Quando o Alzheimer bate à porta de uma família, não pode ser ignorado. Isto porque a demência não afeta apenas a vida da pessoa que recebe o diagnóstico, invariavelmente modifica todas as suas relações. O impacto do diagnóstico abala os alicerces, uma verdade tanto para as relações onde os vínculos são saudáveis e sólidos, como nas que têm dinâmicas nocivas e frágeis. E, considerando as repercussões em quem recebe o diagnóstico, com questões que envolvem sua autonomia e independência; cabe à família ser o principal agente facilitador e parceiro na jornada que inicia com o diagnóstico.
A percepção dos familiares quanto aos sintomas da doença muitas vezes ocorre de forma lenta, não raro se atribuindo os lapsos de memória ao processo natural do envelhecimento. Em consequência, a confirmação assume proporções mais ou menos devastadoras em razão do conhecimento que a família pode vir a ter sobre a doença e a importância das terapêuticas.
O afeto e a empatia com o familiar vivendo com demência são a essência para se oferecer cuidados apropriados, pois é inevitável que uma nova dinâmica familiar se instaure afetando quem recebe os cuidados e quem cuida. A busca por contínua informação se torna da maior relevância, uma vez que a doença evolui e requer decisões inteligentes em meio a tão vasto cenário. Algumas situações podem ser parecidas, mas jamais serão idênticas; afinal de contas, o ser humano é único em sua identidade e isto não pode ser mudado nem mesmo pela doença de Alzheimer.
Saiba mais em nosso site abraz.org.br e acompanhe as nossas redes sociais.
Leia mais em: https://bit.ly/alzheimerfamilia
Participe do Grupo Viva Bem UOL no Facebook: “Alzheimer: desmistificando os cuidados” (https://bit.ly/vivabemuol)
#abrazalzheimer
#vamosconversarsobredemencia
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla
http://abraz.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vc é muito importante para mim, gostaria muito de saber quem é vc, e sua opinião sobre o meu blog,
bjs, Carla