“Sabemos que informação é fundamental para a gestão da saúde pública. Por isso, o panorama busca reunir e analisar dados que contribuam para a superação dos desafios que dificultam o diagnóstico precoce do câncer. Esse é o caminho para qualificar o tratamento dos pequenos pacientes”, explica a diretora do Instituto Desiderata, Roberta Marques.
De 2009 a 2013, entre os novos casos de câncer registrados em crianças e adolescentes, 8% das crianças (0 a 14 anos) e 15% dos adolescentes (15 a 19 anos) deixaram de ser atendidos em hospital habilitado em oncologia pediátrica. Ou seja, não tiveram acesso ao preconizado pelo Ministério da Saúde, que prevê o acompanhamento por oncologista pediátrico e o uso de sala de quimioterapia adequada ao paciente infantojuvenil.
O baixo índice de registro de algumas variáveis constitui outro obstáculo. Um problema cuja origem precisa ser bem investigada. Não faltam dados, no entanto, em relação à resposta ao primeiro tratamento. De acordo com o Panorama da Oncologia Pediátrica(http://www.unidospelacura.org.br/arquivos/Boletim_PANORAMA_2017.PDF), 42% dos pacientes deixaram de apresentar a doença, 20% permaneceram estáveis, o câncer progrediu em 16% e 10% morreram.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
http://www.desiderata.org.br/
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