Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 28/08/2015 - Data de atualização: 28/08/2015
Apesar de o câncer de pele de células de Merkel ser raro estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, pesquisas, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:
Causas
Nos últimos anos as pesquisas têm feito grandes progressos para compreender como a radiação ultravioleta (UV) danifica o DNA das células da pele tornando-as cancerígenas. Os pesquisadores estão trabalhando para usar esta informação para prevenir e tratar estes e outros tipos de câncer de pele.
Os pesquisadores também estão adquirindo mais conhecimentos sobre o poliomavírus de células de Merkel, encontrado em quase todos os cânceres de pele de células de Merkel. Mas, ainda não está claro como os danos provocados pela luz ultravioleta, a infecção com o poliomavírus e alterações no sistema imunológico do corpo interagem levando ao câncer.
Prevenção e Detecção Precoce
A maioria dos cânceres de pele, incluindo muitos cânceres de pele de células de Merkel, pode ser prevenida. A melhor maneira de reduzir o número de cânceres de pele é educar o público, especialmente os pais, sobre sinais de alerta e fatores de risco para câncer de pele.
Muitas vezes, se o câncer de pele de células de Merkel for diagnosticado em estágio inicial, pode ter mais chances de cura. O autoexame regular da pele e uma maior consciência dos sinais e sintomas de doenças como o câncer podem ser úteis para um diagnóstico precoce da doença quando a possibilidade de cura é maior.
Imunoterapia
A imunoterapia faz com que as células cancerosas ataquem o sistema imunológico do corpo de forma mais eficaz. Os pesquisadores estão esperançosos que esta abordagem possa ser útil contra o câncer de pele de células de Merkel, especialmente porque esse tipo de câncer parece estar ligado à infecção com poliomavírus.
Um exemplo de imunoterapia é o grupo de medicamentos denominados inibidores do ponto de verificação do sistema imunológico. As células do sistema imunológico normalmente têm substâncias que funcionam como pontos de verificação para impedir o ataque a outras células saudáveis. Alguns medicamentos mais recentes, como pembrolizumab e ipilimumab, bloqueiam esses pontos de controle, que parecem estimular a resposta do sistema imunológico contra as células cancerígenas no corpo. Esses medicamentos já mostraram ser úteis para pacientes com melanoma avançado e alguns outros tipos de câncer, e agora estão sendo avaliados para uso contra o câncer de pele de células de Merkel.
Outra abordagem, em fase de estudo, é remover as células imunes do sangue do paciente e expô-las em laboratório ao poliomavírus de células de Merkel, junto com produtos químicos para a ativar as células do sistema imunológico. Em seguida as células são infundidas de volta ao paciente. A esperança é que estas células procurem e ataquem as células do câncer de pele de células de Merkel no organismo. Esta abordagem ainda está em fase inicial de estudos.
Hormonioterapia
O câncer de pele de células de Merkel é um tipo de tumor neuroendócrino, o que significa que as suas células partilham características com as que normalmente produzem os hormônios no organismo. Atualmente, os pesquisadores estão estudando se medicamentos hormonais poderiam ser úteis contra o câncer de pele de células de Merkel. Exemplos incluem lanreotida e pasireotido, que estão no grupo de medicamentos denominados como análogos da somatostatina.
Alguns novos medicamentos associam um análogo de somatostatina com um átomo radioativo. Esses medicamentos devem se ligar às células cancerosas, liberando radiação às células e limitando os efeitos sobre as células normais. Os estudos desse tipo de medicamentos para uso contra o câncer de pele de células de Merkel estão em andamento.
Outros Medicamentos
As terapias alvo podem algum dia serem úteis no tratamento do câncer de pele de células de Merkel. Os medicamentos específicos atacam partes das células cancerosas que as tornam diferentes das células normais e saudáveis. Cada tipo de terapia alvo funciona de forma diferente, alterando a forma como uma célula cancerígenas cresce, divide, se repara ou interage com outras células. Os medicamentos alvo já são usados no tratamento de alguns tipos de câncer, e alguns já estão sendo estudados para uso contra o câncer de pele de células de Merkel.
Fonte: American Cancer Society (27/04/2015)abs
Carla
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