Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 14/09/2014 - Data de atualização: 15/12/2016
As amostras coletadas durante a biópsia ou outros exames diagnóstico são enviadas ao laboratório, onde um patologista, após análises determina a existência (ou não) de doença, e em caso afirmativo, qual o tipo específico de câncer.
Entretanto, outros exames podem ser necessários para classificar melhor o câncer e se a doença se disseminou para outros órgãos. É muito importante descobrir onde o câncer começou, porque dependendo do tipo de neoplasia o tratamento é diferente.
Imunohistoquímica
Neste exame as amostras são tratadas com proteínas especiais concebidas para unir-se apenas a uma substância específica encontrada em certas células cancerosas. Se o tumor do paciente contém essa substância, o anticorpo se juntará às células. O patologista é o encarregado de fazer o diagnóstico e emitir o laudo anatomopatológico.
Testes Moleculares
Em alguns casos, são avaliadas as alterações genéticas específicas nas células cancerosas que podem indicar quais medicamentos alvo podem ser utilizados no tratamento da doença. Por exemplo:
O receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) é uma proteína que às vezes aparece em grandes quantidades na superfície das células cancerosas e as ajuda a crescer. Alguns medicamentos que tem como alvo o EGFR parecem funcionar melhor contra os cânceres de pulmão com determinadas alterações no gene EGFR, que são mais comuns em certos grupos, como não fumantes, mulheres e asiáticos. Mas estas drogas não parecem ser tão úteis em pacientes cujas células cancerosas têm alterações no gene KRAS. Atualmente, muitos médicos estão testando as alterações em genes como EGFR e KRAS para determinar se estes novos tratamentos serão úteis.
Cerca de 5% dos cânceres de pulmão de não pequenas células têm uma alteração no gene ALK. Esta alteração é mais frequentemente observada em pacientes não fumantes com adenocarcinoma. Os médicos podem testar os cânceres para alterações no gene ALK para ver se os medicamentos que tem como alvo esse gene podem ajudá-los.
Cerca de 1% a 2% dos cânceres de pulmão não pequenas células têm uma mutação no gene ROS1, que responde a determinadas terapias alvo. Um percentual similar tem uma mutação no gene RET. Determinados medicamentos que têm como alvo as células com alterações no gene RET podem ser opções para tratar estes tumores.
Fonte: American Cancer Society (16/05/2016)
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abs
Carla
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