Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018
Na maioria dos casos, a quimioterapia, imunoterapia e terapia alvo podem reduzir o número de células leucêmicas na leucemia linfoide crônica e melhorar os sintomas. Esses tratamentos frequentemente controlam a doença por um período de tempo, mas mesmo que os sinais da doença desapareçam, muitas vezes a leucemia pode recidivar. Isto ocorre especialmente para os tipos de LLC mais difíceis de serem tratados, como aqueles com deleções do cromossomo 17 e mutações do TP53, bem como para a leucemia linfoide crônica que não respondem aos tratamentos convencionais. Doses mais altas de quimioterapia podem ser mais eficazes, mas muitas vezes não podem ser administradas porque poderiam danificar a medula óssea, onde são produzidas as novas células sanguíneas. Isso poderia levar a infecções potencialmente fatais, hemorragias e outros problemas devido a diminuição das taxas sanguíneas.
Um transplante de células tronco permite a administração de doses mais elevadas de quimioterapia, às vezes junto com a radioterapia, para tratar a leucemia. Após estes tratamentos, o paciente recebe um transplante de células tronco produtoras de sangue para restaurar a medula óssea.
Ainda não está clara a eficácia do transplante de células tronco em pacientes com leucemia linfoide crônica. Na maioria das vezes, o transplante é realizado em estudos clínicos para avaliar sua eficácia.
Tipos de transplante
Os dois tipos principais de transplantes de células tronco são:
Transplante autólogo. No transplante autólogo são utilizadas as próprias células tronco do paciente.
Transplante alogênico. Se as células tronco do próprio paciente não são adequadas para o transplante, será necessário ter um doador saudável, o que é conhecido como transplante alogênico. Este é o tipo preferido de transplante para leucemia linfoide crônica.
O transplante alogênico é usado com mais frequência no tratamento da leucemia linfoide crônica. Ainda assim, este tipo de transplante pode provocar complicações importantes ou mesmo risco de morte. Em função disso, não é uma boa opção para pacientes mais velhos ou com outros problemas de saúde associados.
Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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abs
Carla
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