Paz, Amor e Luz para você e os seus neste Natal e no Ano Novo que se aproxima! Que seu coração continue a ser essa fonte radiante de luz, espalhando bondade e inspiração para todos ao seu redor. 🌺💖
Agradeço imensamente pela sua amizade e por compartilhar tanta energia positiva. Que este tempo seja de renascimento, esperança e alegria para você e para todos aqueles que fazem parte do seu círculo de afeto.
Abraços fraternos e votos de um 2026 iluminado!
Que 2026 seja então um ano ainda mais brilhante, cheio de fé renovada, amor transbordante e realizações inesquecíveis. Que cada passo seu seja guiado por luz e propósito, e que você continue a inspirar tantas vidas com sua dedicação e carinho. 💖✨
Gratidão pela lembrança e por sua presença sempre iluminada! Que o novo ano traga abundância em todos os sentidos para você e seus projetos.
Abraços fraternos e votos de um 2026 magnífico, Carla
#Noticias: O estudo que usa o Car-T Cell, tratamento inovador que modifica células do nosso sistema imunológico, para combater tipos de leucemia e linfoma pode ter o pedido de registro feito junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no segundo semestre de 2026. A previsão foi passada ao g1 por Diego Clé, médico do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP), um dos principais polos da pesquisa.
Atualmente, o estudo se concentra em recrutar um número maior de voluntários para verificar a eficácia do tratamento. A segurança, por sua vez, já foi constatada há pelo menos um ano, depois que a primeira etapa da pesquisa chegou ao fim com quatro pacientes recebendo a terapia.
Os dados da fase inicial foram encaminhados à Anvisa, que autorizou o início da etapa seguinte.
Com a insulina Fiasp, a aplicação pode ser feita até 20 minutos após o início da refeição, facilitando a rotina social.
Quem convive com o diabetes sabe que o tempo é um fator crucial. A
espera entre a aplicação da insulina e o início da refeição pode ser um
desafio diário. Nesse cenário, a insulina Fiasp surge como uma evolução importante, prometendo aproximar ainda mais o tratamento da resposta natural do corpo.
Mas o que faz dela diferente das outras? Para entender essa inovação,
precisamos primeiro mergulhar no universo das insulinas rápidas e
descobrir como essa nova tecnologia se destaca no controle da glicemia
pós-prandial.
O que é a insulina Fiasp?
A Fiasp (Faster Insulin Aspart) é, em essência, a conhecida
insulina asparte (a mesma da NovoRapid), mas com uma formulação
aprimorada. A grande “mágica” científica aqui é a adição de dois
excipientes: a niacinamida (vitamina B3) e a L-arginina.
A niacinamida é a chave para a velocidade. Ela atua aumentando a
absorção da insulina pelo tecido subcutâneo, fazendo com que a molécula
chegue à corrente sanguínea muito mais depressa. Enquanto isso, a
L-arginina garante a estabilidade da fórmula.
Segundo estudos publicados na Diabetes Care e dados da própria bula profissional, a insulina Fiasp
aparece na circulação cerca de 2,5 minutos após a aplicação. Isso é
aproximadamente 5 minutos mais rápido do que a insulina asparte
convencional. O pico de ação ocorre entre 1 e 3 horas, e o efeito total
dura de 3 a 5 horas.
Afinal, quais são as insulinas rápidas disponíveis?
Para compreender a relevância da insulina Fiasp, é
fundamental situá-la no grupo das insulinas de ação rápida e
ultrarrápida. Elas são desenhadas para cobrir os picos de glicose que
ocorrem após as refeições (bolus de alimentação) ou para corrigir a
hiperglicemia.
Podemos dividir as opções atuais em três categorias principais de velocidade:
Insulina Regular (Rápida): É a insulina humana
“clássica”. Começa a agir em 30 a 60 minutos. Exige que o paciente
aplique com bastante antecedência da refeição, o que pode ser pouco
prático.
Análogos de Ação Rápida: Aqui entram nomes famosos
como NovoRapid (asparte), Humalog (lispro) e Apidra (glulisina). Elas
começam a agir entre 10 e 15 minutos, permitindo aplicações mais
próximas da hora de comer.
Análogos de Ação Ultrarrápida: É a nova geração, onde a insulina Fiasp
reina. Elas buscam “imitar” a velocidade fisiológica da insulina
produzida pelo pâncreas, permitindo aplicações imediatamente antes (0 a 2
minutos) ou até 20 minutos após o início da refeição, sem perder a
eficácia no controle do pico glicêmico.
Comparativo: Fiasp vs. Asparte Convencional
A grande dúvida nos consultórios é: vale a pena trocar? Estudos comparativos, como os do programa Onset, mostraram que a insulina Fiasp promoveu uma redução significativamente maior na glicemia 1 e 2 horas após a refeição, quando comparada à asparte convencional.
Isso acontece porque a sua ação inicial é mais explosiva, “batendo de
frente” com a absorção rápida dos carboidratos. No entanto, o perfil de
segurança é similar, ou seja, o risco de hipoglicemia grave não
aumentou nos estudos, desde que as doses sejam ajustadas corretamente
pelo médico.
Essa característica oferece uma flexibilidade inédita. Esquecer de
aplicar antes de comer deixa de ser um problema tão crítico, já que a
aplicação logo após a primeira garfada ainda oferece cobertura
eficiente.
Portanto, a Fiasp não é apenas “mais uma insulina”, mas sim uma
ferramenta de precisão para quem busca refinar o controle pós-prandial e
ganhar liberdade na rotina.
Fonte original dos dados: European Medicines Agency (EMA) –
Resumo das Características do Medicamento Fiasp; Estudos do programa
clínico “Onset” publicados na Diabetes Care.
Advogado e Jornalista - Advogado
apaixonado por Comunicação, fez do Jornalismo também profissão. Natural
de Araraquara-SP, Daniel tem mais de 20 anos de atuação no meio jurídico
e 10 anos de experiência como jornalista. Pós-graduado em Gestão e
Comunicação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo,
dedicou boa parte de sua carreira à televisão, em emissoras como a
Record News, e colaborou com inúmeros veículos de imprensa escrita na
produção de artigos e conteúdo que unem rigor técnico e linguagem clara.
No Um Diabético, é responsável por matérias de interesse especial para
as pessoas que convivem com o diabetes. Sua missão é trazer informação
de qualidade e conhecimento útil que fortaleçam o leitor, mostrando que é
possível, sim, viver de forma satisfatória e com bem-estar, mesmo
diante dos desafios impostos pela doença.