Powered By Blogger

domingo, 22 de março de 2020

Demência – Como lidar com a diminuição/perda de mobilidade?


Como já abordámos anteriormente, apesar da demência ser uma patologia predominantemente cognitiva, está também associada a dificuldades motoras. Estas são muitas vezes desvalorizadas, por pensar-se que estão unicamente relacionadas com o avançar da idade.
Uma das dificuldades motoras presentes na demência é precisamente a diminuição da mobilidade geral, que se caracteriza pela lentificação do movimento (bradicinesia). Este facto contribui para uma diminuição da funcionalidade, surgimento de sedentarismo e diminuição da independência nas actividades do dia-a-dia, o que leva a um aumento da sobrecarga nos cuidados prestados.
É por isso fundamental conhecer algumas dicas que possam auxiliar a lidar e retardar este problema:
– Procure manter a pessoa activa no seu dia-a-dia: promovendo a manutenção das suas rotinas e/ou a realização das actividades que mais gosta, podendo estas serem adaptadas à medida que a demência progride;
 Privilegie a colaboração da pessoa nas actividades de vida diária: poderá orientar/preparar a tarefa e auxiliar a pessoa caso seja necessário, mas privilegiando sempre a sua colaboração e independência;
 Realize exercício físico regular: é fundamental para promover as funções motoras na sua globalidade. Por exemplo, poderá todos os dias fazer uma caminhada de pelo menos 20 minutos numa zona onde a pessoa goste de passear ou mesmo no corredor da sua casa;
– Seja um participante ativo e faça atividades em conjunto com a pessoa: é um dos principais factores de adesão e motivação para a pessoa, sentir que o seu cuidador/familiar participa nas suas actividades;
– Evite que a pessoa passe a maior parte do seu dia sentada/deitada: o sedentarismo é um problema que potencia o agravamento das funções motoras e consequentemente a perda de mobilidade;
 Aconselhe-se com os profissionais da área: poderá ser necessário a pessoa adoptar um auxiliar de marcha, como auxílio para manter a sua mobilidade ou mesmo realizar uma intervenção mais específica. A fisioterapia é a principal área responsável por intervir nestas alterações, sendo o seu principal objetivo manter a máxima funcionalidade e independência, de forma a facilitar as atividades de vida diária, durante o maior tempo possível e lidar com as alterações motoras que possam surgir da demência e do avançar da idade.
Tem também um papel fundamental no ensino aos cuidadores e familiares de dicas a adoptar em casa para a promoção do exercício físico e na prevenção e redução do risco de quedas.
A diminuição da mobilidade é inevitável nas pessoas com demência, no entanto existem estratégias e intervenções terapêuticas que visam retardar o aparecimento desse problema e potenciar a funcionalidade, independência e o bem-estar.
Revisão Clínica: Mariana Mateus

Como já abordámos anteriormente, apesar da demência ser uma patologia predominantemente cognitiva, está também associada a dificuldades motoras. Estas são muitas vezes desvalorizadas, por pensar-se que estão unicamente relacionadas com o avançar da idade.
Uma das dificuldades motoras presentes na demência é precisamente a diminuição da mobilidade geral, que se caracteriza pela lentificação do movimento (bradicinesia). Este facto contribui para uma diminuição da funcionalidade, surgimento de sedentarismo e diminuição da independência nas actividades do dia-a-dia, o que leva a um aumento da sobrecarga nos cuidados prestados.
É por isso fundamental conhecer algumas dicas que possam auxiliar a lidar e retardar este problema:
– Procure manter a pessoa activa no seu dia-a-dia: promovendo a manutenção das suas rotinas e/ou a realização das actividades que mais gosta, podendo estas serem adaptadas à medida que a demência progride;
 Privilegie a colaboração da pessoa nas actividades de vida diária: poderá orientar/preparar a tarefa e auxiliar a pessoa caso seja necessário, mas privilegiando sempre a sua colaboração e independência;
 Realize exercício físico regular: é fundamental para promover as funções motoras na sua globalidade. Por exemplo, poderá todos os dias fazer uma caminhada de pelo menos 20 minutos numa zona onde a pessoa goste de passear ou mesmo no corredor da sua casa;
– Seja um participante ativo e faça atividades em conjunto com a pessoa: é um dos principais factores de adesão e motivação para a pessoa, sentir que o seu cuidador/familiar participa nas suas actividades;
– Evite que a pessoa passe a maior parte do seu dia sentada/deitada: o sedentarismo é um problema que potencia o agravamento das funções motoras e consequentemente a perda de mobilidade;
 Aconselhe-se com os profissionais da área: poderá ser necessário a pessoa adoptar um auxiliar de marcha, como auxílio para manter a sua mobilidade ou mesmo realizar uma intervenção mais específica. A fisioterapia é a principal área responsável por intervir nestas alterações, sendo o seu principal objetivo manter a máxima funcionalidade e independência, de forma a facilitar as atividades de vida diária, durante o maior tempo possível e lidar com as alterações motoras que possam surgir da demência e do avançar da idade.
Tem também um papel fundamental no ensino aos cuidadores e familiares de dicas a adoptar em casa para a promoção do exercício físico e na prevenção e redução do risco de quedas.
A diminuição da mobilidade é inevitável nas pessoas com demência, no entanto existem estratégias e intervenções terapêuticas que visam retardar o aparecimento desse problema e potenciar a funcionalidade, independência e o bem-estar.
Revisão Clínica: Mariana Mateus

Como já abordámos anteriormente, apesar da demência ser uma patologia predominantemente cognitiva, está também associada a dificuldades motoras. Estas são muitas vezes desvalorizadas, por pensar-se que estão unicamente relacionadas com o avançar da idade.
Uma das dificuldades motoras presentes na demência é precisamente a diminuição da mobilidade geral, que se caracteriza pela lentificação do movimento (bradicinesia). Este facto contribui para uma diminuição da funcionalidade, surgimento de sedentarismo e diminuição da independência nas actividades do dia-a-dia, o que leva a um aumento da sobrecarga nos cuidados prestados.
É por isso fundamental conhecer algumas dicas que possam auxiliar a lidar e retardar este problema:
– Procure manter a pessoa activa no seu dia-a-dia: promovendo a manutenção das suas rotinas e/ou a realização das actividades que mais gosta, podendo estas serem adaptadas à medida que a demência progride;
 Privilegie a colaboração da pessoa nas actividades de vida diária: poderá orientar/preparar a tarefa e auxiliar a pessoa caso seja necessário, mas privilegiando sempre a sua colaboração e independência;
 Realize exercício físico regular: é fundamental para promover as funções motoras na sua globalidade. Por exemplo, poderá todos os dias fazer uma caminhada de pelo menos 20 minutos numa zona onde a pessoa goste de passear ou mesmo no corredor da sua casa;
– Seja um participante ativo e faça atividades em conjunto com a pessoa: é um dos principais factores de adesão e motivação para a pessoa, sentir que o seu cuidador/familiar participa nas suas actividades;
– Evite que a pessoa passe a maior parte do seu dia sentada/deitada: o sedentarismo é um problema que potencia o agravamento das funções motoras e consequentemente a perda de mobilidade;
 Aconselhe-se com os profissionais da área: poderá ser necessário a pessoa adoptar um auxiliar de marcha, como auxílio para manter a sua mobilidade ou mesmo realizar uma intervenção mais específica. A fisioterapia é a principal área responsável por intervir nestas alterações, sendo o seu principal objetivo manter a máxima funcionalidade e independência, de forma a facilitar as atividades de vida diária, durante o maior tempo possível e lidar com as alterações motoras que possam surgir da demência e do avançar da idade.
Tem também um papel fundamental no ensino aos cuidadores e familiares de dicas a adoptar em casa para a promoção do exercício físico e na prevenção e redução do risco de quedas.
A diminuição da mobilidade é inevitável nas pessoas com demência, no entanto existem estratégias e intervenções terapêuticas que visam retardar o aparecimento desse problema e potenciar a funcionalidade, independência e o bem-estar.
Revisão Clínica: Mariana Mateus
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla

http://memoriascare.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Vc é muito importante para mim, gostaria muito de saber quem é vc, e sua opinião sobre o meu blog,
bjs, Carla