A maioria das pessoas que sobrevivem ao AVC tem alguma incapacidade pós-AVC. Embora a reabilitação não recupere os danos cerebrais, ela pode melhorar consideravelmente a capacidade funcional levando a uma melhor qualidade de vida.
Pessoas que tiveram um AVC necessitam de acompanhamento a longo prazo e monitorização para garantir que eles tenham estratégias preventivas e controle adequado dos fatores de risco, além de terapia dirigida para otimização de suas atividades de vida diária, mobilidade, espasticidade, dor, continência, comunicação, humor e cognição.
Após o AVC, músculos paralisados podem se contrair involuntariamente (encurtar ou flexionar) e criar rigidez e tensão (espasticidade). Espasticidade no braço pode causar o punho fechado, o cotovelo dobrado e o braço pressionado contra o tórax. Espasticidade pode prejudicar a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir.
Sobreviventes de um AVC podem sofrer de depressão.Sobreviventes de um AVC que estão deprimidos podem ser menos capazes de seguir os protocolos de tratamento e reabilitação. Eles podem também ter uma maior tendência à irritabilidade. A recuperação da depressão pode demorar algum tempo. Para facilitar a reabilitação é essencial que ele tenha acesso a ajuda profissional, bem como receba apoio emocional contínuo de seus familiares e amigos.
As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.
Acesse o menu lateral e encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região.
Rede Nacional de Atendimento ao AVC
👉👉👉 https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “derrame”, é a principal causa de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade em adultos em todo o mundo. Nas últimas décadas tem sido demonstrado que a rapidez e a organização no atendimento desta doença, além da utilização de protocolos e medicações específicas, diminuem a mortalidade e minimizam as sequelas. Apesar disto, poucos hospitais no Brasil estão preparados para este atendimento.
Com a finalidade de modificar o grande impacto econômico e social do AVC no Brasil, a Coordenação Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde iniciou em 2008 a organização da Rede Nacional de Atendimento ao AVC, coordenada pela Dra Sheila Martins, com hospitais sendo capacitados em todos o país e interligados pelo SAMU para rápido reconhecimento e direcionamento do paciente ao hospital preparado. Hospitais sem especialistas serão auxiliados por centros de excelência no atendimento do AVC, com a utilização de telemedicina para a avaliação do paciente e da tomografia de crânio. Após a organização do atendimento de urgência, serão iniciadas as campanhas de educação da população e a organização da reabilitação e prevenção. Todo o sistema de organização, capacitação, suporte técnico e monitorização da Rede Nacional está alicerçado pelos maiores especialistas em neurologia vascular do país, membros da Academia Brasileira de Neurologia/Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, que formaram a REDE BRASIL AVC, uma organização não governamental com o objetivo de melhorar a assistência, educação e pesquisa no AVC.
Atualmente, desde a portaria publicada pelo Ministério da Saúde em 12 de abril de 2012 (665) a Rede Nacional de Atendimento ao AVC segue sendo organizada pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil, com recurso para custeio da equipe nos Hospitais públicos habilitados como Centro de Referência tipo II e III (leia mais sobre a definição dos tipos de Hospitais do Ministério da Saúde). Para saber mais como habilitar o seu hospital, leia a portaria 665, entre em contato pelo e-mail contato@redebrasilavc.org.br.
Associações de Pacientes
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Hospitais da Rede Brasil AVC
(Centros de AVC no Brasil)
Centros de AVC do país, em diferentes fases de desenvolvimento.
Alguns já organizados há vários anos, outros com os protocolos em funcionamento há poucos meses.
👉👉👉 https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/
A Rede Brasil AVC e a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com o apoio da Boehringer Ingelheim, lançaram a campanha “A Vida Conta – Cada minuto faz diferença”, que visa conscientizar a população sobre a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um AVC, segunda maior causa de morte no mundo1,2, elucidando a sua relação direta com o risco de sequelas graves e incapacitantes.
FONTE:https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/
https://bvsms.saude.gov.br/
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abs
Carla
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