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sábado, 4 de janeiro de 2025

Mortes por AVC caem no país, mas aposentadorias por invalidez dobram

 

Entre 2022 e 2023, queda de óbitos foi de 5% e número de aposentados por sequela aumentou

 

 

Após registrar alta no período da pandemia de Covid, o número de mortes por AVC (Acidente Vascular Cerebral) começa a cair no país, mostram dados do SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde.

Entre 2022 e 2023, a redução foi de 5% (de 35.982 para 34.159 óbitos). Entre janeiro e maio deste ano, a queda foi de 22% em relação ao mesmo período de 2023 (de 13.619 para 10.629), segundo registros preliminares do ministério.

Porém, o número de pessoas que sofrem com sequelas pela doença segue em alta. Um termômetro são aposentadorias por invalidez decorrente do AVC, que dobrou entre 2021 e 2023, de 1.522 para 3.014.

No mesmo período, os afastamentos temporários do trabalho aumentaram 23%, de 11.679 para 14.363. As informações são do Ministério da Previdência Social.

Segundo a neurologista Sheila Martins, presidente da Rede Brasil AVC e professora da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), os óbitos por AVC estavam em queda antes da pandemia, devido a uma série de ações, mas, com a crise sanitária, voltaram a subir nos anos seguintes.

Com a pandemia, muitos desses serviços se desorganizaram, unidades de AVC viraram unidades Covid. Os pacientes voltaram a morrer mais, a ficarem mais sequelados”, diz a neurologista.

Entre 2013 e 2016, as mortes ficaram acima de 40 mil por ano. Em 2018, atingiram o menor patamar (33.635). A partir de 2020, pularam para a casa dos 35 mil, atingindo o pico em 2022 (35.982).

A queda anterior de mortes à pandemia é atribuída a uma política federal que levou à criação de uma rede de hospitais especializados no atendimento ao AVC e à adoção de uma série de protocolos para reduzir óbitos e sequelas.

Segundo Martins, a partir de 2022, houve também a criação de mais centros do SUS (Sistema Único de Saúde) especializados no atendimento ao AVC, passando de 87 para 119. Somados aos privados, o número total chega a 293.

Há um ano, outra ferramenta importante foi incorporada ao SUS: a trombectomia mecânica, que consiste na desobstrução da artéria cerebral por meio de um cateter que leva um dispositivo para remover o coágulo do vaso sanguíneo no cérebro.

Um deles é o Hospital Estadual Central em Vitória, no Espirito Santo, que em 2023 registrou uma taxa de mortalidade por AVC de 8,6%, metade da média dos hospitais brasileiros.

Segundo Miguel Duarte Neto, secretário estadual da Saúde do Espírito Santo, outro diferencial foi o treinamento do Samu para identificar possíveis casos de AVC e encaminhá-los diretamente ao Hospital Central, sem passar por outras unidades.

“Às vezes, o paciente vai para uma UPA, vai para outro hospital até chegar ao hospital correto. O nosso já vai direto para o hospital referência.”

Para esses casos, não existe fila de espera ou regulação de vagas. “O paciente é encaminhado diretamente. A gente deixa 52 leitos disponíveis, aguardando.”

O treinamento do Samu trouxe uma assertividade de 68% dos casos. Ou seja, quase 7 em cada dez pacientes com suspeita de AVC levados ao hospital têm de fato a doença.

“Ao chegar ao hospital com suspeita de AVC, em 12 minutos o paciente é avaliado, faz a tomografia e tem a definição do tratamento.”

Segundo ele, para evitar mortes e o crescente número de sequelados por AVC é fundamental que o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento médico não ultrapasse quatro horas. “Isso determina a possibilidade de sair ou não com sequelas.”

Ele lembra que mesmo que o paciente chegue tardiamente à unidade, com a trombectomia é possível reduzir o dano. A indicação é para pacientes cuja identificação dos sintomas esteja em uma janela entre quatro e 24 horas

Segundo estudo que avaliou hospitais em quatro regiões brasileiras, a taxa de mortalidade em instituições onde não há centros de AVC chega a 49%, contra 17% onde existe. “Isso é inaceitável em um país que tem um plano nacional, que dá direito às pessoas receberem tratamento. Centros de AVC diminuem a mortalidade.”

Para ela, falta coordenação entre estados e prefeituras para que haja mais centros de AVC. “Tem recurso [federal] para pagar equipes, para pagar medicamentos e, agora, para a trombectomia. Então, não podemos aceitar que há lugares que não tenham nada.”

Há três níveis de hospitais que atendem o AVC e recebem recursos do Ministério da Saúde de acordo com o grau de complexidade do atendimento.

Segundo Martins, uma forma de ampliar o acesso ao tratamento precoce do AVC é por meio da telemedicina. “O especialista a distância olha imagem, se precisar, olha o paciente e orienta para fazer o tratamento.” A Rede Brasil AVC conta com um programa de telemedicina para a qualificação dos serviços de AVC. Hoje, 30 hospitais participam da iniciativa.

projeto Saúde Pública tem apoio da Umane, associação civil que tem como objetivo auxiliar iniciativas voltadas à promoção da saúde

Fonte: Folha 

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p style=”text-align: justify;”>Morte por AVC cai, mas cresce aposentadoria por sequelas – 29/10/2024 – Equilíbrio e Saúde – Folha (uol.com.br)

 

 

 

 

 

FONTE/ https://artritereumatoide.blog.br

 

 

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Carla

047/01- Dia do Hemofílico

 

 

A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. Por exemplo: quando ferimos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia, não possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal.

Existem vários fatores de coagulação no sangue, que agem em uma seqüência determinada. No final dessa seqüência é formado o coágulo e o sangramento é interrompido. Em uma pessoa com hemofilia, um desses fatores não funciona. Sendo assim, o coágulo não se forma e o sangramento continua.

Tipos de Hemofilia:

A hemofilia é classificada nos tipos A e B. Pessoas com Hemofilia tipo A são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo B são deficientes de fator IX (nove). Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a gravidade dos sangramentos depende da quantidade de fator presente no plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue).

Sangramentos:

Geralmente, os sangramentos são internos, ou seja, dentro do seu corpo, em locais que você não pode ver, como nos músculos. Podem também ser externo, na pele, provocado por algum machucado aparecendo manchas roxas ou sangramento. As mucosas (como nariz, gengiva, etc.) também podem sangrar. Os sangramentos podem tanto surgir após um trauma ou sem nenhuma razão aparente. Os cortes na pele levam um tempo maior para parar de sangrar.

Tratamento:

O tratamento é feito com a reposição intra-venal (pela veia) do fator deficiente, mas para que o tratamento seja completo, o paciente deve fazer exames regularmente e jamais utilizar medicamentos que não sejam recomendados pelos médicos.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Dica elaborada em janeiro de 2.009.

Fonte:
Federação Brasileira de Hemofilia

 

 

 

FONTE/ https://bvsms.saude.gov.br/hemofilia/



 

 

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Carla

 

ALZHEIMER ALERTA: Sinais de Desidratação em Pacientes com Alzheimer🛑

 

Alzheimer - Cuida de Mim!!!

 

🛑 ALZHEIMER ALERTA:
Sinais de Desidratação em Pacientes com Alzheimer🛑
🚩 Ofereça Água de 2/2hs.Mesmo que o seu Paciente não peça.Em Fases mais avançadas eles Não Sabem Pedir
🚩Nem Sabem que estão com Sede🚩
A desidratação é uma condição séria, especialmente para pacientes com Alzheimer, que podem ter dificuldades em reconhecer suas necessidades básicas, como a ingestão de líquidos. Aqui estão alguns sinais de desidratação que cuidadores e familiares devem observar:
1. 🛑Boca Seca: Uma boca seca ou pegajosa é um dos primeiros sinais. Se você notar que a pessoa está tendo dificuldade para engolir ou falar, isso pode ser um indicativo.
2. 🛑Urina Escura: A urina deve ser clara ou levemente amarelada. Se estiver escura ou com forte odor, isso pode sugerir que a pessoa não está ingerindo líquidos suficientes.
3. 🛑Mudanças na Pele: A pele de uma pessoa desidratada pode parecer seca e menos elástica. Você pode verificar isso puxando suavemente a pele no dorso da mão; se ela não voltar rapidamente à posição original, isso pode ser um sinal de alerta.
4. 🛑Fadiga e Confusão: Mudanças no nível de energia ou um aumento na confusão podem ser sinais de desidratação. Esteja atento a episódios de sonolência excessiva ou dificuldade em se concentrar.
5. 🛑Diminuição na Frequência de Idas ao Banheiro: Se o paciente não estiver urinando com a frequência habitual, isso pode indicar que ele não está bebendo líquidos suficientes.
🚩Para ajudar a prevenir a desidratação, é importante oferecer líquidos frequentemente, como água, chás ou caldos. Além disso, incluir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, pode ser benéfico.
🚩Para mais informações sobre desidratação e cuidados com pacientes de Alzheimer, consulte os seguintes sites:
- **Hospital das Clínicas de São Paulo**: [www.hc.fm.usp.br](http://www.hc.fm.usp.br)
- **Portal da Saúde - Ministério da Saúde**: [www.gov.br/sau

 

 

FONTE/ https://web.facebook.com/groups/2117077458331276/?hoisted_section_header_type=recently_seen&multi_permalinks=9098017086903910&__cft__[0]=AZUm8hrnhUIdsoXKYnQ_MSOAHBFOW2NP1zB5ND_-4GQRjtN-0ehbizThlsn9xLL2tjnorAns6wTWKOxLfhqYxQOen0Z9milr-E57aYFnFzZdIF3YEFnT-pg9is_h6tDtjvzn1IZ_imDuPyfBmT16cCZ7stZvED5InHdBDvcMcjYQjtWVFbfdiENWwvARh2l6oD8Aa62-oxLuySlFXtXq7hCpsnCXIagQsO5Rfl4BIfeEMA&__tn__=-UC%2CP-R

 

 

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Carla

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FONTE/ https://web.facebook.com/paginamaissaudavelagora?__cft__[0]=AZVrrv3fNfEHU-wugbv09fexiAU6qHliKB0O6ucUB6Ka3i0GpRTJ7rl1np4WG7C5D4ekFac4DTbmoDMPV3gYfe26hNHvS_epE-ccVTKkAmMAmEL56Fhqzj-xxoeOv68syAZ0XzcUpE-bm7OO-QFeLz8l6E6b0xH8y2baATq-V_o1k7ljNyPI5Gwuu6oZ7AjZtomXZmxw6bsoPJk8UU18cIgOx2vI-ucTzRYgdM2QGGaBWQY78ETx5Wta9MbHXZKDyCc&__tn__=-UC%2CP-y-R


 

 

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Carla

 

Demência: 5,6 milhões de brasileiros terão o quadro até 2050, diz relatório

 

Dados são de documento lançado pelo Ministério da Saúde em setembro em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

 

 

Cerca de 8,5% da população brasileira com 60 anos ou mais vive com demência, o que representa aproximadamente 2,71 milhões de pessoas. As projeções indicam que, até 2050, esse número poderá chegar a 5,6 milhões de brasileiros. Dados são de relatório lançado pelo Ministério da Saúde em setembro em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O documento, intitulado “Relatório Nacional sobre a Demência: Epidemiologia, (re)conhecimento e projeções futuras“, foi apresentado durante evento na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em Brasília, no dia 20 de setembro.

demência é caracterizada pela diminuição lenta e progressiva da função cognitiva, podendo afetar a memória, o pensamento, o comportamento e a capacidade de linguagem, de aprendizado e de julgamento, de acordo com definição do Manual MSD, referências médicas publicadas pela farmacêutica Merck & Co.

De acordo com Cleusa Ferri, professora do programa de pós-graduação do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina da Unifesp e coordenadora do relatório, o aumento da expectativa de vida no Brasil tem contribuído para o crescimento do número de pessoas com demência, reforçando a necessidade de estratégias para prevenção e tratamento adequados.

Segundo o documento, a prevalência de demência é maior entre as mulheres, com 9,1% dos diagnósticos — enquanto entre os homens, esse percentual é de 7,7%. O nordeste é a região do país com maior prevalência de casos (10,4%), enquanto o sul apresentou a menor taxa (7,3%).

O relatório também aponta para o subdiagnóstico da demência no Brasil: cerca de 80% das pessoas com a doença não estão diagnosticadas formalmente, com taxas mais elevadas nas regiões norte e nordeste.

Do ponto de vista dos autores do relatório, a desinformação e o preconceito acerca da doença estão entre os obstáculos para a integração social e o apoio às pessoas com demência e seus cuidadores, tornando a conscientização pública sobre a condição uma prioridade. Além disso, o estigma associado à doença também é considerado um dos fatores para a falta de diagnóstico adequado.

“Esse trabalho conjunto é uma oportunidade de conhecer a realidade da população brasileira e os fatores de riscos modificáveis. A atenção primária tem um papel-chave, na qual podemos atuar no processo de promoção, prevenção, diagnóstico oportuno e, por fim, articular com a atenção especializada para um cuidado específico”, afirma Jérzey Timóteo, secretário-adjunto de Atenção Primária do Ministério da Saúde, em comunicado divulgado à imprensa.

O relatório busca oferecer subsídios para o desenvolvimento de ações que possam melhorar a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias, ao abordar a demência de maneira multidisciplinar, com foco na prevenção, diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

O documento destaca, ainda, que aproximadamente 48% dos casos de demência poderiam ser prevenidos ou retardados, caso os 12 fatores de risco mais bem estabelecidos pudessem ser eliminados. Entre eles estão a baixa escolaridade, perda auditiva, hipertensãodiabetesobesidade, tabagismo, depressão, inatividade física e isolamento social.

Fonte: CNN

Demência: 5,6 milhões de brasileiros terão o quadro até 2050, diz relatório | CNN Brasil

 

 

 

 

FONTE/ https://artritereumatoide.blog.br/demencia-56-milhoes-de-brasileiros-terao-o-quadro-ate-2050-diz-relatorio/?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR0fRTbK_cKcQDAektQPhtd5KZHMU687ZqVxsJEq0U03yPO_LGfpMk0oAHw_aem_gOrnLkK2oL-kqbOss9n72Q

 

 

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Carla

 

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

👉 Aqui estão os alimentos da sazonalidade de janeiro.😉

 

👉 Aqui estão os alimentos da sazonalidade de janeiro.😉
👉 Os alimentos quando consumidos na época própria apresentam melhor qualidade, tanto nutricional, quanto de sabor, além de virem de produtores locais e apresentarem preços mais acessíveis.
 
🍆 As hortaliças do mês são: abóbora japonesa/seca, abobrinha brasileira, batata doce, beterraba, pepino comum, quiabo, tomate caqui/cereja/italiano, alface americana/crespa/lisa, gengibre, nabo, rabanete, radicchio, repolho roxo, rúcula, salsa, alho est argentino, cebola nacional/roxa.
 
🥝As frutas do mês são: abacate fucks/geada, abacaxi havai, acerola, banana maçã/nanica, caju, carambola, coco verde, figo, goiaba, jaca, laranja pera, limão taiti, maçã est. red del, mamão formosa, manga palmer, maracujá doce, melão amarelo, nectarina estrangeira, pera danjou/rocha, pitaia.
 
😉 Fonte: CEAGESP
💖 Bon appétit

 

 


 

 


 

 


 

 

 

 

 

 

FONTE/ https://web.facebook.com/OsSegredosDaSophie?__cft__[0]=AZX8LU1oQPDAk0jZko2Zzzh3CoIHeUtfoL2UZ1ry40j9siLELhcHJgTU27bxYQHPHyt2EFwSJ3M4M55LWd3aqr1Okp4St98QZTH4THg8pp9dwXu5k5Bsm8c2u8ECPDeBt85942QsS8K_f7hEU4s2Rj6QPuEVgCBr8m34_DurwkRzIacvhrFauM5vgDSpMnkvz2w&__tn__=-UC%2CP-R


 

 

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Carla