Pesquisadores da Universidade de Columbia e do Citty College, de Nova York, observaram que, embora o tabagismo seja o fator que mais leve à morte, a obesidade é o fator que mais afeta a qualidade de vida das pessoas. A informação foi replicada pela Associação Brasileira de Estudos da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
A obesidade leva a problemas de saúde que atrapalham a qualidade de vida e reduzem a longevidade. Anda de mãos dadas com o diabetes tipo 2, além de estar associada ao aumento de risco cardíaco, hipertensão arterial, alta de lipídios no organismo.
Parar de fumar é um ótimo começo para melhorar a qualidade de vida e a aumentar a longevidade, mas perder peso está se tornando tão crucial quanto, dizem os pesquisadores. Os autores esperam “que possamos fazer a curva de aprendizagem um pouco mais rápido sobre os riscos da obesidade à saúde (em comparação ao tabagismo) – antes que o problema esteja fora de controle”.
Outro estudo publicado esta semana na revista Diabetes Care, mostra que assistir televisão e falta de atividade física aos 16 anos aumentam risco de síndrome metabólica por volta dos 40 anos. A síndrome metabólica é distúrbio do metabolismo – uma combinação de obesidade abdominal, lipídios sanguíneos elevados, hipertensão arterial e intolerância à glicose – que prevê um aumento significativo no risco de desenvolver diabetes tipo 2, doença cardiovascular e acidente vascular cerebral. Os autores sugerem que verifiquemos como podemos reduzir o sedentarismo entre crianças e adolescentes a fim de garantir mais saúde e qualidade de vida na idade adulta.
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abs
Carla https://www.diabetesevoce.com.br/
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