24/6/2013 - Díario Digital
Um novo estudo mostrou que um dispositivo de insulina para diabéticos que
interrompe a libertação da hormona quando o nível de açúcar no sangue está baixo
evitou episódios de hipoglicemia, um dos maiores problemas do tratamento do
diabetes.
Segundo o fabricante, trata-se de um novo passo rumo a um «pâncreas artificial», mas os médicos presentes na reunião da ADA(Associação Americana do Diabetes) lembram que se trata de uma variação das chamadas bombas de insulina já existentes.
Segundo o fabricante, trata-se de um novo passo rumo a um «pâncreas artificial», mas os médicos presentes na reunião da ADA(Associação Americana do Diabetes) lembram que se trata de uma variação das chamadas bombas de insulina já existentes.
Nesses dispositivos, um aparelho do tamanho de um telemóvel é ligado ao corpo
por um cateter com uma agulha na extremidade, inserida na região subcutânea do
abdómen, braço ou da coxa.
A diferença entre os dispositivos convencionais e o novo é que este interrompe o fornecimento de insulina por duas horas se o nível de glicemia ficar abaixo de 70 mg/dl. A hipoglicemia por causar desde fraqueza até problemas cardíacos.
No trabalho, publicado no New England Jornal of Medicine, 247 pacientes com diabetes tipo 1 foram divididos em dois grupos: um usou a bomba «inteligente»; o outro, as convencionais.
O grupo com o aparelho que interrompia a insulina teve 32% menos eventos de hipoglicemia noturna.
O resultado deve abrir caminho para a comercialização do produto nos EUA. Ele já é comercializado na Europa.
obs.conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla
extraído:http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=7772
A diferença entre os dispositivos convencionais e o novo é que este interrompe o fornecimento de insulina por duas horas se o nível de glicemia ficar abaixo de 70 mg/dl. A hipoglicemia por causar desde fraqueza até problemas cardíacos.
No trabalho, publicado no New England Jornal of Medicine, 247 pacientes com diabetes tipo 1 foram divididos em dois grupos: um usou a bomba «inteligente»; o outro, as convencionais.
O grupo com o aparelho que interrompia a insulina teve 32% menos eventos de hipoglicemia noturna.
O resultado deve abrir caminho para a comercialização do produto nos EUA. Ele já é comercializado na Europa.
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Carla
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