Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/11/2014 - Data de atualização: 15/02/2018
O
tipo de tratamento depende do estágio do câncer e do estado de saúde
geral do paciente. Algumas opções de tratamento consideradas para cada
estágio do câncer de rim são:
Estágio I, II ou III
No
estágio I e II, os tumores ainda estão confinados dentro do rim. No
estágio III o câncer já atingiu as veias ou se disseminou para os
linfonodos próximos.
Esses cânceres, quando possível, são
retirados cirurgicamente, por nefrectomia parcial ou radical. Para
tumores de até 7 cm é, muitas vezes, é realizada a nefrectomia parcial.
Os linfonodos próximos ao rim podem ser retirados, principalmente se
estiverem aumentados.
Após a cirurgia, alguns pacientes com alto
risco de recidiva podem receber o medicamento alvo sunitinibe por 1 ano,
para ajudar a reduzir esse risco. Esse tratamento administrado após a
cirurgia é denominado terapia adjuvante. O sunitinibe pode ter efeitos
colaterais, por isso é importante falar com seu médico sobre os
benefícios e os riscos desse medicamento. Estudos clínicos também estão
avaliando outros tratamentos adjuvantes para câncer de rim. Converse com
seu médico se estiver interessado em saber mais sobre as terapias
adjuvantes em andamento nos ensaios clínicos.
Se o paciente não
puder realizar a cirurgia devido a outros problemas de saúde, poderá se
beneficiar de outros tratamentos locais, como crioterapia, ablação por
radiofrequência ou embolização arterial. A radioterapia pode ser outra
opção. Estes tratamentos são geralmente administrados apenas quando a
cirurgia não pode ser realizada. Embora esses tipos de tratamento possam
ter resultados similares à cirurgia em relação as chances de recidiva,
estudos mostraram que a doença geralmente volta na mesma área.
A
vigilância ativa é outra opção para pacientes com tumores renais
pequenos. Nesta abordagem, o tumor é acompanhado, com tomografias ou
ultrassons, e tratado caso comece a crescer.
Estágio IV
No
estágio IV, o câncer de rim se encontra no próprio órgão e fora do rim
ou se disseminou para outras partes do corpo, como linfonodos ou outros
órgãos.
O tratamento no estágio IV da doença depende da extensão
do tumor e do estado de saúde geral do paciente. Em alguns casos, a
cirurgia ainda pode ser uma parte do tratamento.
Em casos raros,
em que o tumor principal parece ser ressecável e a doença se disseminou
para apenas um local, como, por exemplo, os pulmões, a cirurgia para
retirar o rim e a metástase pode ser uma opção, desde que o estado de
saúde geral seja satisfatório para a realização do procedimento. Caso
contrário, o tratamento com uma das terapias alvo, provavelmente será a
primeira opção.
Se o tumor principal é ressecável, mas a doença se
disseminou extensivamente para outras áreas, a retirada do rim ainda
pode ser uma opção. Isto provavelmente será seguido por terapia
sistêmica, que pode consistir de uma das terapias alvo ou com
interleucina-2. Mas, frequentemente a terapia alvo é realizada primeiro.
Não está claro se qualquer uma das terapias alvo ou qualquer sequência
específica é melhor do que outra, embora o temsirolimus pareça ser mais
útil em pacientes com câncer de rim com prognóstico desfavorável.
Para
os tumores que não podem ser retirados cirurgicamente, devido a
extensão do tumor ou do próprio estado de saúde geral do paciente, o
tratamento de primeira linha provavelmente será uma das terapias alvo ou
terapia com citocina.
Como o câncer de rim avançado é difícil de
ser curado, ensaios clínicos com novas combinações de terapia alvo,
imunoterapia ou outros novos tratamentos também são opções de tratamento
a serem considerados.
Para alguns pacientes, tratamentos
paliativos, como terapia de embolização ou radioterapia podem ser a
melhor opção. A radiocirurgia pode ser eficaz no tratamento de
metástases cerebrais individuais. A cirurgia ou a radioterapia também
podem ser realizadas para reduzir a dor ou outros sintomas das
metástases em alguns outros locais, como nos ossos.
Ter a dor
controlada ajuda o paciente a manter sua qualidade de vida. É importante
perceber que os medicamentos para aliviar a dor não interfiram com
outros tratamentos e que o controle da dor, muitas vezes, ajuda o
paciente a ser mais ativo e a manter suas atividades diárias.
Recidiva
Recidiva
é a volta da doença após o término do tratamento, que pode ser local ou
em outros órgãos, como pulmões ou ossos. O tratamento do câncer de rim
avançado depende do local da recidiva e dos tratamentos realizados
anteriormente, bem como o estado de saúde geral do paciente e se ele
deseja continuar o tratamento.
Para os tumores que recidivam após a
cirurgia, uma opção de tratamento é realizar uma nova cirurgia. Caso
contrário, o tratamento com terapia alvo ou imunoterapia provavelmente
será recomendado. Os estudos clínicos com novos tratamentos também são
uma opção.
As recidivas do câncer de rim em outras partes do corpo
são tratadas como estágio IV. As opções dependem de dos medicamentos já
utilizados anteriormente e do estado geral de saúde do paciente.
Para
cânceres que continuam progredindo ou se disseminando durante o
tratamento com terapia alvo ou citocinas, outro tipo de terapia alvo
pode ser útil. Se estes tratamentos não responderem, a quimioterapia
pode ser tentada, principalmente em pacientes com câncer de rim de
células não claras. Os estudos clínicos podem ser uma boa opção nesta
situação para aqueles que querem continuar o tratamento.
Para
alguns pacientes, os tratamentos paliativos, como a terapia de
embolização ou a radioterapia podem ser a melhor opção. Controlar
sintomas, como a dor, é uma parte importante do tratamento em qualquer
estágio da doença.
Fonte: American Cancer Society (17/11/2017)
Fonte: American Cancer Society (01/08/2017)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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