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segunda-feira, 3 de junho de 2019

TUMORES CEREBRAIS / SISTEMA NERVOSO CENTRAL:Cirurgia para

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 26/03/2015 - Data de atualização: 20/04/2018

O objetivo da cirurgia no cérebro é a ressecção do tumor. Para os tumores cerebrais, a cirurgia pode ser realizada por diferentes razões, como retirada de uma amostra do tumor para diagnóstico (biópsia), remoção da maior quantidade possível do tumor ou para ajudar a prevenir ou tratar possíveis complicações do tumor.
Os principais tipos de cirurgia para os tumores cerebrais são:
Cirurgia para Remoção do Tumor
Na maioria dos casos, o primeiro passo no tratamento de tumores do cérebro é a remoção do tumor com segurança sem afetar as funções normais do cérebro.
O tratamento cirúrgico isolado ou combinado com radioterapia pode curar muitos tumores, como astrocitomas de baixo grau, ependimomas, craniofaringiomas, gangliogliomas e meningiomas.
Os tumores que tendem a se disseminar difusamente nas proximidades do tecido cerebral, como astrocitomas anaplásicos ou glioblastomas não são curados por cirurgia. Mas a cirurgia pode reduzir o tamanho do tumor para posterior tratamento com radioterapia ou quimioterapia, possibilitando uma melhor resposta a esses tratamentos. Isso pode aumentar a sobrevida do paciente, mesmo que todo o tumor não seja removido.
A cirurgia também pode aliviar alguns sintomas provocados ​​pelos tumores cerebrais, particularmente os causados pelo aumento de pressão dentro do crânio, como dores de cabeça, náuseas, vômitos e alterações na visão. A cirurgia pode também ser realizada para ajudar a controlar convulsões.
A cirurgia pode não ser indicada em algumas situações, como:
A localização do tumor é muito profunda dentro do cérebro.
Se o tumor estiver em uma região do cérebro que não possa ser removido, como o tronco cerebral.
Se o paciente não tem condições clínicas de realizar a cirurgia, por outros motivos de saúde.
A cirurgia não é muito eficaz em alguns tipos de tumores cerebrais, como linfomas, embora possa ser realizada a biópsia de diagnóstico.
Craniotomia
A craniotomia consiste na abertura cirúrgica do crânio para tratamento de tumores cerebrais.
A craniotomia é uma cirurgia de grande porte na qual o cirurgião utiliza vários instrumentos para visualizar o cérebro e realizar o procedimento de forma segura. O cirurgião realiza uma pequena incisão no crânio para chegar ao tumor. O cirurgião pode usar imagens de ressonância magnética, tomografia computadorizada ou ultrassom para localizar o tumor e suas bordas.
O cirurgião pode remover o tumor de várias maneiras, dependendo de sua consistência e da quantidade de vasos sanguíneos. A remoção pode ser apenas com o bisturi, com dispositivos de sucção simples ou com dispositivos de vácuo.
Nesta técnica, o cirurgião remove o máximo possível do tumor, sem afetar o tecido saudável ou causar qualquer dano ao paciente. Durante o procedimento o cirurgião pode usar diferentes técnicas para diminuir o risco de remover partes vitais do cérebro, como:
Estimulação cortical intraoperatória (mapeamento cortical). Nessa abordagem, o cirurgião estimula eletricamente partes do cérebro dentro e ao redor do tumor durante a cirurgia e monitora sua resposta. O uso desta técnica, conhecida como estimulação cortical intraoperatória, reduz o risco da remoção de partes vitais do cérebro.
Ressonância magnética funcional. Esse exame de imagem pode ser feito antes da cirurgia para localizar uma função específica do cérebro. As informações obtidas são usadas para identificar e preservar a região durante o procedimento cirúrgico.
Técnicas mais recentes. Novos tipos de ressonância magnética, bem como outras técnicas, como a cirurgia guiada por fluorescência, podem ser úteis em algumas situações.
Após o procedimento pode ser colocado um dreno saindo da incisão para permite a drenagem do excesso do líquido cefalorraquidiano (LCR) do crânio. Outros drenos podem ser colocados para permitir que o sangue acumulado após a cirurgia também sejam drenados. Esses drenos são geralmente removidos após alguns dias. Após alguns dias são realizados exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para confirmar quanto do tumor foi removido. O tempo de recuperação no hospital é geralmente de 4 a 6 dias, embora isso dependa do tamanho e da localização do tumor, do estado de saúde geral do paciente e da indicação de outros tratamentos.
Cirurgia para colocação de Derivação ou Cateter de Acesso Ventricular
O bloqueio do fluxo do líquido cefalorraquidiano (LCR) por um tumor pode aumentar a pressão dentro do crânio causando sintomas como, dores de cabeça, náuseas e sonolência.
Para drenar o excesso do LCR e diminuir a pressão, o neurocirurgião pode inserir um cateter de silicone (derivação ventriculoperitoneal). Uma extremidade do cateter é colocada em um ventrículo (área preenchida com LCR) e a outra extremidade no abdome. O fluxo do LCR é controlado por uma válvula colocada ao longo desse cateter. Este cateter pode ser temporário ou permanente.
Possíveis Riscos e Efeitos Colaterais
Como em todos os procedimentos cirúrgicos a cirurgia do cérebro pode apresentar riscos e complicações potenciais, como: sangramento, infecção ou reações à anestesia. Uma das principais preocupações após a cirurgia é o inchaço no cérebro. Corticosteroides são normalmente administrados por vários dias após a cirurgia para ajudar a diminuir esse risco.
A cirurgia no cérebro depende muito da localização do tumor. Visão, audição, olfato, fala, equilíbrio, força e coordenação motora, pensamento e memória podem ser afetados. Os efeitos colaterais podem aparecer tardiamente e podem, também, ser confundidos com sintomas do tumor.

Fonte: American Cancer Society (07/11/2017)

Fonte: American Cancer Society (06/11/2017)


Fonte: American Cancer Society (03/11/2017)

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

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