Fatores que influenciam o tratamento
1) Tipo de Linfoma - Trinta ou mais subtipos de linfomas específicos foram categorizados. Para simplificar a classificação, são agrupados de acordo com a velocidade média de crescimento e progressão do linfoma: muito lentamente (baixo grau) ou muito rapidamente (alto grau ou agressivo) e em relação ao padrão predominante microscópico do linfonodo biopsiado em relação aos lifócitos: T ou B. Graças ao conhecimento da maneira pela qual os tipos específicos de linfoma progridem, lenta ou rapidamente, bem como o tipo celular predominante, o tratamento escolhido é aquele com maior chance de cura.
2) Estádios da doença (determinação de sua extensão) – Após a confirmação do diagnóstico, a extensão da doença deve ser determinada. Isso é denominado estádio ou estadiamento. Técnicas de imagem, como a ressonância magnética ou a tomografia computadorizada, são utilizadas para procurar linfonodos que podem estar aumentados em tórax ou abdome. Uma punção da medula óssea denominada mielograma é realizada para determinar se há presença de células do linfoma naquele território.
Uma punção lombar e/ou a obtenção de imagem do cérebro ou da coluna vertebral pode ser requerida em casos em que o tipo de linfoma ou os sintomas do paciente sugerem que o sistema nervoso central (cérebro ou medula espinhal) possa estar afetado. Após a realização de todos os exames, o médico determina quais são as áreas envolvidas pela doença e determina o tipo e a duração do tratamento.
O linfoma não-Hodgkin é classificado em 4 estádios:
Estádio I
Quando há envolvimento de um grupo de gânglios linfáticos em uma área restrita do corpo, ou quando um único órgão ou local é afetado sem o envolvimento de gânglios linfáticos.
Estádio II
Quando há envolvimento de mais de um grupo de gânglios linfáticos, acima ou abaixo do diafragma, ou quando está afetado um único órgão ou local com gânglios linfáticos adjacentes do mesmo lado do diafragma.
Estádio III
Quando há envolvimento de gânglios linfáticos, várias localizações, podendo ser no mesmo lado do diafragma. Quando há envolvimento de gânglios do mediastino (dentro do tórax).
Estádio IV
Quando estão afetados além dos gânglios outros órgãos não considerados gânglios denominados extranodais como medula óssea, osso, coluna vertebral, sistema nervoso central.
3) Tipo de células - O tipo de células do linfoma (relacionadas às células T, B ou NK) pode fornecer ao médico a escolha do tratamento a ser utilizado. Essa classificação celular é feita por meio de imunohistoquímica realizada pelo patologista. As técnicas de diagnóstico molecular (citogenética) definem translocações específicas das células doentes.
A agressividade do linfoma bem como a resposta ao tratamento é definida a partir da determinação do tipo celular da doença.
4) Envolvimento extranoda - A abordagem terapêutica geralmente é afetada quando há envolvimento de órgãos externos aos linfonodos. Se o Sistema Nervoso Central, fígado ou ossos estiverem envolvidos, por exemplo, a abordagem terapêutica deve levar em consideração essas áreas externas aos linfonodos.
5) Idade - A idade avançada do paciente (mais de 60 anos) e as condições médicas coexistentes são também importantes pontos a serem considerados.
6) Sintomas associados - A presença de reações ao linfoma também define a abordagem terapêutica. Fatores como febre, suor exagerado e perda de peso de mais de 10% do peso corporal, podem definir o tipo de tratamento a ser escolhido pelo médico.
Objetivos do Tratamento
O objetivo do tratamento é a destruição das células malignas, induzindo à remissão completa, ou seja, o desaparecimento de todas as evidências da doença.
A remissão é atingida na grande maioria dos pacientes, por essa razão é uma doença com altas chances de cura. A quimioterapia é o principal tratamento utilizado para a cura dos pacientes portadores de linfoma não-hodgkin.
Nos linfomas denominados indolentes, isto é, de crescimento muito lento, o tratamento de escolha é para manter a doença controlada por muitos anos, e o paciente pode permanecer com uma boa qualidade de vida.
O período de tratamento pode ser longo, mas a maior parte da terapia é administrada em regimes ambulatoriais: o paciente visita periodicamente o médico e recebe as medicações no ambulatório e retorna para casa e suas atividades rotineiras.
Se houver febre ou outros sintomas de infecção, no entanto, pode ser necessária a hospitalização para administração de antibióticos.
Diferente do linfoma de Hodgkin, a radioterapia é utilizada com menos freqüência como única ou principal terapia para os linfomas não-Hodgkin. Ela pode, no entanto, ser uma forma de tratamento auxiliar muito importante em alguns casos.
Além dos tratamentos citados, a imunoterapia e o transplante de células-tronco hematopoéticas podem também ser opções de tratamento do linfoma não-Hodgkin.
Recidiva
A recidiva (reincidência) do linfoma, meses ou anos após o tratamento, pode ocorrer em alguns pacientes. Nesses casos, um tratamento adicional é freqüentemente bem sucedido no restabelecimento da remissão. Existem tantas drogas e abordagens diferentes para o tratamento do linfoma que o médico possui muitas possibilidades terapêuticas para oferecer ao paciente que mesmo após recidiva pode ser curado. Se a recidiva ocorrer muito tempo após o tratamento, os mesmos quimioterápicos ou agentes similares podem ser efetivos. Em outros casos novas abordagens podem ser utilizadas.
Efeitos Colaterais do Tratamento
Os efeitos colaterais dependem de vários fatores: da intensidade, da combinação e do tipo de quimioterapia, da localização da radioterapia, da idade do paciente e de condições médicas coexistentes (por exemplo, diabetes mellitus e doenças renais).
Os principais efeitos colaterais durante o tratamento são:
1. Diminuição da formação das células do sangue: baixas contagens de células sangüíneas podem ocorrer em pacientes tratados com quimioterapia, levando a anemia, neutropenia (queda dos glóbulos brancos) e plaquetopenia (queda no número de plaquetas que tem como principal função a coagulação do sangue).
Transfusões de sangue e plaquetas podem ser necessárias para esses pacientes. Se a diminuição do número de glóbulos brancos for severa e prolongada, há maior risco de infecção, requerendo tratamento com antibióticos.
Algumas vezes, as doses da quimioterapia ou o intervalo entre os ciclos quimioterápicos precisam ser alterados para permitir que as células sangüíneas do paciente se recuperem dos efeitos do tratamento.
2. Efeitos orais e gastrointestinais: feridas na boca, náusea, vômitos, diarréia, constipação intestinal.
3. Efeitos renais e urológicos: irritação da bexiga e sangue na urina, alteração na função renal.
4. Outros efeitos: fadiga, erupções na pele, perda de cabelo, fraqueza, sensações de formigamento nas mãos e pés e outros efeitos. Esses efeitos dependem do tipo de medicação, da dose utilizada e da suscetibilidade do paciente.
Embora tal quadro pareça desanimador, a maioria dos pacientes apresenta poucos efeitos colaterais sérios. Quando os efeitos colaterais ocorrem, costumam ser de curta duração e desaparecem 2 a 3 dias após a infusão da quimioterapia.
Nos últimos anos, novas drogas aumentaram as possibilidades de controle dos efeitos colaterais como náuseas e vômitos, que podem ser muito desagradáveis para alguns pacientes. Na maioria dos casos os benefícios do tratamento, ou seja, a remissão e a grande possibilidade de cura, compensam os riscos, o desconforto e o incômodo.
Por essa razão converse sempre com seu médico a respeito do tratamento, efeitos colaterais e chances de cura.
Há também na maioria dos serviços que tratam pacientes portadores de câncer, uma equipe multidisciplinar composta de enfermeira, psicóloga, assistente social, nutricionista, que também podem sempre auxiliar o paciente durante seu tratamento.
Os efeitos colaterais após tratamento:
1. Perda da Fertilidade: os pacientes podem ter a fertilidade diminuída após o tratamento. O risco de infertilidade varia de acordo com a natureza do tratamento, dependendo do tipo e quantidade de quimioterapia e da idade. Homens com risco de infertilidade podem considerar a utilização de bancos de esperma. Mulheres que apresentam problemas nos ovários após o tratamento apresentam menopausa precoce e necessitam de terapia de reposição hormonal.
Quando uma criança é gerada após um dos parceiros ou ambos tiverem recebido tratamento contra o câncer, a incidência de aborto e as doenças que os filhos apresentam, inclusive o câncer, são idênticas aquelas geradas de casais que não receberam esse tipo de tratamento.
2. Existe um risco aumentado de câncer secundário em pacientes tratados dos linfomas de Hogdkin e não - Hogdkin. A exposição à quimioterapia tem sido associada com um aumento da incidência da leucemia mielóide aguda.
Aspectos Emocionais
O diagnóstico de linfoma pode provocar uma resposta emocional profunda aos pacientes, membros de sua família e amigos. Negação, depressão, desespero e medo são reações comuns.
O não entendimento do que está acontecendo, o desconhecido, o que acontecerá a seguir, são temas que os pacientes devem discutir a fundo e freqüentemente com suas famílias, médicos e enfermeiras. O estresse emocional pode ser agravado por dificuldades no trabalho, nos negócios ou na interação com a família e os amigos. Explicações abrangentes, abordando perspectivas de remissão e planos de tratamento, podem trazer alívio em termos emocionais, auxiliando o paciente a focar-se no tratamento que tem pela frente e nas perspectivas de recuperação.
Membros da família ou entes queridos podem ter perguntas a respeito da quimioterapia e de métodos alternativos de tratamento. É melhor conversar diretamente com o médico a respeito de todas as dúvidas em relação ao tratamento. Os problemas e reações devem ser discutidos com os profissionais de saúde, que compreendem a complexidade das emoções e as necessidades especiais daqueles que convivem com o linfoma.
1) Tipo de Linfoma - Trinta ou mais subtipos de linfomas específicos foram categorizados. Para simplificar a classificação, são agrupados de acordo com a velocidade média de crescimento e progressão do linfoma: muito lentamente (baixo grau) ou muito rapidamente (alto grau ou agressivo) e em relação ao padrão predominante microscópico do linfonodo biopsiado em relação aos lifócitos: T ou B. Graças ao conhecimento da maneira pela qual os tipos específicos de linfoma progridem, lenta ou rapidamente, bem como o tipo celular predominante, o tratamento escolhido é aquele com maior chance de cura.
2) Estádios da doença (determinação de sua extensão) – Após a confirmação do diagnóstico, a extensão da doença deve ser determinada. Isso é denominado estádio ou estadiamento. Técnicas de imagem, como a ressonância magnética ou a tomografia computadorizada, são utilizadas para procurar linfonodos que podem estar aumentados em tórax ou abdome. Uma punção da medula óssea denominada mielograma é realizada para determinar se há presença de células do linfoma naquele território.
Uma punção lombar e/ou a obtenção de imagem do cérebro ou da coluna vertebral pode ser requerida em casos em que o tipo de linfoma ou os sintomas do paciente sugerem que o sistema nervoso central (cérebro ou medula espinhal) possa estar afetado. Após a realização de todos os exames, o médico determina quais são as áreas envolvidas pela doença e determina o tipo e a duração do tratamento.
O linfoma não-Hodgkin é classificado em 4 estádios:
Estádio I
Quando há envolvimento de um grupo de gânglios linfáticos em uma área restrita do corpo, ou quando um único órgão ou local é afetado sem o envolvimento de gânglios linfáticos.
Estádio II
Quando há envolvimento de mais de um grupo de gânglios linfáticos, acima ou abaixo do diafragma, ou quando está afetado um único órgão ou local com gânglios linfáticos adjacentes do mesmo lado do diafragma.
Estádio III
Quando há envolvimento de gânglios linfáticos, várias localizações, podendo ser no mesmo lado do diafragma. Quando há envolvimento de gânglios do mediastino (dentro do tórax).
Estádio IV
Quando estão afetados além dos gânglios outros órgãos não considerados gânglios denominados extranodais como medula óssea, osso, coluna vertebral, sistema nervoso central.
3) Tipo de células - O tipo de células do linfoma (relacionadas às células T, B ou NK) pode fornecer ao médico a escolha do tratamento a ser utilizado. Essa classificação celular é feita por meio de imunohistoquímica realizada pelo patologista. As técnicas de diagnóstico molecular (citogenética) definem translocações específicas das células doentes.
A agressividade do linfoma bem como a resposta ao tratamento é definida a partir da determinação do tipo celular da doença.
4) Envolvimento extranoda - A abordagem terapêutica geralmente é afetada quando há envolvimento de órgãos externos aos linfonodos. Se o Sistema Nervoso Central, fígado ou ossos estiverem envolvidos, por exemplo, a abordagem terapêutica deve levar em consideração essas áreas externas aos linfonodos.
5) Idade - A idade avançada do paciente (mais de 60 anos) e as condições médicas coexistentes são também importantes pontos a serem considerados.
6) Sintomas associados - A presença de reações ao linfoma também define a abordagem terapêutica. Fatores como febre, suor exagerado e perda de peso de mais de 10% do peso corporal, podem definir o tipo de tratamento a ser escolhido pelo médico.
Objetivos do Tratamento
O objetivo do tratamento é a destruição das células malignas, induzindo à remissão completa, ou seja, o desaparecimento de todas as evidências da doença.
A remissão é atingida na grande maioria dos pacientes, por essa razão é uma doença com altas chances de cura. A quimioterapia é o principal tratamento utilizado para a cura dos pacientes portadores de linfoma não-hodgkin.
Nos linfomas denominados indolentes, isto é, de crescimento muito lento, o tratamento de escolha é para manter a doença controlada por muitos anos, e o paciente pode permanecer com uma boa qualidade de vida.
O período de tratamento pode ser longo, mas a maior parte da terapia é administrada em regimes ambulatoriais: o paciente visita periodicamente o médico e recebe as medicações no ambulatório e retorna para casa e suas atividades rotineiras.
Se houver febre ou outros sintomas de infecção, no entanto, pode ser necessária a hospitalização para administração de antibióticos.
Diferente do linfoma de Hodgkin, a radioterapia é utilizada com menos freqüência como única ou principal terapia para os linfomas não-Hodgkin. Ela pode, no entanto, ser uma forma de tratamento auxiliar muito importante em alguns casos.
Além dos tratamentos citados, a imunoterapia e o transplante de células-tronco hematopoéticas podem também ser opções de tratamento do linfoma não-Hodgkin.
Recidiva
A recidiva (reincidência) do linfoma, meses ou anos após o tratamento, pode ocorrer em alguns pacientes. Nesses casos, um tratamento adicional é freqüentemente bem sucedido no restabelecimento da remissão. Existem tantas drogas e abordagens diferentes para o tratamento do linfoma que o médico possui muitas possibilidades terapêuticas para oferecer ao paciente que mesmo após recidiva pode ser curado. Se a recidiva ocorrer muito tempo após o tratamento, os mesmos quimioterápicos ou agentes similares podem ser efetivos. Em outros casos novas abordagens podem ser utilizadas.
Efeitos Colaterais do Tratamento
Os efeitos colaterais dependem de vários fatores: da intensidade, da combinação e do tipo de quimioterapia, da localização da radioterapia, da idade do paciente e de condições médicas coexistentes (por exemplo, diabetes mellitus e doenças renais).
Os principais efeitos colaterais durante o tratamento são:
1. Diminuição da formação das células do sangue: baixas contagens de células sangüíneas podem ocorrer em pacientes tratados com quimioterapia, levando a anemia, neutropenia (queda dos glóbulos brancos) e plaquetopenia (queda no número de plaquetas que tem como principal função a coagulação do sangue).
Transfusões de sangue e plaquetas podem ser necessárias para esses pacientes. Se a diminuição do número de glóbulos brancos for severa e prolongada, há maior risco de infecção, requerendo tratamento com antibióticos.
Algumas vezes, as doses da quimioterapia ou o intervalo entre os ciclos quimioterápicos precisam ser alterados para permitir que as células sangüíneas do paciente se recuperem dos efeitos do tratamento.
2. Efeitos orais e gastrointestinais: feridas na boca, náusea, vômitos, diarréia, constipação intestinal.
3. Efeitos renais e urológicos: irritação da bexiga e sangue na urina, alteração na função renal.
4. Outros efeitos: fadiga, erupções na pele, perda de cabelo, fraqueza, sensações de formigamento nas mãos e pés e outros efeitos. Esses efeitos dependem do tipo de medicação, da dose utilizada e da suscetibilidade do paciente.
Embora tal quadro pareça desanimador, a maioria dos pacientes apresenta poucos efeitos colaterais sérios. Quando os efeitos colaterais ocorrem, costumam ser de curta duração e desaparecem 2 a 3 dias após a infusão da quimioterapia.
Nos últimos anos, novas drogas aumentaram as possibilidades de controle dos efeitos colaterais como náuseas e vômitos, que podem ser muito desagradáveis para alguns pacientes. Na maioria dos casos os benefícios do tratamento, ou seja, a remissão e a grande possibilidade de cura, compensam os riscos, o desconforto e o incômodo.
Por essa razão converse sempre com seu médico a respeito do tratamento, efeitos colaterais e chances de cura.
Há também na maioria dos serviços que tratam pacientes portadores de câncer, uma equipe multidisciplinar composta de enfermeira, psicóloga, assistente social, nutricionista, que também podem sempre auxiliar o paciente durante seu tratamento.
Os efeitos colaterais após tratamento:
1. Perda da Fertilidade: os pacientes podem ter a fertilidade diminuída após o tratamento. O risco de infertilidade varia de acordo com a natureza do tratamento, dependendo do tipo e quantidade de quimioterapia e da idade. Homens com risco de infertilidade podem considerar a utilização de bancos de esperma. Mulheres que apresentam problemas nos ovários após o tratamento apresentam menopausa precoce e necessitam de terapia de reposição hormonal.
Quando uma criança é gerada após um dos parceiros ou ambos tiverem recebido tratamento contra o câncer, a incidência de aborto e as doenças que os filhos apresentam, inclusive o câncer, são idênticas aquelas geradas de casais que não receberam esse tipo de tratamento.
2. Existe um risco aumentado de câncer secundário em pacientes tratados dos linfomas de Hogdkin e não - Hogdkin. A exposição à quimioterapia tem sido associada com um aumento da incidência da leucemia mielóide aguda.
Aspectos Emocionais
O diagnóstico de linfoma pode provocar uma resposta emocional profunda aos pacientes, membros de sua família e amigos. Negação, depressão, desespero e medo são reações comuns.
O não entendimento do que está acontecendo, o desconhecido, o que acontecerá a seguir, são temas que os pacientes devem discutir a fundo e freqüentemente com suas famílias, médicos e enfermeiras. O estresse emocional pode ser agravado por dificuldades no trabalho, nos negócios ou na interação com a família e os amigos. Explicações abrangentes, abordando perspectivas de remissão e planos de tratamento, podem trazer alívio em termos emocionais, auxiliando o paciente a focar-se no tratamento que tem pela frente e nas perspectivas de recuperação.
Membros da família ou entes queridos podem ter perguntas a respeito da quimioterapia e de métodos alternativos de tratamento. É melhor conversar diretamente com o médico a respeito de todas as dúvidas em relação ao tratamento. Os problemas e reações devem ser discutidos com os profissionais de saúde, que compreendem a complexidade das emoções e as necessidades especiais daqueles que convivem com o linfoma.
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