Powered By Blogger

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Câncer de Pele de Células de Merkel:Tratamento do Câncer de Pele de Células de Merkel por Estágio

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 29/08/2015 - Data de atualização: 29/08/2015
         

Como o câncer de pele de células de Merkel é raro, ainda não existem estudos conclusivos sobre a melhor forma de tratar este tipo de câncer em ensaios clínicos. Por essa razão alguns médicos podem sugerir outros tipos de tratamento do que os listados aqui.
O tratamento do câncer de pele de células de Merkel depende se existe disseminação para outros órgãos. Dessa forma, é muito importante realizar exames corretos para determinar a extensão da doença, como, por exemplo, biópsia do linfonodo sentinela e exames de imagem.
Câncer de Pele de Células de Merkel sem disseminação
Estes tumores estão restritos à pele e são diagnosticados no momento do exame físico e com exames de imagem. Após o diagnóstico do câncer de pele de células de Merkel é realizada a biópsia do linfonodo sentinela para verificar se a doença atingiu os gânglios linfáticos.
Após a biópsia, o tumor principal na pele é tratado com excisão local ampla para retirar toda a doença. Se o tumor está localizado em local de difícil acesso é realizada uma cirurgia ampla ou de Mohs. A radioterapia pode ser outra opção em vez da cirurgia para alguns pacientes.
Se a biópsia do linfonodo sentinela não diagnosticou doença nos gânglios linfáticos, alguns médicos podem sugerir apenas o acompanhamento clínico sem qualquer tratamento adicional, principalmente se o tumor principal era pequeno. Mas, como o câncer de pele de células de Merkel, muitas vezes, se dissemina para os gânglios linfáticos, a maioria dos médicos prescreve a radioterapia de linfonodos por segurança.
Câncer de Pele de Células de Merkel com disseminação para os Linfonodos
Após a confirmação por biópsia, todo o tumor principal na pele é removido por excisão ampla. Se o tumor está localizado em local de difícil acesso é realizada uma cirurgia ampla ou de Mohs.
A radioterapia é frequentemente administrada no local onde o tumor foi removido, principalmente se o médico considerar que existe um risco recidiva.
Outras opções de tratamento podem incluir dissecção dos linfonodos e quimioterapia para tentar diminuir as chances de recidiva.
Câncer de Pele de Células de Merkel com disseminação para outros Órgãos
Se o câncer de pele de células de Merkel se disseminou para outros órgãos, o tratamento muitas vezes pode controlar a doença e aliviar os sintomas, mas é muito difícil obter-se a cura neste estágio.
As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou alguma combinação destes. Os benefícios de cada tratamento precisam ser pesados ​​avaliados, bem como seus efeitos colaterais. Certifique-se de entender o objetivo de cada tratamento e suas possíveis desvantagens antes de iniciar o tratamento.
Assim como outros tipos de cânceres neuroendócrinos, o câncer de pele de células de Merkel muitas vezes responde bem à quimioterapia. Mas, esses tipos de câncer quase sempre voltam a se desenvolver em algum outro local do corpo. A quimioterapia também pode ter efeitos colaterais importantes que precisam de ser levados em consideração.
Recidiva do Câncer de Pele de Células de Merkel
Se o câncer de pele de células de Merkel recidiva após o tratamento inicial, a terapêutica posterior dependerá do local da recidiva e dos tratamentos já realizados.
Se o tumor recidiva no local onde se iniciou, a cirurgia, com margens mais amplas, pode ser realizada para tentar removê-lo. Isto pode ser seguido por radioterapia, se não tiver sido administrada anteriormente. Se os linfonodos próximos não foram tratados, eles podem ser retirados e/ou tratados com radioterapia. Alguns médicos indicam quimioterapia, embora não esteja claro se isso pode ser útil.
Se o câncer recidiva nos gânglios linfáticos próximos, que ainda não foram tratados, eles podem ser retirados e/ou tratados com radioterapia. Alguns médicos podem indicar quimioterapia, embora, novamente, não esteja claro sua utilidade nesse momento.
Muitas vezes, tumores que recidivam para outros órgão são mais difíceis de serem tratados. A cirurgia e/ou radioterapia pode ser realizada, mas o objetivo é, geralmente, o alívio dos sintomas da doença. A quimioterapia, muitas vezes pode reduzir ou retardar o crescimento do tumor por um período de tempo e aliviar os sintomas. Mas, quase sempre o tumor começa a crescer novamente. A quimioterapia também pode ter efeitos colaterais que precisam ser levados em consideração. Certifique-se de entender o objetivo de cada tratamento e suas possíveis desvantagens antes de iniciar o tratamento.
Fonte: American Cancer Society (27/04/2015)



obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla
http://www.oncoguia.org.br/
#CâncerDePele #DezembroLaranja #Oncoguia #VocêNãoEstáSozinho #Sol #exposição solar #peleclara #albinos #idade #sexo #sardas #verão 
#Google#novaspintasoualteraçõesnacoreformatodasjáexistentes 
#Internet Explorer #Firefox #Chrome #brhao123com #www.bing.com #search #melanoma
#carcinoma basocelular #cãncerdepelebasocelulareespinocelular 
#carcinomas espinocelulares #Queratoacantoma #Tabagismo
#carcinomasdecélulasescamosas #Vírusdopapilom humano (HPV)
#CâncerdePeledeCélulasdeMerkel #SarcomadeKaposi #Linfomadepele
#Tumoresanexiaisdepele #protetoressolares #tumoresbenignosdepele
#Queratosesseborreicas #Hemangiomas #Lipomas #Verrugas
#radiaçãoultravioletaB(UVB) #radiaçãoultravioletaA(UVA)
#pintasdisplásicasouatípicas #HistóricoFamiliareIndividual #Imunossupressão #peleseca #Síndrome de Gorlin 
#ProtegerasCriançasdoSol#sombra #AutoexamedaPele
#DoençadeBowen#Queratose Actínica#ExposiçãoaProdutosQuímicos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Vc é muito importante para mim, gostaria muito de saber quem é vc, e sua opinião sobre o meu blog,
bjs, Carla