Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 14/09/2014 - Data de atualização: 15/12/2016
Se o exame físico e os resultados dos exames de imagem sugerem um diagnóstico de câncer de pulmão de não pequenas células, o médico solicitará a realização de outros exames, como:
Ultrassom Endobrônquico
No ultrassom endobrônquico, o broncoscópio equipado com um transdutor de ultrassom em sua extremidade é inserido através da traqueia, sob anestesia local.
O transdutor pode ser apontado em direções diferentes, o que permite avaliar os gânglios linfáticos e outras estruturas no mediastino. Se áreas suspeitas são visualizadas no ultrassom, uma agulha de biópsia é inserida através do broncoscópio para colher amostras de tecido, que são enviadas posteriormente para análise no laboratório de patologia.
Ultrassonografia Endoscópica do Esôfago
Esta técnica é semelhante ao ultrassom endobrônquico, exceto que é inserido um endoscópio pela garganta até o esôfago, sob anestesia local e sedação leve.
Neste procedimento é possível visualizar se os gânglios linfáticos do tórax estão aumentados. Se forem detectados linfonodos aumentados é inserida uma agulha de biópsia para obter amostras de tecido, que serão enviadas para análise no laboratório de patologia.
Mediastinoscopia e Mediastinotomia
Estes procedimentos são realizados para retirar amostras da região do mediastino (área entre os pulmões). São realizadas no centro cirúrgico sob anestesia geral. A principal diferença entre os métodos é a localização e o tamanho da incisão.
Mediastinoscopia. Utiliza um instrumento tubular assim como a broncoscopia. O cirurgião examina e retira uma amostra dos gânglios linfáticos do mediastino, fazendo uma pequena incisão na parte superior do esterno. Este procedimento também exige anestesia geral e é realizado no centro cirúrgico.
Mediastinotomia. É realizada uma incisão ligeiramente maior, entre a segunda e terceira costela próxima a região da mama, permitindo que o cirurgião chegue aos gânglios linfáticos que não podem ser alcançados por mediastinoscopia.
Toracoscopia
É uma técnica cirúrgica utilizada para a realização de biópsia de lesões pulmonares periféricas. Através de um pequeno corte na pele na parede torácica, o cirurgião insere um instrumento especial com uma pequena câmara de vídeo acoplada para auxiliar na observação e exame do interior do tórax.
É um método menos invasivo, as amostras coletadas também são encaminhadas para estudo anatomopatológico para diagnóstico.
O paciente necessita de anestesia geral, mas o tempo de recuperação pode ser mais curto já que as incisões são menores.
Fonte: American Cancer Society (16/05/2016)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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