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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Pré-diabetes: 90% das pessoas nessa condição ignoram o diagnóstico

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Pré-diabetes é um sinal de que você pode desenvolver a doença, mas o maior obstáculo para evitá-la é a falta de consciência para realizar anualmente os exames específicos.

Quem faz a lição de casa não só fica tranquilo porque possui a prova de que continua tudo bem com a saúde, mas também tem mais condição de reverter o diagnóstico quando a glicemia está alta.

O diabetes é uma doença que surge de maneira sorrateira, sem dar sinais, e a única forma de detectá-la antes de prejudicar ainda mais a saúde, é indo ao médico e conversando sobre esse assunto.

Veja por que é importante encarar essa realidade e descubra quais são os exames mais importantes para monitorar sua saúde.

 

Fazer exames é crucial para descobrir se há risco de ter a doença

Pré-diabetes é o quadro clínico de quem está com a glicemia alta, mas 90% dessas pessoas nem imaginam o risco que correm. Essa doença é silenciosa, aparece sem apresentar sintomas e a melhor forma de preveni-la é por meio da prevenção. Descubra a verdade sobre o pré-diabetes e saiba como ficar longe desse problema.

A elevada quantidade de glicose no sangue faz com que a pessoa entre numa zona de perigo que serve de alerta. Essa condição de saúde ainda é reversível, pois nem sempre ela evolui para o diabetes tipo 2, diagnóstico que passa a ser definitivo. O organismo pode demorar até dez anos para desenvolver o diabetes, sem apresentar no dia a dia nenhum sinal de que há algo errado.

De acordo com a diretora do programa Diabetes, eu cuido, Alexandra Manfredini, o pré-diabetes surge quando o nível de glicemia medido em jejum está entre 100 mg/dl e 125 mg/dl. “É uma referência bastante clara e facilmente identificável”, declara Alexandra. Essa quantidade de açúcar aparece no exame de sangue, por isso é tão importante realizar exames preventivos regularmente.

Segundo dados do Atlas de Diabetes, publicado pela International Diabetes Federation (IDF), 10,5% da população adulta mundial têm diabetes, mas metade desses pacientes nem imagina que está doente. Esse desconhecimento em relação à própria condição de saúde acontece por causa da falta de exames preventivos. Trata-se de uma questão de conscientização e valorização da vida.

Veja o que você deve fazer para ficar de fora das estatísticas sobre pacientes diagnosticados com diabetes.

 

Conheça os exames que revelam quem tem pré-diabetes

Cuidar da saúde é mais fácil do que parece, entretanto, várias pessoas deixam de tomar até as providências mais simples. Uma delas consiste em ir ao médico uma vez por ano para fazer check-up e confirmar que está tudo bem.

Os exames que mostram a quantidade de glicose no sangue são muito importantes porque mostram que existe algo errado ocorrendo no organismo, mesmo que você não esteja sentindo absolutamente nada.

Veja quais são esses exames e a diferença entre eles.

 

Glicemia em jejum

O médico pede esse teste tanto nos exames de rotina com o objetivo de saber como está a saúde do seu paciente, como para realizar o acompanhamento das pessoas que já têm o diagnóstico de diabetes.

O laboratório faz a coleta do sangue enquanto o paciente está em jejum por um período entre 8 e 12 horas. Essa regra evita que o resultado esteja errado, por causa de desequilíbrio no nível de açúcar no sangue.

 

Hemoglobina glicada

Esse exame também é feito para detectar a quantidade de glicose no sangue, mas diferente do teste de glicemia em jejum, que indica tal índice no dia da coleta da amostra, esse exame mostra o índice glicêmico dos últimos três meses.

Como se trata de um resultado “retroativo”, não é necessário estar em jejum, nem qualquer outro preparo especial para realizar esse exame. É normalmente solicitado para quem tem diabetes e faz o acompanhamento do estado de saúde.

 

Insulina

Essa substância, que é um hormônio produzido no pâncreas, tem a função de liberar glicose no sangue, para que ela entre nas células e seja usada como energia. Qualquer desequilíbrio nesse processo pode levar ao diabetes.

O teste de insulina é realizado com o objetivo de checar se há alguma anormalidade na produção desse hormônio. Em caso positivo, pode surgir a necessidade de repor a insulina por meio de medicamentos. Precisa de jejum.

 

Teste oral de tolerância à glicose

Durante esse exame realizado em laboratório, a enfermeira oferece doses de glicose para a pessoa tomar e verifica se a insulina que o paciente tem no organismo metaboliza normalmente a glicose.

É uma das formas de descobrir quem tem resistência à insulina. Dependendo do nível de resistência, é necessário iniciar tratamento para evitar que esse desequilíbrio leve ao diagnóstico de diabetes.

 

Todos esses exames são feitos no mesmo dia, você não precisa ir várias vezes ao laboratório. Trata-se mais uma questão de conscientização em relação à manutenção da saúde. Basta fazer isso só uma vez por ano para ficar tranquilo durante os outros 11 meses.

O Cedlab Laboratórios está preparado para realizar todos os exames necessários e ainda mantém uma equipe plenamente preparada para atender você. Entre em contato com o laboratório e agende seus exames.

 

 

 

 

 

FONTE: https://diabeteseucuido.com.br/BLOG

 

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 Pode ser um doodle de texto

 

 

 

 

 

 

 

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Diabetes não diagnosticado: Brasil ocupa 2º. lugar em mortes

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O País se destaca com o elevado número de óbitos causados pelo diabetes não diagnosticado.

Essa doença é silenciosa, provoca problemas em várias partes do corpo e tem um desfecho que poderia ser evitado.

Mas a origem real dessa triste realidade não está na ausência do exame, mas na forma de pensar de muitas pessoas.

Veja agora mesmo se você se encaixa no perfil delas e também tem chance de ir embora de surpresa e mais cedo do que imagina.

 

Realização do exame é o 1º. passo para reduzir o número de óbitos

Diabetes não diagnosticado é um problema de saúde muito sério e está se agravando. De acordo com o Fórum Internacional para Combate às Doenças Crônicas não Transmissíveis, o Brasil ocupa atualmente o segundo lugar no ranking mundial do número de mortes que ocorrem por causa do diabetes tipo 1 não diagnosticado.

Quem deu essa informação foi o presidente do Fórum, Mark Barone, durante um evento especial realizado no ano passado na Câmara dos Deputados. Na ocasião, vários especialistas na área de diabetes se reuniram para debater sobre as implicações da doença. Veja a reportagem na íntegra, pois é importante enfrentar essa preocupante realidade.

As pessoas que desconhecem o diagnóstico de diabetes têm muito mais chance de desenvolver outros problemas de saúde. Isso acontece porque, sem realizar o tratamento necessário, o paciente permite que o excesso de glicose no sangue afete silenciosamente o organismo. Olhos, artérias e sistema vascular são as partes do corpo mais comprometidas no longo prazo.

Uma das principais causas desse mal é a falta de conscientização da população em geral. Ela precisa ser informada frequentemente a respeito dos riscos à saúde, principalmente os ocultos. Como nas fases iniciais o diabetes não tem sintomas, as pessoas não mudam os hábitos e acabam se transformando, infelizmente, em uma bomba-relógio.

Especialistas informam que os primeiros sinais de que existe algo errado com o corpo começam a surgir entre 3 e 10 anos. Na opinião de Alexandra Manfredini, criadora e diretora do programa Diabetes, eu cuido, só consegue controlar a condição de saúde quem faz exames preventivos. “Sem o diagnóstico confirmado, ninguém muda os hábitos para se cuidar”, declara Alexandra.

Veja por que algumas pessoas costumam evitar a realização de exames preventivos e qual é a consequência desse comportamento.

 

Diabetes não diagnosticado está ligado ao medo do exame

Sabe aquele famoso ditado? Quem procura, acha. Ele é a desculpa número 1 para deixar de realizar exames preventivos. Muitas pessoas que não estão sentindo nenhuma dor ou desconforto acreditam que se fizerem um checkup, vão arrumar dor de cabeça e acabar com a tranquilidade que possuem. E é justamente aí que mora o perigo.

Você certamente reconhece a importância da prevenção, mas em outro aspecto. Veja só.

Todo carro zero sai da fábrica com revisão programada de acordo com a quilometragem rodada. O dono dele não espera ouvir algum barulhinho diferente ou notar que os freios estão falhando para ir à concessionária. Ele segue a orientação e verifica se tem algo errado no automóvel, mesmo que não perceba nenhum problema.

Após o fim da garantia, também é comum passar no mecânico de confiança de vez em quando ou antes de viajar. Você mesmo deve ter feito isso no fim do ano. Então, por que ir à oficina é algo tranquilo e ao consultório, problemático? Da mesma forma que trocar a pastilha de freio na hora certa evita danificar o disco, diagnosticar uma doença possibilita que ela não afete outros órgãos e, principalmente, seja eliminada ou tratada.

O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao estágio da doença. As que estão em fase avançada, geram ainda mais cuidados médicos e despesas no dia a dia. Você precisa ter em mente que receber um diagnóstico inesperado não significa que a vida vai acabar. Ao contrário, representa a chance de prolongá-la ao máximo, com o tratamento adequado.

Por outro lado, fugir do exame preventivo pode representar sim o fim da vida. As estatísticas provam isso e não é à toa que o Brasil se encontra na segunda colocação entre os países com maior número de mortes causadas por diabetes não diagnosticado.

 

 

FONTE: https://diabeteseucuido.com.br/BLOG

 

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A pele do diabético sempre precisa de atenção especial

 Diabetes, eu cuido

 

Saiba que a pele do diabético é um tema importante para evitar complicações.

Essa sensível parte do corpo exige ainda mais cuidados do paciente.

Ela apresenta sinais, mas nem sempre você percebe que estão lá.

Descubra como cuidar da pele e evitar problemas que podem se tornar graves.

 

Prevenção é o passo mais importante para lidar com a pele

A pele do diabético é diferente da pele de uma pessoa saudável e, por isso, deve receber atenção especial. Em primeiro lugar, ela é mais seca e áspera. Isso ocorre porque o alto nível de glicose no sangue leva à perda de água por meio da urina. Conheça as principais características desse tipo de pele e saiba como cuidar dela para evitar complicações do diabetes.

Você sabia que a pele é o maior órgão que nós temos? Uma de suas principais funções consiste em evitar que microrganismos entrem no corpo e causem doenças ou infecções. Ela serve como uma capa protetora envolvendo nossa estrutura inteira.

Esse papel se torna ainda mais importante no caso do portador de diabetes, pois a pele ressecada tende a rachar facilmente. Pequenas fissuras que surgem se tornam porta de entrada de bactérias capazes de agravar o quadro clínico do paciente.

As partes do corpo que tendem a ficar ressecadas com maior frequência são os pés, as pernas, os joelhos e cotovelos. Elas precisam de constante hidratação para não racharem. Outro problema que a pessoa pode enfrentar, se não se cuidar, é a neuropatia diabética.

Essa complicação diminui a sensibilidade da pele, fazendo que o paciente não sinta nada quando se corta ou se machuca. É justamente aí que mora o perigo. Sem perceber o que aconteceu, a pessoa fica vulnerável à entrada de agentes externos que vão deixá-la ainda mais doente.

Veja quais são os principais problemas que aparecem na pele do portador de diabetes.

 

Doenças dermatológicas afetam facilmente a pele do diabético

Exatamente por causa de suas características especiais, a pele do diabético tende a desenvolver algumas doenças dermatológicas. As principais são as seguintes:

Micose – Bastante comum em pacientes com diabetes, a micose é uma lesão avermelhada que descama e normalmente causa coceira. Ela aparece principalmente nas unhas dos pés, mas também nos dedos e piora rápido quando não recebe tratamento adequado.

Frieira – É uma infecção que surge devido à presença de fungos existentes em ambientes quentes e úmidos. Eles são mais comuns em vestiários e chuveiros, mas também podem surgir na meia ou no sapato. A frieira aparece com maior frequência entre os dedos dos pés, porém também pode estar na sola.

Feridas – São pequenas lesões que aparecem por causa de algum tropeço ou a partir de rachaduras na pele ressecada. Devem ser tratadas o quanto antes, pois têm grande chance de infecção.

Bolhas – Elas aparecem na sola dos pés por causa da fricção dessa área em sapatos apertados, novos e principalmente sem meia. Também podem surgir de queimaduras.

Dermopatia diabética – Esse problema aparece nas pernas, abaixo dos joelhos, com manchas semelhantes à casca de laranja, nas cores marrom ou ferrugem. Essa aparência surge da má circulação sanguínea. Não costuma causar dor, entretanto, visualmente é um quadro clínico crítico.

Pé diabético – Essa é uma das complicações mais conhecidas que o diabetes causa. De forma geral, representa o conjunto dos problemas citados nos outros itens e representa um dos maiores temores do diabético. Sua principal causa é a neuropatia diabética, que consiste no comprometimento dos vasos sanguíneos.

 

O primeiro passo para evitar essas doenças de pele é manter o controle do índice glicêmico. O segundo, seguir a rotina de ações descritas a seguir.

 

Prevenção é o maior segredo para manter a pele saudável

O objetivo principal do diabético é manter a quantidade de açúcar no sangue em nível saudável. Essa lição de casa evita vários problemas de saúde, não apenas em relação à pele, mas também ao coração, aos rins e olhos, por exemplo.

A partir daí, você precisa seguir uma rotina de cuidados que reduz bastante a chance de surgirem complicações da doença. Como a pele do diabético tende a ficar ressecada, seu esforço deve no sentido de mantê-la hidratada.

Após tomar banho, enxugue bem pés usando uma toalha de rosto totalmente seca. É nesse momento que você deve fazer uma inspeção diária para ver se há corte, bolha, mancha ou pequeno machucado.

Caso encontre algo desse tipo, converse com uma podóloga especializada em diabetes ou uma dermatologista. Elas podem orientar você sobre o que fazer para resolver rapidamente esses problemas. Aja com rapidez.

Depois da inspeção, passe hidratante neutro nas pernas e nos pés, mas exclua a região entre os dedos. Esse cuidado é essencial para garantir saúde e qualidade de vida; não se trata de frescura, mas sim de bem-estar.

Esses são os principais cuidados que o paciente de diabetes deve tomar, principalmente em relação aos pés e às pernas. No entanto, como a pele cobre o corpo inteiro, é importante também prestar atenção nas outras áreas.

Aplique hidratante em todo o corpo e protetor solar meia hora antes de sair de casa. Como a pele do diabético é sensível, ela demora mais para se recuperar dos males que os raios solares causam.

Resumindo, cuidar da pele não é difícil, só um pouco trabalhoso. Mesmo assim, isso significa menos dor cabeça do que os tratamentos médicos que podem ser necessários se você não se cuidar.

 

 

 

FONTE: https://diabeteseucuido.com.br/a-pele-do-diabetico-sempre-precisa-de-atencao-especial/

 

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