A resposta mais direta a esta pergunta, como é a mesma para muitas outras doenças autoimunes é: NÃO.
Cura, objetivamente, como se cura uma gripe, não.
Entretanto, a semelhança de muitas outras doenças, como hipertensão, diabetes, lúpus e artrite reumatóide, por exemplo, existem tratamento muito eficazes. Para o paciente recém diagnosticado hoje com EM existem vários medicamentos e tratamento disponíveis e reconhecidos por estudos científicos, agencias governamentais e sociedades internacionais que são capaz de atrasar a evolução da doença e, em muitos casos, interromper sua progressão por completo.
Ainda que o paciente tenha que usar o medicamento de forma continua, o efeito de interromper a progressão da doença pode ser considerado próximo ao de uma cura, mas com manutenção de medicamento de forma ininterrupta.
Vale comentar que, com medicamentos mais potentes e eficazes, vem mais efeitos adversos, e hoje temos pacientes com nenhuma ou quase nenhuma sequela neurológica mas que precisar manter o acompanhamento com seu médico para monitorização de efeitos colaterais, tanto no curto quanto longo prazo.
Prof. Dr. Denis Bernardi Bichuetti
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