético envolvido. A alteração do estilo de vida tem pouca responsabilidade na gênese da doença na primeira infância.
O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença no desenvolvimento da criança, evitando inclusive outras doenças futuras.
A Preservação da função renal nesta fase, chamado de tratamento conservador, tem a função de evitar as sequelas graves da DRC, melhorar ganho de peso e estatura, postergar a perda definitiva para entrada em diálise e programar transplante com antecedência.
↪A redução da função renal exige readequação alimentar. No entanto, em pediatria, é necessário considerar os estágios de crescimento e desenvolvimento da criança. A elevação da uréia no sangue, decorrente da doença renal crônica avançada, provoca um estado inflamatório ativado que predispõe à desnutrição.
O atendimento nutricional é parte integrante e fundamental do tratamento de pacientes pediátricos com doença renal crônica.
✔A dieta tem um papel importante nesta fase. De forma geral é fundamental a restrição da ingestão de sal e embutidos. O plano alimentar deve ser individualizado e elaborado por um nutricionista da área, a fim de minimizar as consequências da doença e orientar sobre os nutrientes necessários que estimulem o ganho de peso.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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