No mundo tecnológico em que vivemos, precisamos nos adaptar às modernidades. Muitos idosos incorporaram essa tecnologia ao seu dia a dia, porém, alguns ainda são naturalmente resistentes a ela.
A COVID-19 nos pegou de surpresa e não houve tempo hábil para nos adaptarmos aos serviços de monitoramento à distância que, hoje em dia, são tão comuns, como câmeras de segurança e sensores de detecção de gás ou fumaça, por exemplo.
Diante do inesperado, como monitorar o idoso à distância, em tempos de isolamento? O telefone é um método simples. Combine horários diferentes de ligações e monte um checklist que contemple itens importantes que o idoso deve fazer durante o dia – desde medicações, refeições e hidratação, até alguma atividade física, de lazer e de higiene pessoal – checando, ao telefone, essa lista.
Pulseiras com botão de emergência são dispositivos úteis em caso de acidentes ou quedas. Smartphones e computadores ligados à internet, que permitam conversas por aplicativos, chats, vídeo-chamadas e whatsapp, por exemplo, são provavelmente os métodos mais usados nos tempos atuais. Aqui, a possibilidade do vídeo nos permite detectar alguma alteração mais prontamente, diante da possibilidade de ver a pessoa.
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Dra. Ana Luísa Rosas
Médica Neurologista, especialista em alterações cognitivas e comportamentais das Demências. [CRM SP 97199]. Diretora Científica ABRAz – Regional São Paulo.Revisão jornalística:Voluntária Rebecca Melo DRT (1349/SE)
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obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla
http://abraz.org.br/
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