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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Confira a importância do magnésio em nosso corpo!

Magnésio – Fonte de Ossos Fortes e Aliado no Controle Glicêmico
O magnésio é um mineral de potente ação antioxidante – combate os radicais livres, minimizando os efeitos do envelhecimento celular e desempenha importantes funções no organismo tais como: participa no mecanismo de contração e relaxamento muscular, auxilia na produção de energia e no metabolismo de proteínas e gorduras, ajuda na prevenção da osteoporose, pois atua na regulação da entrada e saída de cálcio, controlando portanto o seu metabolismo para a manutenção da homeostase sanguínea e adequação da formação da matriz óssea; também participa na ativação da vitamina D, importante para a absorção de cálcio pelos ossos.
E os benefícios não param por aí. Ele ainda contribui para manter a pressão arterial equilibrada, prevenindo e combatendo a hipertensão, atua no metabolismo da glicose e na secreção da insulina como cofator de receptores de insulina, sendo benéfico às pessoas com diabetes; evita o acúmulo de gordura e com isso reduz a resistência à insulina.
Segundo a nutricionista Maristela Bassi Strufaldi “encontramos as principais fontes de magnésio nos vegetais verde-escuros (couve, brócolis, espinafre, rúcula), nas oleaginosas (amêndoas, castanha do Pará, nozes), aveia, semente de abóbora, gérmen de trigo e leguminosas (feijão, grão de bico, soja) e a ingesta diária varia segundo a idade, o sexo e durante a gravidez”.
“Assim para homens que se encontram na faixa etária dos 19 aos 30 anos, a ingesta do mineral deverá ser de 400mg/dia. Acima de 30 anos, a necessidade aumenta para 420mg/dia. Mulheres com idade entre 19 e 30 anos, necessitam de 310mg/dia. Acima dessa faixa etária, o consumo deverá ser de 320mg/dia. Quanto às gestantes, o consumo entre 19 e 30 anos é de 350mg/dia, aumentando para 360mg/dia após os 30 anos”, esclarece a nutricionista.
Estudos demonstram que as deficiências de magnésio costumam aparecer em casos de alcoolismo, cirrose hepática, problemas de absorção, vômitos severos, acidose diabética e abuso de diuréticos e os sintomas mais comumente encontrados na sua carência manifestam-se clinicamente por alta excitabilidade, sonolência, tremores, espasmo muscular, irritabilidade, diminuição dos níveis séricos de cálcio e potássio, náuseas, vômitos. A deficiência dietética do mineral está relacionada ao aumento do risco de resistência à insulina e consequentemente ao diabetes tipo 2.
“Para combater possíveis câimbras, evitar que as contrações uterinas ocorram antes do tempo previsto e tratar o cansaço e a fadiga, o médico que acompanha o pré-natal pode prescrever um suplemento caso verifique que a fonte nutricional da gestante seja deficiente do mineral”, sugere Maristela.
Por outro lado, o uso de suplementos sem necessidade pode ser tóxico ao organismo, gerando sintomas desagradáveis como: náuseas, vômitos, queda da pressão arterial, retenção urinária e parada cardíaca.
O magnésio também não deve ser administrado a pacientes com comprometimento renal sério e nos que apresentam alto grau de bloqueio atrioventricular ou bloqueio bifascicular. Nos casos citados, pode reduzir a frequência cardíaca e levar à depressão da função neuromuscular e até à depressão respiratória.
Por isso, tire proveito do Magnésio!
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
https://debemcomavida.accuchek.com.br/confira-a-importancia-do-magnesio-em-nosso-corpo/

Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV.

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