Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 03/07/2015 - Data de atualização: 20/12/2018
O transplante de medula óssea ou transplante de células tronco, envolve a coleta de células estaminais saudáveis para reabastecer a medula óssea do paciente. As novas células assumem a produção das células sanguíneas.
Em algumas circunstâncias, pode ser possível transplantar a medula óssea de outra parte do corpo do próprio paciente, isto é conhecido como transplante autólogo. Nestes casos, a medula óssea é tratada, de modo a ficar isenta de quaisquer células doentes antes de serem devolvidas ao paciente.
Um transplante de células tronco possibilita a administração de doses mais elevadas de quimioterapia, às vezes junto com a radioterapia, para destruir as células cancerígenas. Após esses tratamentos, o paciente recebe o transplante de células tronco para restaurar a medula óssea.
Tipos de transplantes
Os dois tipos principais de transplantes de células tronco são:
Transplante Alogênico. Se as células tronco do próprio paciente não são adequadas para o transplante, será necessário ter um doador saudável, o que é conhecido como transplante alogênico. Este é o tipo preferido de transplante para a leucemia linfoide aguda.
Transplante Autólogo. No transplante autólogo são utilizadas as próprias células tronco do paciente.
No transplante alogênico, o tipo de tecido do dador deve corresponder ao do paciente para prevenir o risco de problemas e complicações com o transplante. Normalmente, o doador é um irmão ou irmã, se tiverem o mesmo tipo de tecido do paciente. Se não houver irmãos compatíveis, as células podem vir de um doador que seja compatível. A realização do transplante alogênico é limitado pelos seus efeitos colaterais, que são mais importantes em pessoas mais velhas ou que tenham outros problemas de saúde.
Uma opção para os pacientes que, por alguma razão, não podem realizar um transplante alogênico é usar baixas doses de químio e radioterapia, não destruindo completamente as células da medula óssea. Isto é conhecido como transplante de intensidade não mieloablativa. Este tipo de transplante se baseia nas células do doador para destruir as células leucêmicas, em vez de químio e radioterapia. Este não é um tratamento padrão para a leucemia linfoide aguda, e ainda está em estudo.
O transplante autólogo pode ser uma opção para os pacientes que não podem realizar o transplante alogênico, por não terem um doador compatível. Neste procedimento, as células tronco do paciente são tratadas com altas doses de radiação ou quimioterapia para garantir que não existam células cancerígenas.
Aspectos práticos
Um transplante de células tronco é um tratamento complexo que pode causar efeitos colaterais com risco à vida. Se os médicos acham que um paciente pode se beneficiar de um transplante, o melhor lugar para ser feito é em um centro oncológico, onde a equipe tem experiência com o procedimento e com o gerenciamento de pacientes no período de recuperação.
Fonte: American Cancer Society (17/10/2018)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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