É impossível dar respostas definitivas a perguntas frequentemente
colocadas por pessoas com linfoma não-Hodgkin sobre os efeitos que esta
doença e o seu tratamento podem ter no seu estilo de vida.
Isto deve-se ao facto de a experiência com esta doença variar de doente
para doente. As perguntas frequentemente colocadas sobre a vida com o
linfoma não-Hodgkin são as seguintes:
- O efeito que a doença ou o tratamento têm no trabalho
- Se existem benefícios disponíveis para os doentes
- O efeito que a doença ou o tratamento terá na condução de veículos
- O efeito que a doença ou o tratamento terá nas férias
É também frequente o doentes querer saber se o tratamento que está a
efectuar poderá afectar a sua fertilidade ou vida sexual. Em qualquer
caso, é importante que o doents coloque as perguntas necessárias à
equipa médica, sobretudo ao enfermeiro ou médico de família.
O doente com linfoma não-Hodgkin indolente, se apresentar poucos
sintomas durante períodos relativamente longos, poderá continuar a
trabalhar depois de a doença ser diagnosticada. Quando estamos perante
um doente com linfoma não-Hodgkin agressivo, que provoca sintomas desde o início e requer tratamento imediato, pode ser necessário deixar de trabalhar durante algum tempo.
No entanto, muitos doentes, sobretudo os mais jovens, conseguem continuar a trabalhar normalmente durante o tratamento, entre os ciclos de tratamento. Outros necessitam de fazer uma pausa devido ao tratamento ou aos seus efeitos secundários. Porém, é possível e por vezes útil continuar a trabalhar por dar um sentido de normalidade à vida e incentivar as pessoas a adoptarem uma atitude positiva relativamente à sua doença.
No entanto, muitos doentes, sobretudo os mais jovens, conseguem continuar a trabalhar normalmente durante o tratamento, entre os ciclos de tratamento. Outros necessitam de fazer uma pausa devido ao tratamento ou aos seus efeitos secundários. Porém, é possível e por vezes útil continuar a trabalhar por dar um sentido de normalidade à vida e incentivar as pessoas a adoptarem uma atitude positiva relativamente à sua doença.
Trata-se de um assunto complicado e em constante mudança, sendo recomendável procurar aconselhamento adequado. Embora o enfermeiro , o médico especialista ou o médico de família possam não conseguir prestar ajuda directamente, poderão indicar onde se podem obter informações.
Embora a doença não afecte directamente a capacidade de condução do doente, alguns medicamentos utilizados na quimioterapia ou outras medicações que fazem parte do tratamento do linfoma
não-Hodgkin podem tornar pouco segura a condução de veículos. Estes
efeitos não são permanentes. O médico é a pessoa mais indicada para
informar os doentes se devem evitar conduzir e, se sim, durante quanto
tempo.
Muitas pessoas com linfoma
não-Hodgkin fazem férias como habitualmente. Outras preferem esperar
até o tratamento terminar. Em certas alturas do tratamento é preferível ficar em casa.
Por exemplo, alguns tratamentos suprimem o sistema imunitário durante
algum tempo o que aumenta a probabilidade de contrair uma infecção.
Assim, recomenda-se que o plano de férias seja debatido com o médico.
As vacinas são outra questão a considerar. Algumas vacinas não podem ser administradas a pessoas com linfoma não-Hodgkin. Esta questão deve ser debatida com o médico antes de se programarem férias para o destino que requer determinado tipo de vacinas.
Embora seja aconselhável que o doente não façam férias 'radicais', viajar para um destino apreciado ou para um local onde sempre desejou ir pode ser muito benéfico.
As vacinas são outra questão a considerar. Algumas vacinas não podem ser administradas a pessoas com linfoma não-Hodgkin. Esta questão deve ser debatida com o médico antes de se programarem férias para o destino que requer determinado tipo de vacinas.
Embora seja aconselhável que o doente não façam férias 'radicais', viajar para um destino apreciado ou para um local onde sempre desejou ir pode ser muito benéfico.
Este site e o seu conteúdo têm um fim exclusivamente informativo e não substituem o aconselhamento médico. Os tratamentos de cada pessoa devem ser individualizados e conduzidos por profissionais de saúde, sendo o médico que acompanha o doente quem poderá indicar qual o tratamento adequado a cada caso.
As instruções do médico e dos restantes profissionais de saúde que o acompanham devem ser rigorosamente seguidas, pelo que sugerimos que contacte sempre o seu médico ou farmacêutico.
abs,
Carla
extraído:http://www.roche.pt/sites-tematicos/linfomas/index.cfm/viver_com/alteracoes-estilo-vida/viver-lnh-perguntas/lnh-ferias/
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