Tratamento de Linfoma não-Hodgkin
A maioria dos linfomas é tratada com quimioterapia, radioterapia, ou
ambos. A imunoterapia está sendo cada vez mais incorporada ao
tratamento, incluindo anticorpos monoclonais e citoquinas, isoladamente
ou associados à quimioterapia.
A quimioterapia consiste na combinação de duas ou mais drogas, sob
várias formas de administração, de acordo com o tipo de Linfoma
Não-Hodgkin. A radioterapia é usada, em geral, para reduzir a carga
tumoral em locais específicos, para aliviar sintomas relacionados ao
tumor, ou também para consolidar o tratamento quimioterápico,
diminuindo as chances de recaída em certos sítios no organismo mais
propensos à recaída.
Para linfomas com
maior risco de invasão do sistema nervoso (cérebro e medula espinhal),
faz-se terapia preventiva, consistindo de injeção de drogas
quimioterápicas diretamente no líquido cérebro-espinhal, e/ou
radioterapia que envolva cérebro e medula espinhal. Naqueles pacientes
que já têm envolvimento do sistema nervoso no diagnóstico, ou
desenvolvem esta complicação durante o tratamento, são realizados esses
mesmos tratamentos; entretanto, as injeções de drogas no líquido
cérebro-espinhal são feitas com maior freqüência.
Imunoterapias, particularmente interferon, anticorpos monoclonais,
citoquinas e vacinas tumorais estão sendo submetidos a estudos clínicos
para determinar sua eficácia nos Linfomas Não-Hodgkin. Para algumas
formas específicas de linfoma, um dos anticorpos monoclonais já
desenvolvidos, denominado Rituximab, mostra resultados bastante
satisfatórios, principalmente quando associada à quimioterapia. No caso
dos linfomas indolentes, as opções de tratamento podem ir desde apenas
observação clínica sem início do tratamento, até tratamentos bastante
intensivos, dependendo da indicação mais adequada.
Fontes e referências:
-
Ministério da Saúde
-
Instituto Nacional do Câncer (Inca)
fonte:http://www.minhavida.com.br/saude/temas/linfoma-naohodgkin
p.s:Atenção: a informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.
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