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segunda-feira, 8 de julho de 2019

Câncer de Bexiga: Novidades no Tratamento do

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 07/05/2015 - Data de atualização: 25/06/2018
Muitas pesquisas sobre câncer de bexiga estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:
Alterações Genéticas
Durante as últimas décadas as pesquisas têm feito grandes progressos no entendimento das diferenças entre células normais e células cancerígenas. Os pesquisadores começam a entender melhor como essas diferenças levam células normais a crescer e se disseminar para outras partes do corpo. Dessa forma, foram também encontradas várias alterações no DNA do câncer de bexiga, levando a um maior conhecimento sobre a doença. Os pesquisadores agora estão tentando determinar se os exames que identificam essas alterações no DNA podem ajudar a prever o prognóstico dos pacientes com câncer de bexiga ou se eles são úteis para diagnosticar os tumores que podem recidivar após o tratamento.
Exames de Urina
Os novos exames buscam identificar substâncias na urina que possam indicar se uma pessoa tem câncer na bexiga. Estes exames são usados principalmente no diagnóstico do câncer de bexiga e na detecção de recidivas em pessoas já tratadas. Atualmente, os pesquisadores estão verificando se esses exames podem ser úteis para o rastreamento do câncer de bexiga em pessoas assintomáticas.
Um novo exame visa diagnosticar uma substância chamada telomerase na urina. A telomerase é uma enzima que, muitas vezes, está presente nas células cancerígenas. Os primeiros resultados com este exame são promissores, porém mais estudos estão em andamento.
Reduzir o Risco de Recidiva
Uma grande preocupação dos pacientes que tiveram câncer de bexiga é se eles correm o risco de desenvolver um novo câncer na bexiga ou em outras partes do trato urinário.
No momento, os estudos estão voltados para saber se certas vitaminas, como a vitamina E, sais minerais, suplementos dietéticos, quimioterápicos ou outros medicamentos podem reduzir o risco de um segundo câncer de bexiga. Os pesquisadores também estão avaliando se as vacinas podem ajudar o sistema imunológico a diminuir o risco de um segundo câncer.
Cirurgia
Alguns cirurgiões estão usando uma nova abordagem para a cistectomia por meio de um painel de controle na sala de cirurgia onde realizam o procedimento com o auxílio da robótica assistida, através de várias pequenas incisões. Isto permite uma recuperação cirúrgica mais rápida. Esta técnica cirúrgica já é utilizada no tratamento de alguns outros tipos de câncer, como câncer de próstata, mas, ainda não está claro se ela é tão eficaz quanto a cirurgia padrão para retirar a bexiga. Esta abordagem ainda está em fase de estudo.
Terapia Intravesical
Os pesquisadores estão estudando uma série de novos medicamentos para reduzir a chance de recidiva após a cirurgia. A esperança é encontrar medicamentos melhores e/ou mais seguros do que os utilizados atualmente, como a BCG e a mitomicina.
Terapia Fotodinâmica
A terapia fotodinâmica é um método de tratamento recente que pode ser útil no câncer de bexiga em estágio inicial, no entanto sua utilidade ainda está sendo estudada. Uma droga sensível à luz é injetada no sangue e deixada por alguns dias para se acumular nas células cancerígenas. Em seguida, um tipo de luz laser é focada no revestimento interno da bexiga por meio de um cistoscópio. A luz altera o medicamento nas células cancerígenas em um novo produto químico que pode destrui-las.
A vantagem dessa técnica é destruir as células cancerígenas com poucos danos às células normais próximas. Uma desvantagem é que o produto químico deve ser ativado pela luz, portanto, apenas tumores próximos à superfície do revestimento da bexiga podem ser tratados desta forma. A luz não alcança os tumores mais profundos na parede da bexiga ou que se disseminaram para outros órgãos.
O principal efeito colateral desta terapia é uma sensibilidade intensa ao sol que pode durar várias semanas após o tratamento. Mesmo pequenas quantidades de luz solar podem provocar queimaduras em um curto espaço de tempo, por isso é muito importante tomar precauções quando começar o tratamento.
Imunoterapia
A imunoterapia é um tratamento que usa o próprio sistema imunológico do corpo para combater o câncer.
Imunoterapia Intravesical. É uma forma de imunoterapia já utilizada para tratar alguns tipos de câncer de bexiga inicial, como a BCG, que é um tipo de terapia intravesical. Quando este germe é colocado na bexiga (na forma líquida), atrai células do sistema imunológico ao revestimento da bexiga, que atacam as células cancerosas.
Inibidores do ponto de Controle Imunológico. Uma parte importante do sistema imunológico é sua capacidade de atacar as células normais do corpo. Ele faz isso usando moléculas de controle nas células do sistema imunológico que precisam ser ativadas (ou desativadas) para iniciar uma resposta imunológica. Às vezes, as células cancerígenas usam esses pontos de controle para evitar de serem atacadas pelo sistema imunológico.
Os medicamentos mais recentes que têm como alvo essas moléculas de ponto de controle, como PD-1 e PD-L1, são promissoras para o tratamento do câncer de bexiga. Alguns medicamentos incluem atezolizumab, durvalumab e avelumab, que tem como alvo o PD-L1, bem como nivolumab e pembrolizumab, que tem como alvo o PD-1. Estes medicamentos mostraram reduzir alguns tipos de câncer de bexiga, e vários deles já foram aprovados para o tratamento do câncer de bexiga avançado.
Outros tipos de imunoterapia também estão sendo estudados.
Terapia Alvo
Os pesquisadores estão desenvolvendo novos medicamentos que atuam diretamente nas alterações celulares. Estes novos medicamentos alvo agem de forma diferente dos medicamentos quimioterápicos convencionais e com diferentes efeitos colaterais.
Muitas drogas alvo já estão em uso para tratar outros tipos de câncer. Alguns destes medicamentos estão sendo estudados para uso contra o câncer de bexiga, como, por exemplo, lapatinibe e erlotinibe.
Outras medicamentos têm como alvo os vasos sanguíneos que permitem que os tumores cresçam. Estes são conhecidos como drogas antiangiogênese. Exemplos desses medicamentos incluem bevacizumab, sorafenib, cabozantinib e pazopanib, que já são utilizados para alguns outros tipos de câncer. Eles estão sendo estudados para uso no tratamento do câncer de bexiga, geralmente combinados com quimioterapia.
Muitos outros medicamentos alvo estão em estudo em ensaios clínicos.
Terapia Gênica
A terapia gênica é outro método que está sendo testado para câncer de bexiga. Uma das abordagens destes testes utiliza vírus modificados em laboratório. O vírus modificado é injetado na bexiga para infectar as células cancerígenas. Quando esta infecção ocorre, o vírus injeta um gene nas células do GM-CSF, um hormônio do sistema imunológico, que pode ajudar a ativar as células do próprio sistema imunológico para atacar o câncer. Esta e outras abordagens para a terapia gênica ainda estão em estágios iniciais de desenvolvimento e estudo.
Fonte: American Cancer Society (09/05/2017)



Fonte: American Cancer Society (23/05/2016)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

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